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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Devemos estar atentos sempre com nossas crianças!

Mortes em escola do Rio refletem
banalização da violência, dizem psiquiatras

Para especialistas, testemunhas do ataque terão dificuldades em superar trauma

Mariana Costa, do R7 | 08/04/2011 às 05h5
Reprodução Agência Estado
Reprodução Agência Estado
Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, foi descrito como "extremamente retraído"

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A banalização da violência no cotidiano escolar e fora dele pode ajudar a explicar, na opinião de psiquiatras ouvidos pelo R7, o que leva um jovem antissocial, possível vítima de bullying na infância, a extravasar sua raiva de forma tão extrema ao premeditar e executar um ataque à sua antiga escola na zona oeste do Rio. O massacre deixou ao menos 12 estudantes mortos e mais de dez feridos. O atirador se matou após ser baleado por um policial dentro da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo.

Especialistas em comportamento infantil ressaltam que o bullying, situação em que a criança ou adolescente é vítima de violência psicológica ou física de forma freqüente, sempre existiu, mas o aumento da agressividade nesses episódios é um fenômeno novo e preocupante.

Para o chefe do serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Marco Antônio Alves Brasil, é comum que pessoas se inspirem em situações que já aconteceram e que frequentemente são retratadas na televisão ou no cinema. Ele afirma que a sociedade “promove e é cúmplice” da violência.

- Todos nós temos uma parcela de culpa, pois há uma apologia da violência. A quantidade de cenas de violência que vemos cotidianamente na TV e no cinema é muito maior do que as que mostram situações de amor e carinho. Infelizmente, é um ambiente propício para episódios lamentáveis como esse.

Um dos poucos amigos do atirador revelou que o autor do massacre era "fissurado em terrorismo e conhecido como Al Qaeda".

Política antibullying

Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, deixou uma carta em que faz referência a questões de natureza religiosa. Ele pede para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento e para ser colocado ao lado da sepultura da mãe. O atirador também pede perdão a Deus.

Amigos e conhecidos da família descrevem Wellington como uma pessoa extremamente retraída e isolada.

Para o psiquiatra infantil Gustavo Teixeira, o massacre de Realengo é apenas “a ponta de um iceberg” que esconde uma grande banalização da violência nas escolas. Autor do recém-lançado Manual Antibullying, ele critica a insegurança no cotidiano de estudantes e profissionais de educação.

- Não é um ato isolado. O clima de segurança já existe nas escolas, com episódios frequentes de agressão e até pela presença de arma de fogo. A escola deixou de ser prazerosa e interessante.

Para Teixeira, esse é o momento de “haver uma discussão de forma mais profunda” sobre a adoção de uma política antibullying. Ele ressalta que estudos mostram que quem sofre esse tipo de violência terá marcas para o resto da vida.

- A minoria, infelizmente, pode ter atitude agressiva contra colegas e a própria instituição, que, na concepção da vítima, nada fez para defendê-lo.

Trauma

O massacre de Realengo também vai deixar marcas profundas nas crianças e jovens que testemunharam tamanha violência em um ambiente em que deveriam estar protegidas. O terror de assistir à violência sem explicação contra amigos e colegas dificilmente será esquecido e deve causar o chamado estresse pós-traumático.

O psiquiatra Marco Antônio Alves Brasil afirma que as crianças têm muito mais dificuldade em superar traumas do que adultos e vão precisar de atenção e tratamento.

- São fatos que vão muito além do que elas estão habitualmente acostumadas. Sobretudo no caso das crianças, é uma situação que vai muito além da capacidade de adaptação delas. Algumas terão problemas pra dormir, terão medo e falta de apetite, mas vão superar rápido. Em outras, o trauma vai persistir. Essas vão precisar de tratamento por mais tempo.

Entre os sintomas comuns nesse tipo de situação, estão ansiedade, depressão e fobia de ir à escola, que podem acometer também professores, funcionários e até familiares dos estudantes.

Entenda o caso

Por volta das 8h de quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, entrou no colégio após ser reconhecido por uma professora e dizer que faria uma palestra.

Armado com dois revólveres calibre 38, ele invadiu uma sala de aula no primeiro andar e outra no segundo, e fez vários disparos contra estudantes que assistiam aula. Ao menos 12 morreram, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde.

Duas adolescentes baleadas, uma delas na cabeça, conseguiram fugir e correram em busca de socorro. Na rua Piraquara, a 160 m da escola, elas foram amparadas por um bombeiro. O sargento Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, lotado no BPRv (Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário), seguiu rapidamente para a escola e atirou contra o abdômen do criminoso, após ter a arma apontada para si. Ao cair na escada entre o segundo e o primeiro andar, o jovem se matou atirando contra a própria cabeça.

Com ele, havia uma carta em que anunciava que cometeria o suicídio. O ex-aluno fazia referência a questões de natureza religiosa, pedia para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento, queria ser enterrado ao lado da sepultura da mãe e ainda pedia perdão a Deus.

Os corpos dos estudantes e do atirador foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), no centro do Rio de Janeiro, para serem reconhecidos pelas famílias. Os velórios e os enterros serão realizados a partir desta sexta-feira (8).

A Divisão de Homicídios da Polícia Civil concluiu a perícia na escola no início da noite de quinta-feira. O inspetor Guimarães, responsável pela análise, disse que o assassino deve ter atirado de maneira aleatória contra os alunos. A polícia está investigando se os estudantes que morreram eram do 8º ano de escolaridade (antiga 7ª série). A perícia deve confirmar que as vítimas atingidas estavam sentadas na primeira fileira da sala de aula.

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

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"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara