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arte e terapia

MULHER!


Dia da Mulher - Recados Para Orkut

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Estarei nesta sexta dia 26/08/2011 iniciando um novo curso pela INFAPA-RS.

Curso Genograma Clínico-Vivencial

INÍCIO: Agosto/2011
TÉRMINO: Dezembro/2011

COORDENAÇÃO:
Rosa Lúcia Severino. Psicóloga. Master em Psicoterapia de Famílias e Casais pela Accademia de Psicoterapia Della Famiglia -dirigida por Maurizio Andolfi, Roma. Prof. Convidada do Curso de Pós-graduação: Especialização em Psicoterapia de Casal e Família da UNISINOS. Sócia fundadora do Centro de Estudos, Atendimento e Pesquisa de Crianças e Adolescentes (CEAPIA) e da Associação Gaúcha de Terapia Familiar (AGATEF).

PÚBLICO ALVO:
Psicólogos, Médicos, Terapeutas de Família, Assistentes Sociais, Pedagogos e Psicopedagogos

O genograma familiar é um recurso de intervenção diagnostica e terapêutica.
Utilizado para a compreensão da dinâmica familiar e dinâmica conjugal, pesquisando-se a transmissão transgeracional de padrões relacionais e de comportamento.

É desenvolvida em terapia individual, de família ou casal, buscando-se construir novas leituras para eventos que mobilizam ansiedades e sofrimento. Identificam-se situações de transformação dos comportamentos aprendidos bem como fatores que possam estar impedindo o desenvolvimento de projetos pessoais.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
O referencial teórico utilizado inclui autores que enfatizam a importância do trabalho com a família de origem, como Murray Bowen, Maurízio Andolfi, Carl Whitaker, Monica Mc Goldrick.

SISTEMÁTICA DO CURSO:
Realizam-se seminários iniciais com a apresentação do embasamento teórico e indicação da bibliografia para estudo e discussão em grupo.
São apresentados exemplos clínicos da aplicação e interpretação de genogramas.
Genogramas dos integrantes do grupo são desenvolvidos (opcional) o que intensifica a aprendizagem através da vivência pessoal.

INFAPA

terça-feira, 23 de agosto de 2011

FAMÍLIA!

Vivência familiar
Por Padre Evaristo Debiasi


Os estudiosos do comportamento humano são praticamente unânimes em afirmar que a qualidade da vida humana depende basicamente da estrutura da família. O projeto de Deus e da Igreja coloca a família como berço da vida, escola dos valores e alicerce natural da sociedade.
É bom saber que toda estrutura da criação é de ordem familiar, desde a formação das galáxias até a estrutura interna do átomo. A própria estrutura dos órgãos e das células do corpo humano é de ordem familiar. Romper esta ordem é adoecer o cosmos, a estrutura da criação, das criaturas e do corpo humano. Então agora pergunto: Se tudo é família, existe e vive numa relação de estrutura familiar, como questionar que a família é fonte e santuário da vida?
Não somos apenas seres finitos em nossa estrutura pessoal. Somos seres espirituais. Como seres espirituais somos formados por uma estrutura humano-divina. Somos seres nascidos no tempo, mas em nossa vocação maior somos feitos para além do tempo, para a eternidade.
O antropólogo Berdiaeff em seus estudos sobre a existência humana constatou que a transcendência é parte inseparável da aspiração do coração humano. Afirma: "No estudo dos povos e das civilizações me deparei com sistemas ateus, jamais com civilizações atéias". Se é esta a constatação da psicologia, da antropologia, da cosmologia, da filosofia e da teologia como não buscar as fontes de uma sólida vivência familiar nos valores do humano e do espiritual? Impossível. Seria negar a lógica das ciências, negar a aspiração do coração humano, como seria negar a própria essência do cristianismo.
Para um cristão é impensável buscar esta sólida vivência em família fora dos ensinamentos de Deus. Como é possível ser pleno na relação amorosa entre homem e mulher, pais e filhos longe do que Deus nos ensinou? Dentro da criação e das criaturas, nós humanos somos os únicos seres dotados de uma natureza humana e divina. Somos chamados a viver e a existir segundo nossa vocação maior de "imagens de Deus" Gn 1,26.
Existir e viver "como imagens de Deus" não é ter um rosto humano determinado. Deus tem o rosto de todos os povos e de todas as pessoas. Ser e existir como "imagens de Deus" é sermos imitadores de sua vida. É buscarmos viver uma vida de comunhão no amor e na partilha, no espírito de fraternidade e de solidariedade humana e espiritual com todos, não importa a condição social, a cor, a raça, o credo ou religião. Somos filhos e filhas do mesmo Deus Pai, chamados a uma vida feliz, dotados da mesma dignidade e dos mesmos direitos na participação dos bens da criação, como dos bens do progresso das conquistas humanas.
Acima de tudo viver e existir como imagens de Deus é ter a consciência que em virtude dos méritos da redenção de Cristo todos somos chamados a viver no compromisso do amor mútuo, na busca da justiça para todos, particularmente da justiça pra com os mais pequeninos e feridos, formando a grande família humana a caminho da casa do Pai, a eternidade.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

PAIS OMISSOS, FILHOS BANDIDOS.

Pais omissos, filhos bandidos.
Prof. Chafic Jbeili – www.unicead.com.br
Dia desses fui à farmácia e estacionei em uma daquelas vagas paralelas. Ao retornar fui avisado pelo flanelinha que o motorista de outro carro “cheio de crianças”, ao manobrar, havia arranhado o para-choque do meu carro e evadido rapidamente do local. Fiquei chateado com o prejuízo, mas agradeci pela oportunidade de refletir sobre o a conduta moral que pais tem instruído e demonstrado, pelo exemplo, a seus filhos.

Logo lembrei: Criança vê, criança faz! O arranhão moral que aquele pai causou na personalidade de seus próprios filhos é, no mínimo, mil vezes maior e mais caro do que o arranhão deixado no para-choque do meu carro. As crianças ouviram o barulho, provavelmente se assustaram e certamente aprenderam pelo exemplo o que fazer quando cometer um erro, ou seja, fugir em silêncio, pois a “esperteza” é melhor do que a “integridade”. Será?

Sabe-se que bandido não é somente aquele que rouba, assalta ou mata com a intenção de fazê-lo, mas é também todo aquele que “sem-querer” faz o outro sofrer qualquer tipo de prejuízo material, financeiro ou emocional sem, contudo, apresentar-se assumindo o erro e se dispondo a repará-lo de alguma forma, ainda que com um pedido de desculpas. Errar é humano, inerente à vida e amplamente perdoável, claro! Eximir-se do erro é bandidagem.

Nenhum sujeito nasce moralmente íntegro. A integridade é algo que a criança aprende pelo exemplo e se desenvolve com o diálogo no seio familiar, social e escolar onde imperam os melhores valores facilitadores da urbanidade e da vida social. A família corrompida gera membros corruptos e corruptores. A família de bem gera membros de bem! De tão espertos, parece haver mais crianças capazes de conduzir automóveis do que adultos capazes de conduzir filhos. Sou a favor da instituição oficial de “habilitação parental” para gerar e educar filhos.

É comum ver crianças brincando e destruindo coisas, suas e dos outros. Isso faz parte de seu crescimento e em sua arte, brincadeiras e jogos a criança desenvolve suas habilidades criativas e psicomotoras, mas os eventuais prejuízos causados a outrem enquanto treinam suas habilidades deveriam ser melhor explorados pelos pais para desenvolver também a integridade moral de seus filhos. Ofendeu, pede desculpas! Quebrou, pagou! Simples assim!

Invariavelmente, crianças brincando nas ruas, em condomínios ou em clubes acabam destruindo “sem-querer” vidraças, plantas, galhos de árvores, arranham carros com o guidão da bicicleta, amassam placas ou quebram todo tipo de coisas, mas infelizmente são incentivadas pelo exemplo e educação que recebem da família a agirem como ratos, protótipos de banidos, “espertos” ao invés de pessoas de bem. Fazem o mal feito e sorrateiramente fogem, se escondem dentro de casa e, sob a proteção dos pais omitem, mentem e não assumem o que fizeram.

Bandido atrai bandido gerando outros bandidos. Eles se agrupam e comportam-se como verdadeiras gangues mirins, onde os comparsas dão cobertura ao mal feito do outro e, além de não assumirem seus erros, são compelidos e treinados a acobertar o erro dos outros. Por isso, não aprendem o poder que a retratação tem sob o pilar da integridade em sua autoestima, desenvolvendo pessoas com ótima destreza psicomotora, mas socialmente nocivas.

Pela árvore se conhecem os frutos! Depois da anomalia psiquiátrica, a maior produtora social de genuínos bandidos é a própria família, em especial a família constituída por outros bandidos, não somente os tradicionais fora-da-lei mas, sobretudo, por pessoas destituídas de amor, de fé, sem princípios e valores morais consistentes, com importância ética corrompida e sem qualquer compromisso social maior, a não ser com sua própria astúcia.

A nova geração de bandidos advém de princípios familiares inadequados cuja aplicação de regras, quando existentes, é confusa, injusta e de dinâmica indisciplinada. Neste contexto de indisciplina, falta de regras e confusão dos papéis familiares impera absurda a omissão dos pais, que estão e permanecem omissos, sem voz ativa, sem moral e sem autoridade ou porque não sabem realmente o que fazer ou porque são extremamente permissivos, causando mais o mal que tentam prevenir do que o bem que almejam em seus corações.

Educar filhos exige mais do que boas intenções. Exige exemplos constantes e efetivos de como uma pessoa de bem se comporta nas mais variadas situações da vida. Os maiores inimigos das crianças e, por conseqüência, da sociedade é, depois da doença psiquiátrica, a omissão permissivista dos pais na educação de seus filhos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

CONHEÇA ALGUNS DE NOSSOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO!

Ditadura Militar (5ª República)
Nº Nome Órgão Início Fim Presidente
23 Luís Antônio da Gama e Silva Ministério da Educação 6 de abril de 1964 15 de abril de 1964 Ranieri Mazzilli
24 Flávio Suplicy de Lacerda 15 de abril de 1964 8 de março de 1965 Castelo Branco
22 de abril de 1965 10 de janeiro de 1966
25 Pedro Aleixo 10 de janeiro de 1966 30 de junho de 1966
26 Raymundo Augusto de Castro Moniz de Aragão 30 de junho de 1966 4 de outubro de 1966
— Guilherme Augusto Canedo de Magalhães (interino) 4 de outubro de 1966 17 de outubro de 1966
21 de outubro de 1966 10 de novembro de 1966
27 Tarso de Morais Dutra Ministério da Educação e Cultura 15 de março de 1967 5 de dezembro de 1967 Costa e Silva
— Favorino Bastos Mércio (interino) 13 de dezembro de 1967 31 de agosto de 1969
31 de agosto de 1969 3 de novembro de 1969 Junta Governativa Provisória de 1969
28 Jarbas Passarinho 3 de novembro de 1969 15 de março de 1974 Emilio Medici
29 Nei Braga 15 de março de 1974 30 de maio de 1978 Ernesto Geisel
30 Euro Brandão 30 de maio de 1978 14 de março de 1979
31 Eduardo Mattos Portella 15 de março de 1979 26 de novembro de 1980 João Figueiredo
32 Rubem Carlos Ludwig 27 de novembro de 1980 24 de agosto de 1982
33 Esther de Figueiredo Ferraz 24 de agosto de 1982 15 de março de 1985
[editar] Nova República (6ª República)
Nº Nome Órgão Início Fim Presidente
34 Marco Maciel Ministério da Educação 15 de março de 1985 14 de fevereiro de 1986 José Sarney
35 Jorge Bornhausen 14 de fevereiro de 1986 5 de outubro de 1987
— Aloísio Guimarães Sotero (interino) 6 de outubro de 1987 30 de outubro de 1987
36 Hugo Napoleão do Rego Neto 3 de novembro de 1987 16 de janeiro de 1989
37 Carlos Corrêa de Menezes Sant'anna 16 de janeiro de 1989 14 de março de 1990
38 Carlos Chiarelli 15 de março de 1990 21 de agosto de 1991 Fernando Collor
39 José Goldemberg 22 de agosto de 1991 4 de agosto de 1992
40 Eraldo Tinoco Melo 4 de agosto de 1992 1 de outubro de 1992
41 Murílio de Avellar Hingel 1 de outubro de 1992 1 de janeiro de 1995 Itamar Franco
42 Paulo Renato Souza 1 de janeiro de 1995 1 de janeiro de 2003 Fernando Henrique Cardoso
43 Cristovam Buarque 1 de janeiro de 2003 27 de janeiro de 2004 Luiz Inácio Lula da Silva
44 Tarso Genro 27 de janeiro de 2004 29 de julho de 2005
45 Fernando Haddad 29 de julho de 2005 —
Referências

↑ Ministério da Educação. Galeria de Ministros (em português). Página visitada em 15 de junho de 2008.
↑ Ministério da Educação. Histórico (em português). Página visitada em 8 de agosto de 2008.

Categorias: Ministros da Educação do Brasil | Listas de ministros do Brasil

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

MÃES E MESTRES

Mães e mestres
Prof. Chafic Jbeili - www.unicead.com.br

Tenho observado mães professoras interagindo com seus filhos pequenos, na faixa etária de até seis anos quando precisam ensinar algo a eles. Há uma troca de olhares e leituras de expressões que complementam o método simples de correção do ato indevido ou da palavra dita errada. É a pedagogia materna!

Com duas ou três correções a criança já aprende o certo porque se sente segura em errar ao tempo que é amorosamente estimulada a corrigir-se. Em seguida, quando age ou fala apropriadamente a criança recebe um delicioso reforço positivo em forma de vibrantes abraços e deliciosos beijinhos. Até aqui aprender é muito divertido!

Por volta dos sete anos de idade a criança inicia seu contato com a professora do Ensino Fundamental, cuja metodologia é bem diferente daquela utilizada pela mãe, por razões óbvias todos sabem. Então os pequeninos ao invés de seguros se sentem envergonhados em errar. Quando acertam recebem no máximo uma estrelinha no caderno. A partir daqui acertar se torna obrigação e o erro um vexame, motivo de reprovação! Depois daqui aprender pode se tornar um fatídico martírio porque a Política Educacional é delineada com essência política genérica mais do que pedagógica e específica.

Realmente é bem complicado ensinar de forma divertida coisas que a maioria dos alunos nunca mais verá na prática fora da sala de aula. Minha professora de matemática que me perdoe, mas para que serve a raiz quadrada para um teólogo e psicanalista? Qual foi a última vez que você usou raiz quadrada fora da sala de aula? Quanta vergonha e quanto esforço para se aprender algo que os vocacionados às ciências humanas nunca mais irá usar.

Na frança, por exemplo, o aluno do Ensino Fundametal faz as disciplinas básicas e escolhe no Ensino Médio a ênfase conforme a carreira que deseja seguir, assim, quem pretende fazer pedagogia ou serviço social não será cobrado em matemática tanto quanto aqueles que escolhem ênfase em economia ou em engenharia, onde a tal da raiz quadrada pode fazer muito mais sentido e ter muito mais utilidade.

No Brasil é diferente porque as autoridades educacionais que determinam o que se irá ensinar nas escolas são, em sua maioria, indicadas politicamente e fazem o que é mais conveniente para sua imagem. Desta forma, tem-se cabos eleitorais leigos em pedagogia como autoridades para delinear os rumos da Educação no Brasil. Nos últimos 12 anos tivemos como Ministros da Educação dois advogados e um engenheiro mecânico. A maioria com especializações em economia e política, com pouco ou nenhum envolvimento com a Pedagogia. Educação é prerrogativa da Pedagogia. Ministro da Educação deveria ser necessariamente um(a)Pedagogo(a).

Os cargos de primeiro e segundo escalão do MEC são compostos por pessoas politicamente indicadas, boa parte tem a missão de manter o score internacional de analfabetismo para recebimento de verbas. Eles estão pouco se lixando para o que se ensina ou se aprende nas escolas.

Não fosse pelos verdadeiros mestres na arte de ensinar: mães-pedagogas-professoras que são o baluarte da Educação no Brasil o estrago seria ainda maior, já que não se elegem Rubem Alves, Paulo Freire ou quem sabe uma Amanda Gurgel, educadores de fato para nortear a educação brasileira, na função de Ministros ou Ministra da Educação.

Na frança, o atual Ministro da Educação Nacional, da Juventude e da Vida Social, Luc Chattel é filho de dois professores, aprofundou-se no método jesuíta de Ensino, graduou-se nas disciplinas báscias com ênfase em Ciências da Gestão. Participou de Conselhos Estudantis, do Sindicato dos Estudantes e chegou a ser o presidente deste sindicato, ou seja, tem vivência positiva com a Educação.

Bem, gostaria muitíssimo que uma daquelas mães-pedagogas-professoras que observei pudesse um dia ser a Ministra da Educação do Brasil. Certamente, a pedagogia do afeto, as lições práticas que ensinam para a vida reclamam mais pedagogos do que advogados, economistas e políticos na gestão da Educação Brasileira. Então, deixar-se-iam de martirizar os alunos com a atual pedagogia da política dos cargos comissionados e valorizaria quem de fato faz a Educação acontecer.

31 de Julho de 2011
CHAFIC.

Eu sempre comentei isso com minhas colegas e amigas, porque a mulher tem que ter faces diferentes em casa, na profissão e na sociedade? Somos mulheres e mães e isso significa amor, atenção e carinho contínuo não interessa o lugar ou o momento, principalmente em se tratando de crianças e criança saudável é aquela ativa, brincalhona, que quer falar sempre, QUE QUER PARTICIPAR, SER NOTADA, TOCADA por um abraço, um beijo, UM SORRISO, vamos voltar a usar VÍNCULO, VÍNCULO AFETIVO em tudo, em casa, no trabalho, na sociedade, no mundo,vamos sorrir mais para as crianças.

Jacqueline.

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

SLIDES PEDAGOGIA PARA A VIDA, LINDO! CLIQUE.


http://yasminrs.com/pps/034-Pedagogia-para-a-Vida.html

"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara