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quarta-feira, 31 de março de 2010

Princípios Orientadores na Educação de Surdocegos


Artigos para Aprender


Alex Garcia
Portador de Surdocegueira
Especialista em Educação Especial
Presidente – AGAPASM
Membro da World Federation of Deafblind

Nossa experiência já mostrou há muito tempo, que o simples fato de tocarmos na palavra Surdocego ou Surdocegueira na presença do ser humano provém de imediato um mundo desfigurado, um mundo sem luz nem som, portanto solitário e, para muitos, inatingível, consequentemente impossível de ser, pelo menos, em parte modificado. Esse é o mundo, a realidade da Surdocegueira vista por alguém de fora. Porém, nosso objetivo ainda deve ser cumprido; desmistificar esta visão é necessário. Pois bem! Educar um Surdocego, sendo este apenas Surdocego ou apresentando outra deficiência associada, é um processo bastante complexo, principalmente tratando-se da Surdocegueira pré-lingüística, o que veremos mais adiante, aqui mesmo neste espaço. Sobretudo, no que se refere à Surdocegueira pré e pós-lingüísticas, estratégias educativas adequadas a cada grupo e inseridas neste, a cada pessoa poderão não o ser para outra, dado que cada pessoa é um ser único. No entanto, existem alguns princípios que, em nosso tempo de convivência e participações, mostraram-se úteis podendo ser importantes para futuras intervenções.
Estes princípios podem ser agrupados em três grupos:

Atitude do Educador

Ambiente de Educação/Aprendizagem

Relações com o Surdocego

a) Atitude do Educador

Ao desenvolvermos qualquer trabalho junto ao Surdocego, é de fundamental importância a colaboração que as famílias têm juntado aos profissionais de outros serviços para a educação do Surdocego, no sentido de termos abordagens de cunho transdisciplinar em que as pessoas que dela fazem parte partilhem os mesmos objetivos. Consequentemente, a família e o educador não se sentem tão isolados sendo estes então os principais impulsionadores da educação do Surdocego. “Os outros técnicos trabalham diretamente com ela durante o processo de avaliação e ajudam a implementar as estratégias mais específicas nos ambientes naturais ao Surdocego.” (Smith e Lavack, 1996, p. 7). Também considerando a complexidade do trabalho, acarretando dessa forma abandono por parte de educadores e de equipe transdisciplinar, a família é, freqüentemente, o único elemento que ano após ano continua o trabalho com o Surdocego. Assim, quando esta está envolvida é mais fácil manter a consistência das estratégias e dar continuidade ao trabalho, principalmente a este significativo grupo de deficientes, dado que grande parte da intervenção, principalmente nas primeiras idades de um Surdocego pré-lingüístico é reforçada ou realizada no ambiente familiar (Smith e Lavack, 1996, p. 8). Como acontece na educação de qualquer pessoa, outro princípio a considerar é a independência. O educador e a família devem procurar ajudar o Surdocego a funcionar o mais independente possível nos ambientes em que se encontra inserido. Para Surdocegueira pré-lingüística, contribuir para independência pode significar ter muita energia, criatividade, tolerância de nossa parte, pois pode ser mais fácil fazer a tarefa pelo Surdocego do que ensiná-lo a fazer. Para a Surdocegueira pós-lingüística, independência pode significar o uso de algum equipamento especial, e, com certeza, a aprendizagem de modelos de comunicação alternativos. Uma grande parcela de indivíduos Surdocegos ainda não é capaz de defender os seus próprios direitos, sendo essencial que quem contate com eles sistematicamente respeite os seus direitos individuais, como por exemplo:

Ter consciência da privacidade do Surdocego pré-lingüístico, isto é, não discutir assuntos relacionados com ele na sua presença. O fato de freqüentemente não conseguir falar ou ter dificuldades em pensar não significa não compreender que se está a falar dela. (Cushman, 1992, p. 9).

Ter consciência que um Surdocego pós-lingüístico pode defender seu ponto de vista e seus direitos apesar de ser Surdocego. Sua capacidade intelectual pode estar em plenas condições de desenvolvimento.

Permitir que tenha a dignidade de correr alguns riscos naturais, deixando o Surdocego fazer tudo aquilo que puder por si só, embora, por vezes, possa ser inconveniente para os outros.

b) Ambiente de Educação e Aprendizagem

É indispensável para qualquer Surdocego criarmos um ambiente de aprendizagem que constitua uma verdadeira experiência de aprendizagem. Devemos organizar um ambiente em que o Surdocego possa estar ativo, promovendo ele próprio a aprendizagem, ou seja, um ambiente que convide a resposta. Devemos envolver o Surdocego numa aprendizagem ativa possibilitando, de algum modo, ter controle sobre seu ambiente e motivação para iniciar respostas que controlem acontecimentos. É fundamental considerar a abordagem multisensorial principalmente quando a Surdocegueira apresenta problemas de desenvolvimento e problemas sensoriais. “Como o Surdocego poderá ter dificuldades em aprender através da audição e da visão, beneficiará de uma intervenção baseada no desenvolvimento de outros sentidos”(Cushman, 1992, p. 10).As experiências táteis são indispensáveis. É a forma de se adquirir informação acerca do mundo, principalmente se o indivíduo for totalmente cego. Os canais auditivos também são importantes, pois ajudam o indivíduo a funcionar nos ambientes. Adicionalmente, os sentidos do olfato, do gosto e do movimento também ajudarão a compreender melhor o mundo que nos rodeia. De acordo com Cushman (1992), cada um dos sentidos deve ser incorporado numa intervenção integrada, de modo a encorajar o Surdocego a explorar o mundo a sua volta. É essencial ensinarmos habilidades funcionais(*1) ao Surdocego. Quanto mais funcional for o ensino, maior é a possibilidade de êxito, pois melhor compreende o seu significado. Assim é muito importante tanto para o surdocego pré quanto para o pós-lingüístico, analisarmos o valor de uma determinada habilidade. Questões como: para que aprender isso? será relevante para sua vida futura? promove sua independência? são muito importantes e devem ser consideradas.

c) Relações com o Surdocego

As experiências e atividades devem centrar-se nos interesses dos Surdocegos. Com Surdocegos pré-lingüístico este deve conhecer suas preferências e interesses em determinados objetos e atividades usando sua observação para isso e usando este conhecimento como ponto de partida para a seleção de atividades. Por outro lado, o Surdocego pós-lingüístico, que é em grande parte mais susceptível a mudanças, seus interesses também devem ser respeitados, principalmente aqueles que visem à integração social, sua comunicação, e seu crescimento pessoal/individual. Outro aspecto capital, principalmente com relação ao Surdocego pré-lingüístico e dar tempo para que ele responda. Uma criança Surdocega precisa de mais tempo para a manipulação e exploração tátil. Se tiver outros problemas associados, o tempo deve ser ainda maior. Ela precisa de tempo para dar sentido ao que acontece em sua volta “por isso as mudanças de materiais, de atividades, não ficam confusas” (Chen e Dote-Kwan, 1995, p. 11).

Bibliografia
Chen, D.; Dote-Kwan J. Starting Points:Instructional Pratices for Young children Whos Multiple desabilities Include Visual Impairment. Blind Children Center. Los Angeles, Califórnia, 1995. In: Nunes M. C. A. Aprendizagem Ativa na Criança Multideficiente com Deficiência Visual: um guia para educadores. Perkins School for the Blind, 1999.
Cushman, C. Teaching Children With Multiple Disabilities na Overview. Perkins School for the Blind, 1992. In: Nunes M. C. A. Aprendizagem Ativa na Criança Multideficiente com Deficiência Visual: um guia para educadores. Perkins School for the Blind, 1999.
Smith, M. e Nancy, L. Teaching Students With Visual and Multiple Impairments a Resouce Guide. Texas School for the Blind and Visually Impaired, 1996. In: Nunes M. C. A. Aprendizagem Ativa na Criança Multideficiente com Deficiência Visual: um guia para educadores. Perkins School for the Blind, 1999.
Prezado leitor, confira este e outros belíssimos artigos acessando o Portal do Planeta Educação http://www.planetaeducacao.com.br Coluna Aprender com as Diferenças

(*1) O conceito de funcionalidade refere que tudo o que aprendemos deve ser susceptível de ser utilizado e contribuir para aumentar a sua autonomia pessoal (Viera e Pereira, 1996)

Quando os Professores Aceitam o Desafio de tornar suas classes mais inclusivas, todos os alunos se beneficiam, não só os que “têm necessidades especia

Quando os Professores Aceitam o Desafio de tornar suas classes mais inclusivas, todos os alunos se beneficiam, não só os que “têm necessidades especiais”Maria Amélia Vampré Xavier
Extraído e traduzido de documento da UNESCO (www.unesco.org) de ajuda aos Professores Understanding And Responding To Children´S Needs In Inclusive Classrooms.
Traduzido do inglês e digitado em São Paulo por Maria Amélia Vampré Xavier, da Rede de Informações Área Deficiências Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo, Fenapaes, Brasília, (Diretoria para Assuntos Internacionais), Rebrates, SP, Carpe Diem, SP, Sorri Brasil, SP, Inclusion Interamericana e Inclusion International em 14 de outubro, 2009
Estamos agora interessados em alguns exemplos que a UNESCO nos dá em seu Guia para Professores (Compreendendo e Respondendo às Necessidades das Crianças em Classes Inclusivas) e que mostram como as escolas, as classes inclusivas melhoram, quando a atitude do professor é aberta e generosa em relação ao alunado que povoa sua classe.
Vamos reproduzir esses exemplos a seguir, esperando que sirvam de incentivo a tantos educadores ainda não totalmente convencidos sobre o quanto de bom pode resultar dessas atitudes inovadoras dos mestres:
“A Gyermek Haza School na Hungria aceita alunos entre seis e doze anos de idade, vindos do distrito local, incluindo os que apresentem deficiências. Vince, de onze anos, tem uma limitação auditiva grave, porém, de posse de aparelhos de audição é capaz de se comunicar oralmente.
Seus pais não quiseram que fosse para uma escola especial separada porque ficava longe da vizinhança e longe dos amigos. Os pais negociaram a matrícula de Vincent numa escola comum com a Autoridade Educacional Local e a diretora da escola. Vince é muito interessado no mundo natural e aprecia artes e artesanatos. Seus melhores amigos são Ani e Mate. Brincam muito quando têm tempo livre. “Contamos boas piadas e falamos acerca de coisas interessantes. Quando crescer quero ser um arquiteto.” diz Vince.
Os professores encaram sua escola como um lugar acolhedor para todas as crianças. Eles acreditam que cada criança deve desenvolver ao máximo as suas capacidades; serem capazes de aprender com independência; ter acesso a uma ampla escala de possibilidades de aprendizado diferenciadas e receberem apoio num ambiente positivo de aprendizado.
“A escola desenvolveu um currículo local e publicou seus próprios materiais de currículo em húngaro. Os livros apresentam tarefas graduadas que permitem que os alunos trabalhem em seu próprio nível e ritmo pessoal, porém, com conteúdo semelhante. Estes materiais tem ajudado todos os alunos a aprenderem melhor.
Suzete Simbine é uma professora-educadora na Universidade Pedagógica, Moçambique.
Suzete teve pólio durante seus primeiros anos de escolaridade nos anos oitenta. Esta é sua história.
“Os professores disseram para meu pai que eu não poderia continuar e estudar uma vez que eu não podia mais andar. Meu pai insistiu que me dessem uma oportunidade. Ele me carregava até a escola todos os dias. Tinha eu necessidades (educacionais) especiais? Não, no que se refere a ler, escrever, matemática e música eu não tinha quaisquer necessidades especiais. Eu era uma das melhores alunas, eu queria estudar bastante e ser ainda melhor do que os outros para provar que era capaz de fazer isso. E para agradar meu pai que tinha feito o esforço grande.
“Quando tínhamos educação física fui excluída e só ficava espiando. Hoje, como adulta e como professora-educadora qualificada eu conhecia melhor as coisas e exigia ser incluída da minha forma especial. Depois de receber treinamento os professores podem encontrar formas para as crianças participarem em atividades de educação física. O mais importante, entretanto, é que os professores discutam e experimentem com crianças a fim de descobrir como elas podem melhor exercer papel ativo em todas as atividades escolares. Existem sempre algumas formas alternativas de participar.”
Como vemos, é importantíssima a atitude dos professores dando as boas vindas ao alunado que tiver necessidades educacionais especiais. É deles, de seu sorriso hospitaleiro, aceitando toda criança que lhe for apresentada como uma pessoa de valor, cujo futuro poderá ser muito risonho, que vai depender o sucesso da educação chamada inclusiva que se torna muito válida porque como dizem especialistas do mundo inteiro a educação inclusiva é uma questão de direitos humanos.
Maria Amélia Vampré Xavier Diretora para Assuntos Internacionais da Federação Nacional das APAEs - FENAPAES em Brasília, Assessora Especial de Comunicação de Inclusion InterAmericana e Assessora da Vice Presidência de Inclusion InterAmericana – Brasil , Relações Internacionais do Instituto APAE e da APAE em São Paulo, atua na Secretaria da Assistência e Desenvolvimento Social do Governo do Estado de São Paulo, na Rede de Informações do COE, no Sorri Brasil e no Instituto Carpe Diem em São Paulo.

A Educação e a Inversão de Valores

Foi-se o tempo em que a escola apenas cuidava dos saberes acadêmicos...
Foi-se o tempo que a maior preocupação de todo educador era se o seu aluno estava aprendendo...
Foi-se o tempo que cada segmento da sociedade dava conta (ou pelo menos tentava) de suas responsabilidades....
Foi-se o tempo...
Hoje, essas responsabilidades foram delegadas unilateralmente à instituição escolar. A princípio, essas competências delegadas estavam alicerçadas na competência histórica da escola que, de um modo ou de outro, sempre dava conta de seu papel dentro da sociedade, por vezes um tanto distorcido pelas políticas temporais e, por vezes, acertado pelas ações de nossos educadores. Mas com o tempo isso passou a ser um processo “osmótico”, algo como “passa a bola para escola que ela resolve”.

Hoje a escola, além de seu papel educacional (gerenciadora da construção do conhecimento do aluno), abraçou o social, o judicial, o psicológico, o terapêutico-familiar, não mais como uma parceira dos vários segmentos da sociedade, mas sim, atuando em seu lugar, muitas vezes.
Todas as mazelas sociais, frutos das políticas hipócritas e desastrosas (em todas as áreas), têm na escola o fármaco ideal. A escola se tornou a porta de entrada de um número incontável de programas sociais (como o bolsa família) e passou a ser a “tutora” de menores que cometeram atos infracionais e que estão cumprindo medidas socioeducativas.

Sob o enfoque das benesses sociais, a escola não pode se tornar prisioneira de uma política assistencialista, que não enxerga a escola como um processo, mas sim e simplesmente, como um meio. O simples fato de associar a matrícula e a frequência escolar como o “start” ao programa social banaliza a importância educacional da escola, pois um grande número de famílias que são beneficiadas pela “bolsa família” só procuram a escola quando ocorre um problema no recebimento do benefício. Não há, em momento algum, um direcionamento pedagógico, um mecanismo de construção da consciência cidadã.
na questão de “tutora” de menores infratores, a escola transita entre o utópico e o real. O utópico, pelo fato de se pensar que os órgãos das áreas competentes (área judicial, social e médica) irão dar suporte à escola para gerenciar os efeitos dessa inclusão no cotidiano escolar, pois a realidade tem mostrado que os segmentos da sociedade que deveriam dar suporte à ação educativa da escola, simplesmente lavam as mãos e se esquecem da “parceria”, daquilo que lhes compete. O real, pois a escola está sozinha nessa caminhada. O que se observa é a ingerência desses “órgãos competentes” no cotidiano escolar é de transferir as suas responsabilidades aos gestores escolares.

Se todos os segmentos da sociedade, incluindo-se aqui os Poderes Públicos e Privados, dessem conta de suas responsabilidades sem delegar, muitas vezes sem a querência da instituição escolar, ela (Escola) poderia concentrar todas as suas ações, entre elas as Parcerias, nas questões estritamente pedagógicas e, naturalmente, sem que fosse algo imposto pelas inversões de valores ocasionados pelo fluxo social esmagador. A escola poderia, de fato, ser uma grande parceira nas ações sociais e preventivas.

Quando será que a Educação no Brasil deixará de ser apenas plataforma de campanhas políticas hipócritas?
Marcelo Luis dos Santos Antonio Diretor de Escola, Biólogo, Especialista em Gestão Escolar pela UNICAMP.

MULTIDEFICIENTE/SURDOCEGO


Multideficiente / Multideficiencia

Conceito

Pessoa que tem deficiência auditiva ou deficiência visual (ou ambas) associada a outras deficiências (mental e/ou física), como também a distúrbios (neurológico, emocional, linguagem, fala e desenvolvimento global) que causam atraso no desenvolvimento educacional, vocacional, social, emocional, dificultando a sua auto-suficiência.

Tipos


Surdez com deficiência mental leve ou severa.


  • Surdez com distúrbios neurológicos, de conduta e emocionais.

  • Surdez com deficiência física (leve ou severa).

  • Baixa visão com deficiência mental leve ou severa.

  • Baixa visão com distúrbios neurológicos, emocionais e de linguagem e conduta.

  • Baixa visão com deficiência física (leve ou severa).

  • Cegueira com deficiência física (leve ou severa).

  • Cegueira com deficiência mental (leve ou severa)

  • Cegueira com distúrbios emocionais, neurológicos, conduta e linguagem.

Surdocegueira


Conceito

  • Surdocegueira é uma deficiência única que apresenta a perda da audição e visão de tal forma que a combinação das duas deficiências impossibilita o uso dos sentidos de distância, cria necessidades especiais de comunicação, causa extrema dificuldade na conquista de metas educacionais, vocacionais, recreativas, sociais, para acessar informações e compreender o mundo que o cerca.


Tipos de Surdocegueira


Cegueira Congênita e Surdez Adquirida

Cegueira e Surdez Adquirida

Surdez Congênita e Cegueira Adquirida

Baixa visão com Surdez Congênita ou Adquirida.

Cegueira e Surdez Congênita


Importante


O termo Congênito (a) designa o que Está Presente ao Nascimento. Estar presente ao nascer Não Significa que as deficiências são de grau severo. Mas sim, podem apresentar diferentes graus de perdas.
O termo Adquirido (a) designa o que Não Está Presente ao Nascimento, mas sim, adquire-se ao longo da vida. Também neste caso, as perdas podem se apresentar de vários graus, desde as mais severas até as mais leves.


Agaspam - Associação Gaúcha de Pais e Amigos dos Surdocegos e Multideficientes

sábado, 13 de março de 2010

DICAS PARA MAMÃES E BEBÊS





O Quarto Trimestre que Falta na Gestação A teoria do Dr. Karp baseia-se no fato de que os recém-nascidos humanos não são como os de outros mamíferos, que já são capazes de caminhar e correr no primeiro dia de vida. Nossos RN's são "imaturos", mais parecidos com fetos que com bebês mais velhos, já que passam a maior parte do tempo dormindo e alimentando-se. Os RN's humanos seriam imaturos porque nossa sobrevivência depende de cérebros grandes, então eles são "expulsos" do útero antes de estarem completamente prontos, porque a cabeça de um bebê de 3 meses de idade não passaria no canal de parto. Nos primeiros 3 meses de vida, o bebê é tão imaturo que realmente seria benéfico a ele que voltasse para o útero sempre que a vida aqui fora estivesse difícil. Como não somos cangurus, o que podemos fazer é tornar o ambiente extra-útero o mais parecido possível com o intra-uterino. Como é lá no útero ? O bebê no útero fica apertadinho, na posição fetal, envolvido por uma parede uterina morninha, sendo balançado para frente e para trás a maior parte do tempo. Ele também estava ouvindo constantemente um barulho "shhhh shhhh", mais alto que o de um aspirador de pó (o coração e os intestinos da mãe). A reprodução das condições do ambiente uterino leva a uma resposta neurológica profunda "o reflexo calmante". Da mesma forma que o martelinho no joelho só leva ao reflexo de levantar a perna se o médico bater no local específico, os métodos para acalmar o bebê só funcionam se forem feitos da forma correta. Quando aplicados corretamente, os sons e sensações do útero têm um efeito tão poderoso que podem relaxar um bebê no meio de uma crise de choro.
10 Maneiras de Reproduzir o Ambiente Uterino
1. Segurar o bebê
2. Dançar com o bebê
3. Embalar o bebê
4. Embrulhar o bebê bem apertadinho
5. Ligar um barulho contínuo (shh shh) ou cantar
6. Passear no carro
7. Caminhar com o bebê
8. Amamentar
9. Dar ao bebê algo para sugar
10. Colocar o bebê num balanço
Os 5 métodos para acalmar um bebê até 3 meses de idade são extremamente eficazes SOMENTE quando executados corretamente. Sem a técnica correta e o vigor necessário, não adiantam em nada.
1. Swaddling (embrulhar o bebê apertadinho) A pele é o maior órgão do corpo humano e o toque é o mais calmante dos cinco sentidos. Embrulhadinho, o bebê recebe um carinho suave. Bebês alimentados mas nunca tocados freqüentemente adoecem e morrem. Estar embrulhadinho não é tão bom quanto estar no colo da mãe, mas é um ótimo substituto para quando a mãe não está por perto. Bebês podem ser embrulhados assim que nascem. Apertadinhos, de forma que não mexam os braços. Eles se sentem confortáveis, "de volta ao útero". Bebês mais agitados precisam mais de ser embrulhados, outros são tão calmos que não precisam. Se o bebê tem dificuldade para pegar no sono, pode ser embrulhado apertadinho, não é seguro colocar um bebê para dormir com um cueiro solto. Não permita que o cueiro encoste no rosto do bebê. Se estiver encostando, o bebê vai virar o rosto procurando o peito, ao invés de relaxar. Todos os bebês precisam de tempo para espreguiçar, tomar banho, ganhar uma massagem. 12-20 horas por dia embrulhadinho não é muito para um bebê que passava 24 horas por dia apertadinho no útero. Depois de 1 ou 2 meses, você pode reduzir o tempo, principalmente com bebês tranqüilos e calmos
2. Side/Stomach (posição de lado) "Quanto mais nervoso seu bebê estiver, pior ele fica quando colocado sobre as costas. Antes de nascer, seu bebê nunca ficou deitado de costas. Ele passava a maior parte do tempo na posição fetal: cabeça para baixo, coluna encolhida, joelhos contra a barriga. Até adultos, quando em perigo, inconscientemente escolhem esta posição. Segurar o bebê de lado ou com a barriga tocando os braços do adulto ajuda a acalmá-lo (a cabeça fica na mão do adulto, o bumbum encostado na dobra do cotovelo do adulto, com braços e pernas livres, pendurados). Carregar o bebê num sling, com a coluna curvada, encolhidinho e virado de lado, tem o mesmo efeito. Em muitas culturas os bebês passam 24 horas por dia pendurados às mães (em algumas dessas culturas não há sequer uma palavra para designar "cólica do recém-nascido). Atualmente especialistas são unânimes em dizer que bebês NÃO DEVEM SER POSTOS PARA DORMIR DE BRUÇOS, pelo risco de morte súbita. O bebê não sente falta de ficar de cabeça para baixo, como no útero, porque na verdade o útero é cheio de fluido e o bebê flutua, como se não tivesse peso algum. Do lado de fora, sem poder flutuar, virado de cabeça para baixo, a pressão do sangue na cabeça é desconfortável."
3. Shhhh Shhhh - O som favorito do bebê "O som "shhh shhh" é parte de quem somos, tanto que até adultos acham o som das ondas do mar relaxante. Para bebês novinhos, "shhh" é o som do silêncio. Ele estava acostumado a ouvir tal som 24 horas por dia, tão alto quanto um aspirador de pó. Imagine o choque de um bebê acostumado a tal som chegando a um mundo onde as pessoas cochicham e caminham na ponta dos pés, tentando fazer silêncio ! Coloque sua boca 10-20 cm de distância dos ouvidos do bebê e faça "shhh", "shhh". Aumente o volume do "shh" até ficar tão alto quanto o choro do bebê. Pode parecer rude tentar "calar" um bebê choroso fazendo "shh", mas para o bebê, é o som do que lhe é familiar. Na primeira vez fazendo "shhh", seu bebê deve calar pós uns 2 minutos. Com a prática, você será capaz de acalmar o bebê em poucos segundos. É ótimo ensinar isso aos irmãos mais velhos, que adorarão poder ajudar e acalmar o bebê. Para substituir o "shhh", pode-se ligar: - secador de cabelos ou aspirador de pó - som de ventilador ou exaustor - som de água corrente - um CD com som de ondas do mar - um brinquedo que tenha sons de batimentos cardíacos - rádio fora de estação ou babá eletrônica fora de sintonia - secadora de roupas ligada com uma bola de tênis dentro - máquina de lavar louças O barulho do carro ligado também acalma a criança.
4. Swinging - Balançar "A vida era tão rica no útero. Rica em sons e barulhos. Mas a maior parte era movimento. Movimento contínuo. Quando a mãe senta, levanta, caminha e vira o corpo - movimento, movimento, movimento."
(Frederick Leboyer, Loving Hands) Quando pensamos nos 5 sentidos - visão, audição, tato, paladar e olfato - geralmente esquecemos o sexto sentido. Não é intuição, mas a sensação de movimento no espaço. Movimento rítmico ou balanço é uma forma poderosa de acalmar bebês (e adultos). Quem não se lembra de adormecer quase de forma hipnótica como movimento de uma rede ou de um trem ? Por que tais movimentos trazem um relaxamento tão profundo ? Porque o balanço imita o movimento que o bebê sentia no útero materno e ativa as sensações de "movimento" dentro dos ouvidos, que por sua vez ativam o reflexo de acalmar.
Como balançar ?
1. Carregando o bebê num "sling" ou canguru;
2. Dançando (movimentos de cima para baixo);
3. Colocando o bebê num balanço;
4. Dando tapinhas rítmicos no bumbum ou nas costas;
5. Colocando o bebê na rede;
6. Balançando numa cadeira de balanço;
7. Passeando de carro;
8. Colocando o bebê em cadeirinhas vibratórias (próprias para isso);
9. Sentando com o bebê numa bola inflável de ginástica e balançando de cima para baixo com ele no colo;
10. Caminhando bem rapidamente com o bebê no colo. A diferença entre balançar e sacudir "O ato de sacudir podendo causar a síndrome do bebê sacudido (shaken baby syndrome) é tão violento que pessoas observando a situação podem reconhecer como perigoso e capaz de matar a criança" (Academia Americana de Pediatria, Julho 2001) Quando balançar o bebê, seus movimentos devem rápidos mas curtos. A cabeça do bebê não fica sacudindo freneticamente. A cabeça move no máximo 2-5 cm de um lado para o outro. A cabeça está sempre alinhada com o corpo e não há perigo de o corpo mover-se numa direção e cabeça abruptamente ir na direção oposta.
COLABORAÇÃO MUSICOTERAPEUTA OLGA MARQUES COM EXPERIÊNCIA COM MAMÃES CANGURUS -MATERNIDADE EVANGELINA ROSA - PI E MONOGRAFIA COM ESTE TEMA. CONTATO:olgammarques@bol.com.br / olga.music@hotmail.com tels:(86)3212-2844 /3215-3936 Atendimento em domicílio , clínica, associações e outros.

MUSICOTERAPIA AJUDA CRIANÇAS EM REABILITAÇÃO NO APRENDIZADO DA FALA

***MATÉRIA DIVULGADA NO SITE www.diariodasaude.com.br e pelo site de inovação tecnológica-redigida por Raquel Feldman**************************************


Longo caminho - Crianças que recuperam a audição depois de receberem implantes cocleares têm um longo caminho a percorrer antes de serem capazes de falar. Agora, um estudo feito na Universidade de Aalborg, na Dinamarca, revela que a musicoterapia pode auxiliar no processo de reabilitação dessas crianças, para que elas adquiram mais rapidamente a capacidade da linguagem. Implantes coclearesAlgumas crianças que nascem com deficiência auditiva, e que não são candidatas ao uso de próteses auditivas, têm 90% de chances de adquirir a capacidade auditiva normal submetendo-se a um procedimento de implante coclear. Após a operação, no entanto, a criança - que nunca ouviu antes - deve passar por um longo processo de reabilitação antes de poder começar a falar. Forma não-verbal de comunicação Durante o estudo, a pesquisadora Dikla Kerem examinou os efeitos específicos que a musicoterapia tem sobre o potencial de desenvolvimento de crianças com idades entre 2 e 3 anos que se submeteram a implantes cocleares, especificamente em termos de melhoria da comunicação espontânea. "A música conta com diversos elementos que também são componentes da linguagem e, portanto, como uma forma não-verbal de comunicação, é adequada para a comunicação com essas crianças quando elas ainda são incapazes de usar a linguagem," explica a Dra. Kerem. Segundo a pesquisadora, as interações comunicativas, especialmente aquelas iniciadas pelas crianças, são fundamentais para o desenvolvimento da comunicação normal, sendo pré-requisitos para o desenvolvimento e aquisição de linguagem. Ela acrescenta que as crianças em fase de reabilitação estão sob muita pressão - especialmente dos pais - para começarem a falar. Às vezes, essa pressão faz com que as crianças tornem-se introvertidas. Efeitos da musicoterapia A musicoterapia reforça a comunicação não-verbal dessas crianças e, assim, diminui a pressão sobre elas para a troca verbal e o oferecimento de respostas faladas. O estudo consistiu em dezesseis sessões oferecidas para as crianças após o implante coclear. Oito das sessões incluíram atividades relacionadas à música (tais como jogos com instrumentos de percussão, brincadeiras vocais e ouvir canções simples) e as demais incluíram brincar com brinquedos e jogos sem sons musicais. Cada uma das sessões foi filmada e analisada. Os resultados mostraram que, durante as sessões nas quais a musicoterapia foi utilizada, a comunicação espontânea das crianças foi significativamente mais frequente e prolongada. Ponte entre dois mundos A pesquisadora também descobriu que a exposição à música deve ser gradual, passando pela utilização de experiências musicais que envolvem parâmetros musicais básicos (como a intensidade e ritmo). "A música pode constituir a ponte entre o mundo silencioso que a criança conhecia e o novo mundo de sons que lhe foi revelado depois da operação. Também é importante que os pais e os profissionais de saúde aprendam a melhor maneira de expor as crianças à música, o uso da música para a comunicação e a importância da abordagem indireta do terapeuta, que melhorou a comunicação das crianças em um grau maior do que em uma abordagem direta," diz Kerem. "A musicoterapia está gradualmente penetrando no campo da reabilitação, mas ainda há muito trabalho a ser feito para melhorar a consciência [dos profissionais de saúde] sobre esta importante área," conclui a pesquisadora.

Recém-nascidos têm sensibilidade musical



Um estudo da Universidade Vita-Salute del San Raffaele, em Milão, verificou que os recém-nascidos são sensíveis às notas musicais e que têm capacidade para reconhecer as dissonâncias e mudanças de tom das melodias logo nos primeiros dias de vida. De acordo com os investigadores, este estudo poderá ser importante na medida em que contribuiu para determinar se a percepção da música é inata ou resultado do ambiente em que um bebé vive. Os autores desta investigação, cujos resultados foram publicados na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, recorreram a 18 recém-nascidos, a quem apresentaram três excertos de músicas com a duração de 21 segundos. O primeiro era uma melodia tocada em piano, o segundo era semelhante, mas com algumas notas num tom mais alto. Já o último excerto era totalmente dissonante. Enquanto ouviam as melodias, os bebés foram submetidos a ressonâncias magnéticas que permitiram verificar quais as partes do cérebro que eram activadas durante o processamento das informações recebidas pela música. Os investigadores constataram assim que em todos os casos, o hemisfério direito do cérebro foi activado, nomeadamente as mesmas zonas que são activadas durante a apresentação de excertos musicais de músicas para adultos. Já quando ouviram as músicas alteradas, a activação do hemisfério direito foi mais fraca, em prol de uma zona do hemisfério esquerdo que foi activada. "Esses resultados mostram que o cérebro dos recém-nascidos apresenta capacidades de percepção da música desde as primeiras horas após o nascimento", consideram os investigadores, acrescentando que "além disso, eles já estão aptos a reconhecer as dissonâncias e as mudanças de tom".


Ciência Hoje: Últimas Notícias-Site portugues de notícias científicas.

CANTO PODE RECUPERAR FALA EM PACIENTES COM AVC

SAN DIEGO, EUA (AFP) - As vítimas de acidentes vasculares cerebrais podem recuperar a fala com o canto, anunciaram cientistas americanos em San Diego.

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Gottfried Schlaug, professor associado de Neurologia do Hospital das Clínicas Beth Israel Deaconness Medical Center, e a Facultade de Medicina de Harvard concluíram que os pacientes que sofreram derrame no lado esquerdo do cérebro são incapazes de pronunciar palavras, mas podem cantar as mesmas.
Na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), Schlaug exibiu no sábado à imprensa um vídeo de um paciente com uma lesão no lado esquerdo do cérebro, a quem pediu que recitasse a letra de "Parabéns para Você".
O paciente não conseguiu atender o pediro e se limitou a repetir as letras N e O.
Mas quando Schlaug pediu que cantasse a música, enquanto alguém sustentava a mão esquerda do paciente com uma batida no ritmo da canção, ele disse claramente "Parabéns para Você".
"Este paciente murmura frases sem sentido quando pedimos que diga as palavras, mas se pedimos que cante ele consegue pronunciar as palavras", disse Schlaug.
A outro paciente ele ensinou a dizer "tenho sede" com o canto, enquanto outro enfermo, vítima de uma grande lesão no lado esquerdo do cérebro e que durante vários anos tentou várias terapias para recuperar a fala, todas sem êxito, conseguiu falar o próprio endereço.
Imagens dos cérebros de pacientes com lesões provocadas por derrames no lado esquerdo do cérebro - que é mais usado para a fala - mostram mudanças funcionais e estruturais no lado direito do cérebro depois que foram submetidos a esta forma de tratamento com as canções, chamada Terapia de Entonação Musical (MIT, na sigla em inglês).
Schlaug está realizando atualmente um teste clínico aleatório da terapia para obter a aceitação da mesma na área médica.

http://br.noticias. yahoo.com/ s/afp/100221/ saude/eua_ sa__de_ci_ _ncia

quinta-feira, 11 de março de 2010

TEMAS PARA MONOGRAFIAS

Sugestões de temas para monografias do curso de Psicopedagogia


O desenho na avaliação psicopedagógica - sugestão: Marisa
O adolescente infrator e o fracasso escolar - sugestão: Felipe
Dificuldades de aprendizagem no processo de alfabetização
A prática avaliativa num contexto psicopedagógico
A importância da mediação no processo de aprendizagem
Estratégias Pedagógicas Facilitadoras da Aprendizagem através de enfoques Psicopedagógicos
O papel do psicopedagogo na instituição escolar
Influência da motivação no processo ensino aprendizagem
A fala cotidiana do aluno e a sua influência nos processos educativos formais.
Jogos didáticos na área de matemática: aprimorando o ensino- aprendizagem dos educados
Intervenção psicopedagógica em crianças com TDAH
O psicopedagogo e as intervenções nas dificuldades de aprendizagem
A importância do jogo no processo de aprendizagem
Diagnóstico psicopedagógico
O psicopedagogo e sua intervenção nas dificuldades de aprendizagem
Os contos de fadas num contexto psicopedagógico
A utilização de softwares como instrumento de trabalho psicopedagógico
Afetividade num olhar psicopedagógico
Relação entre afetividade e inteligência
A omissão da família nas atividades escolares e o fracasso escolar
A importância da família no processo de aprendizagem da criança
Psicopedagogia e a construção do pensamento e da linguagem
Psicopedagogia e inclusão escolar
Reeducação psicomotora
O desenvolvimento Psicomotor de crianças hospitalizadas
Atividades lúdicas em psicopedagogia
A atividade lúdica na construção do conhecimento matemático na 1ª série do ensino fundamental
Brinquedoteca
A importância das atividades lúdicas para o trabalho do Psicopedagogo
O brinquedo e o desenvolvimento cognitivo em crianças da pré-escola
O trabalho psicopedagógico com crianças com Síndrome de Down
Psicopedagogia e a educação de deficientes auditivos
Psicopedagogo hospitalar: quem é este profissional?
Evasão escolar
Implantação de um grupo de apoio psico-sócio-familiar
A sexualidade: uma ação pedagógica na escola
Dificuldade de leitura e escrita ou dislexia?


Creditos : http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/monografias.htm

QUE ABSURDO!

Médico admite que briga em sala de parto pode ter causado morte de bebê no Mato Grosso do Sul
Plantão Publicada em 11/03/2010 às 09h24mTV Morena, O Globo

CAMPO GRANDE - O médico Orozimbo Ruela de Oliveira Neto, 49 anos, um dos envolvidos na briga que pode ter causado a morte de um bebê em Ivinhema, Mato Grosso do Sul, confirmou a discussão e as agressões dentro da sala de parto do Hospital Municipal do município. Ele admitiu que a interrupção no parto pode ter contribuido para a morte do bebê, mas disse que foi agredido primeiro. A denúncia foi feita pelo pai da criança, uma menina. O atestado de óbito indica sofrimento fetal e anoxia - falta de oxigenação decorrente de demora ou complicação no parto.
Chamado pela família para fazer o parto, Orozimbo estava iniciando o procedimento quando o médico plantonista Sinomar Ricardo, 68 anos, invadiu a sala para impedi-lo. Segundo o pai, os dois passaram a brigar e deixaram a grávida sem atendimento.
Sinomar Ricardo acusou Orozimbo de ter inserido na paciente um comprimido e disse que isso pode ter causado a morte da criança. Em depoimento à polícia, Orozimbo confirmou o uso do medicamento. Disse que o remédio utilizado para auxiliar na dilatação do parto de Gislaine de Matos Rodrigues era de propriedade dele e apresentou documentos que autorizam o uso do princípio ativo misoprostol.
O delegado de Ivinhema, Lupérsio Degerone informou que o resultado da biopsia da placenta ficará pronto na próxima semana. Assim que este resultado sair, o médico legista poderá complementar o primeiro laudo necrocopio sobre a morte do bebê. Os laudos ficarão prontos até o fim do mês.
A advogada da Associação das Vítimas de Erros Médicos de Mato Grosso do Sul, Giovana Trad, disse que pretende protocolar o processo de ação por danos morais e materiais para o Forúm da Justiça Estadual na próxima sexta-feira . Gislaine e Gilberto Cabreira, os pais do bebê, pretendem processar por danos morais e materiais os dois médicos envolvidos na briga e também o Municipio de Ivinhema.


Creditos da noticia O Globo.

ABANDONO, um crime.

Abandonadas
Pais deixam 5 crianças sozinhas e vão a forró em Jundiaí, em SP
Publicada em 07/03/2010 às 16h33mTV Tem


SÃO PAULO - Policiais de Jundiaí, cidade a 65 km da capital paulista, encontraram, na madrugada deste domingo, cinco crianças abandonadas em uma casa na favela Área Verde. Segunda a tia das crianças, Fabiana Aparecida de Souza, 25, os pais, Maria Cristina Leme da Silva e Eliandro Gonçalves Dias, teriam saído durante a noite e deixado as crianças sozinhas para poderem ir ao forró.
Ao chegarem no local, os policiais encontraram três crianças dormindo no chão e duas chorando. De acordo com os soldados da polícia, o local apresentava péssimas condições de higiene, com roupas amontoadas, restos de comida pelo chão e um mau cheiro no ambiente. As crianças têm idade entre 1 e 9 anos. O Conselho Tutelar da cidade conseguiu abrigo para as crianças de 5, 8 e 9 anos de idade. Os dois bebês de 1 ano foram levados para a casa de um dos policiais, que ficará com a guarda deles até segunda-feira. Os pais não compareceram à delegacia.


Creditos da notícia O Globo.

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

SLIDES PEDAGOGIA PARA A VIDA, LINDO! CLIQUE.


http://yasminrs.com/pps/034-Pedagogia-para-a-Vida.html

"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara