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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Educação para a infância

EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA

Você já olhou com olhos de criança?


Sim, eu sei que você fez descobertas maravilhosas na sua infância, importantes momentos que foram base para o seu desenvolvimento. Mas e hoje?

Vivencia o tatear, a percepção, o imaginar e tantas outras experiências e descobertas com os olhos de uma criança?

É um olhar que transcende! Não é linear e, por isso, mostra muito mais do que enxergamos à primeira vista.

Há situações nas quais estamos presentes apenas superficialmente. Mas devemos pensar também o quanto, com o passar do tempo, censuramos, banalizamos, engessamos essas experiências e, assim, perdemos um pouco da visão de vida como essência humana.

Para olhar com olhos de criança é preciso, antes de tudo, o resgate da identidade de quem somos no mundo.

Nos próximos artigos convidamos você a refletir conosco sobre infância, a construção dos saberes, nossas práticas, interações, planejamentos e, principalmente, a realizar uma auto-reflexão.

É preciso que você esteja imerso no contexto das infâncias que o cercam. Nosso país é enorme, temos diferentes realidades e é importante que você esteja inteiro naquela que vivencia. Vamos promover as relações porque “eu me percebo e me descubro através do outro”. Vamos compreender o olhar da criança para construirmos a pedagogia da infância.

Este nosso diálogo não tem a pretensão de apresentar respostas prontas, pois seria incoerente com nossos princípios não valorizar a história de vida e os contextos em que cada um está inserido. Sim, este é um diálogo! É um diálogo de reflexões sobre observações, questionamentos e investigações. Por isso, traga para a leitura dos próximos artigos a sua história de vida, as suas interfaces e experiências.

Você provavelmente se perceberá fazendo as indagações que nos fazemos. Afinal, são reflexões permeadas por ações que foram e vão se transformando ao longo do caminho da criança e do educador. É um constante movimento que possibilita observar a realidade com outros olhos, gerando um gratificante processo de autoformação.

Então, vamos olhar com olhos de criança?

Como construir a Pedagogia da Infância?

Vivemos momentos de construções.

A Educação Infantil está em processo de muitas mudanças e transformações, incluindo a definição do próprio conceito de infância.

Foi a partir da década de 80 que a discussão sobre os direitos da criança e o que é ser criança passou a ser aprofundada no Brasil. Em 1988, a Constituição Federal destacou a criança pequena como sujeito de direitos e não mais como sujeito de tutelas. Em 1990, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e, em 1996, a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) contribuíram para que a Educação Infantil começasse a ser, de fato, entendida como uma área de conhecimento e de políticas públicas.

Porém, a legislação avançou mais que as nossas práticas. Não temos ainda uma pedagogia sistematizada, organizada e referendada pela prática. Então, falar sobre pedagogia da infância é anunciar a necessidade de uma abordagem que trabalhe a especificidade da criança pequena. Uma pedagogia que possui identidade própria, pois criança pequena pensa, conhece, explora o mundo de forma única, diferentemente de outros momentos de sua própria vida. Não é “preparatória para as séries iniciais”.

A pedagógia da infância constitui-se na articulação com várias áreas: psicologia, antropologia, sociologia, filosofia, história, medicina... Por quê? Conhecer o contexto da infância como área a ser aprofundada e pensada é objeto de interesse de diferentes segmentos.

Não podemos nos fragmentar. Precisamos construir uma teia, uma rede de conhecimentos que fomente o diálogo com diferentes segmentos. Nosso olhar para a infância tem de ter como base a perspectiva histórica, cultural e econômica da construção social.

A reflexão sobre sociedade e seus contextos é fundamental, em especial por vivermos atualmente um problema muito sério e paradoxal: a falta de ênfase ao tempo da infância. Há uma solicitação à precocidade. Criança tem deixado de ser criança cada vez mais cedo. Do ponto de vista do desenvolvimento humano devemos estar muito atentos, as crianças precisam viver o tempo da infância.

Qual a idade da infância?

É necessário ter claro que a pedagogia da infância não está relacionada apenas à Educação Infantil. É importante que os pequenos de sete, oito, nove e dez anos não deixem de ser considerados crianças. Insistimos que é preciso viver o tempo da infância. Poder andar descalço, correr, brincar, explorar, ter tempo para o ócio... As experiências dessa fase têm um sentido especial na organização de toda uma lógica para a vida. Para toda a vida. É um tempo de descobertas preciosas que necessita de cuidados para que não seja inibido. Talvez tenhamos de ressaltar veementemente a importância deste olhar em nossa cultura.

Reflita sobre o que nos provoca... Vamos continuar o nosso diálogo?

Afetivamente, até breve

Emilia Cipriano e Claudio Castro Sanches

Drª Emilia Cipriano

Doutora em Educação

Mestre em Psicologia da Educação

Pesquisadora da Infância

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

XX Congresso Estadual de Psicopedagogos do Rio Grande do Sul

Aprendendo com as Relações Familiares


Iara Caierão - presidente da ABPp-RS (Apresentação)

Abraham Turkenicz -psiquiatra, Neusa k.Hickel -psicopedagoga, Terezinha Rech -Ter.Familiar

Grupo Legatto: Laboratório Unilasalle - Canoas - RS



Gilca Kortmann-Psicopedagoga e Dolores Bordignom-Ter.Familiar

Maria Cecília Gasparin-psicopedagoga, Vera Lázaro-ter.familiar

Alícia Fernandes-Argentina
Neide Aquino-Psicopedagoga ABPp-Nacional

TRABALHOS APRESENTADOS NO CONGRESSO.

(smec@pmhorizontina.com.br)









(desvendandoeducação.blogspot.com)

Remover formatação da seleção





Olha eu aí com a Iara presidente da ABPp-rs .

Com a querida Neide Aquino ABPp-NACIONAL.

Nossa presidente da ABPp-Nacional Quézia Bombonatto


Essa Turma Faz, Parabéns!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Logo ,logo notícias sobre o XX Congresso Estadual de Psicopedagogos do RS


PSICOPEDAGOGIA: APRENDER COM AS RELAÇÕES FAMILIARES.

DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO!



A alfabetização é o processo que desenvolve as habilidades de leitura e de escrita de um sujeito, tornando-o capaz de identificar e decifrar os códigos escritos.

A UNESCO se comprometeu a diminuir os índices de analfabetismo no mundo, pois nos países subdesenvolvidos cerca de 25% de adultos e crianças não sabem ler e escrever, chegando a um total de novecentos milhões de pessoas.

O índice de cidadãos alfabetizados de um país indica o nível de desenvolvimento do mesmo. Quanto mais pessoas analfabetas, menos desenvolvimento. Isso faz com que governantes procurem favorecer suas estatísticas, criando projetos que melhorem essas taxas, mas não garantem o aprendizado, como a educação por ciclos, onde os alunos não podem repetir o ano, sendo aprovados para as séries seguintes, mesmo apresentando grandes deficiências.

Os métodos mais utilizados no processo de alfabetização normalmente levam os nomes de seus precursores. Jean Piaget, Montessori, e Paulo Freire são exemplos disso.

A comemoração da data no Brasil acontece desde 1930, no dia 14 de novembro, data da fundação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Foi uma importante conquista do governo de Getúlio Vargas, que havia acabado de tomar posse.

A criação do ministério visava promover o ensino primário e combater o analfabetismo no país.

Em 2000, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizou o censo sobre educação, concluindo que o índice de analfabetismo no país atinge cerca de 13% da população do Brasil com mais de dez anos de idade; a população de analfabetos absolutos de nosso país ultrapassa o número de 16 milhões. Além desses índices, existem as pessoas com mais de quinze anos que não permaneceram por quatro anos nas escolas, consideradas analfabetas funcionais – leem, mas não interpretam, numa margem de trinta milhões de brasileiros.

As grandes incidências de analfabetismo em um país o deixa mais propenso a aceitar as imposições dos governantes, assim como dos meios de comunicação de massa, pois essa parte da população torna-se despreparada para compreender os problemas sociais e lutar por seus direitos enquanto cidadãos.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

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http://yasminrs.com/pps/034-Pedagogia-para-a-Vida.html

"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara