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segunda-feira, 26 de março de 2012

Professores culpam pais e alunos por nota baixa

Para mais de 80% deles, falta de acompanhamento da família e desinteresse do estudante explicam mau desempenho escolar

Fonte: O Globo (RJ)

O aluno não aprende porque os pais não o acompanham? Para 88% dos professores do nível fundamental da rede pública no país, sim. Quase 81% também acreditam que um aluno não vai bem na escola porque não se esforça. Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo Movimento Todos Pela Educação em respostas dadas por professores da rede pública na Prova Brasil, do Inep. E levantam a questão: num sistema educacional público com má remuneração para o magistério e escolas mal equipadas, que recebem estudantes em que a própria família já tem, em geral, baixa escolaridade e frágil nível cultural, de quem é a culpa pelo mau aluno?

No Questionário do Professor da Prova Brasil de 2009, os professores receberam uma lista de possíveis causas para problemas de aprendizagem dos estudantes, para dizer com quais causas mais concordavam. Quase todos concordaram com as respostas "Falta de assistência e acompanhamento da família nos deveres de casa e pesquisas do aluno" e "Desinteresse e falta de esforço do aluno". Respostas que poderiam mostrar a responsabilidade do professor ou da escola - "Baixo salário dos professores, que gera insatisfação e desestímulo para a atividade docente" e "Escola oferece poucas oportunidades de desenvolvimento do aluno" - tiveram 30,5% e 27,4%, respectivamente.

- Como a Educação depende de vários setores, é esperado que um jogue a responsabilidade para o outro. Se você for perguntar para muitos pais, eles vão dizer que a escola não ensina direito. Mas, apesar de esperada essa responsabilização do outro, é preocupante que o professor coloque a culpa na família, se pensarmos que, nas escolas públicas, em diversas vezes não lidamos com crianças imersas no mundo letrado. Jogar a culpa para a família, nesses casos, é o professor falar "não consigo lutar contra isso". Nesse tipo de realidade, a função da escola pública é essa mesmo, é exercer um papel que a família e o meio em que o aluno vive não estão conseguindo cumprir. O contrário seria condenar a criança pobre a não aprender - analisa Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos Pela Educação.

Novas formas de participação

Se a família não consegue acompanhar a Educação do aluno, diz Priscila, o papel da escola seria achar maneiras de estimular esse acompanhamento.

- Não podemos partir da suposição de que a família não apoia porque não quer. Às vezes é porque não sabe mesmo, em muitos casos os pais estudaram menos do que o filho. Além disso, a escola reclama que os pais não vão às reuniões, mas as marca na terça às 9h. A classe trabalhadora trabalha na terça às 9h - destaca Priscila, para quem o baixo número de respostas de professores colocando a responsabilidade no nível salarial e no desestímulo que isso provoca também era esperado. - Seria até antiético, eles estariam admitindo que dão uma aula ruim.

Em áreas com indicadores sociais críticos, como Norte e Nordeste, a falta de acompanhamento da família às vezes tem a ver com problemas como o analfabetismo. Ramone Maria do Nascimento, do bairro de Afogados, em Recife, tem duas filhas na escola, Vanessa e Vandressa, alunas do colégio municipal Mércia Albuquerque. A mãe não sabe sequer escrever o nome todo:

- Vanessa precisou de muita ajuda na escola. Pedia às colegas para ensinar, pois não sei ler.

Vanessa, de 11 anos, escreve com desenvoltura, mas não sabe pontuar. Não leu um só livro em 2011 ou este ano.

Na casa de Cássia Cristina da Silva, no mesmo bairro, são quatro os filhos na escola. Com pai pedreiro com pouco estudo e ela analfabeta, as crianças só não tiveram mais dificuldades porque os pais pagaram reforço.

- Hoje um reforço aqui no bairro está entre R$35 e R$45 por aluno. A gente não pode mais - reclama Cássia, que este ano comemorou o fato de a filha Cassiana ter conseguido um colégio com tempo integral.

No Mércia Albuquerque, a diretora Maria José Moura acha que atribuir culpa aos pais ou alunos é raciocínio distorcido:

- São vários fatores em comunidades como esta, com histórico de violência. A maioria dos alunos não tem pai. Outros estão com o pai preso ou envolvido com o tráfico. A comunidade não tem banheiro. Muitos alunos passavam muito tempo no banheiro, e descobri que era para aproveitarem o chuveiro, a torneira, que não têm em casa.

Mudar a forma de participação da família parece ser a saída, afirmam pesquisadores.

- Nas séries iniciais, acredito que a responsabilidade maior pela Educação da criança seja da escola, porque são alunos mais interessados. A partir da adolescência, o interesse da família em acompanhar ganha peso maior. Agora, é mais fácil culpar os pais, quando a leitura correta é: como a escola pode mudar para conquistar esses pais? - diz João Batista Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto. - A escola trata o pai mal, só fala mal do filho. O pai não volta a segunda vez. Quando a escola poderia, em vez disso, falar sobre o que o filho tem de bom. Se o aluno picha, como converter aquilo num trabalho com artes, por exemplo. Em vez de chamar o pai só para reuniões, chamá-lo para falar de cursos para esse pai.

- A família de aluno de rede pública em geral participa pouco. O problema são as condições de participação, que afetam a qualidade dela. A escola tem de melhorá-las - afirma Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. - Estudos mostram que o chamado efeito-família tem peso similar no aprendizado ao do efeito-escola. Mas, no Brasil, o efeito-família tem um obstáculo, a baixa escolaridade de boa parte das famílias. Aí, a escola é que tem de ser a diferença.

No bairro Jockey, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, o modo que a Escola Estadual Professora Odyssea Silveira de Siqueira encontrou para atrair a família foi, além das tradicionais reuniões de pais, chamar para palestras sobre temas como drogas e gravidez; e para comemorações como desfiles ou o aniversário da escola. No início de 2011, quando o colégio ficou sem diretor por alguns meses, pais de alunos chegaram a se reunir para ajudar na limpeza e na manutenção do espaço.

- Não adianta a escola ser bilíngue se a família não mostra ao filho o valor de ter um projeto de vida. E a escola, em regiões como a nossa, precisa também educar os pais para isso - diz a professora de Ciências Marcele Kloper Balado, coordenadora do projeto Os Pais na Escola, criado há um ano no Odyssea.

- Chamar o pai só para reclamar do filho não funciona. Tem de saber como chamar esse pai - acrescenta o diretor do colégio, Carlos José Pestana Moreira, destacando a melhora dos resultados da escola nas provas do Saerj em 2011, ficando acima das notas médias do estado.

Quando o filho explica o dever

Mãe de dois alunos do Odyssea, a dona de casa Joelma de Lima, que estudou até a antiga 3ª série primária, diz que aprendeu a fazer o casal de filhos explicar para ela o dever de casa:

- Explicaram raiz quadrada, que para mim era coisa do outro mundo, e uma coisa de ciência que gostei muito, sobre evolução do ser humano. Se deixar as criança por ela mesma, ainda mais a mais velha, não vai estudar como deveria - diz Joelma, concordando que não há pai ou mãe que goste de só ouvir falarem mal do filho. - Fico mais tranquila, porque não chamam só nesses momentos.

A resposta "Carência de infraestrutura física e pedagógica da escola" recebeu apenas 28% da concordância dos professores no levantamento da Prova Brasil. Mas, para Danilo Serafim, professor de Sociologia da rede estadual do Rio e coordenador geral do Sindicato dos Professores do Estado do Rio (Sepe), esse é um dos principais itens que demonstram que o culpado não é nem o pai nem o professor:

- É o sistema educacional. As políticas educacionais, que não põem contraturno nas escolas, laboratórios... Estive numa escola de Valença recentemente, e, quando chove, o professor tem de levar os alunos para o banheiro, o único lugar onde não chove lá dentro. É claro que há diferença do aluno de uma família que participa para um que tem família ausente. Mas estou perplexo com o fato de a maioria dos professores ter respondido que a causa está nos pais. Se o professor ficar apontando dedo para a família, e a família, para o professor, os reais responsáveis só vão ficar assistindo a isso de camarote.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Mestrado


UNIVERSIDADE DEL SALVADOR

BUENOS AIRES / Argentina / 2012/2013.
Mais de 55 anos de história.
Certificado poderá ser convalidado no Brasil.

Período:
3 semanas: janeiro de 2013/2014
e última semana de julho/2012/2013

Instituição:
Universidade Del Salvador, Buenos Aires / Argentina

Instituição Parceira no Rio Grande do Sul:
IE Brasil
Coordenação Pedagógica no RS:
Dra. Lilian Zieger (seleção de alunos, acompanhamento dos mesmos na Argentina, assessoria pedagógica e metodológica no RS, apoio pedagógico).

Investimento:
Inscrição: R$350,00
Curso: R$ 8.100,00 à vista ou 36 parcelas de R$ 225,00.

Programações educativas e culturais:
Durante o período das aulas em Buenos Aires haverá atividades culturais como teatro, show de tango e outras visitas educativas e culturais.

Estadia apartamento: R$295,00 (semana do encontro)
Valores sujeito a reserva e prévia contratação. Apartamento coletivo.

Período de inscrições: 26 a 31 de março/2012.

Documentos: diplomas originais e históricos de graduação e pós-graduação (quem já tiver feito) e uma fotocópia de cada título, identidade, CPF, comprovante de residência, 2 fotos 3x4, certidão de casamento ou divórcio (se for o caso) e currículo (fornecemos modelo se precisar).

Mais informações e pré-inscrições:
Preencher formulário com Prof. Chafic Jbeili / Shirley
(38)3221-5909 | (38)9184-0439 | chafic.jbeili@gmail.com

Consultoria Pedagógica Dra Lilian Zieger
Horário de atendimento: Seg a Sex das 8h às 18h
Avenida Borges de Medeiros 308, sala 124, Centro
Porto Alegre (RS) - (51) 3286-6898 e 9972-3857


Caso haja interesse entre em contato e avisem que souberam pelo meu blog, Obrigado!

FILHOS!

Meu filho é um problema. Como vai a sua família?



Nos últimos dias muitos pais tem se queixado sobre o comportamento dos seus filhos. Na relação das reclamações mais freqüentes estão:

* Meu filho não presta atenção a nada;
* Meu filho é muito agitado;
* Vive no mundo da lua;
* Não sentara para estudar e tão pouco fazer o dever de casa;
* Só quer dormir tarde;
* Só quer saber de videogame ou computador e;
* Na escola, o seu comportamento é péssimo e as notas estão baixas.

Muitos pais tendem até mesmo a acreditar que este tipo de comportamento seja déficit de atenção ou hiperatividade. Será?

Quantos anos você tem? Lembra da educação que teve dos seus pais? Em que esta educação parece com que você dá aos seus filhos?
Como está a sua família? Será que o déficit de atenção do seu folho para com a vida , não seja reflexo do seu déficit de atenção para com ele?

As crianças de hoje não são em nada parecidas com as crianças de 20 anos atrás. Elas aprendem e se desenvolvem mais rapidamente, são mais exigentes e críticas, mas são crianças.

Quando eu era criança, ia pra escola pela manhã. Quando chegava em casa ao meio dia , tomava banho, dormia uma hora e ao acordar seguia para a mesa onde minha mãe passava as matérias vistas naquele dia e me ajudava nas lições de casa. Geralmente após os estudos eu brincava com meus amiguinhos por mais ou menos uma hora e, em seguida, casa para tomar banho, jantar e dormir.
Eu tinha hora pra tudo e uma fiscalização cerrada para não dar furo.

Nos dias atuais, é comum encontrar família onde os pais trabalhem e passem o dia fora de casa, sem ter tempo de assumir a rotina dos seus filhos. Isso faz com que as crianças queiram toda a atenção possível naquele horário em que os tem por perto. Apesar da rotina repleta de correria , é importante que os pais ao invés de reclamarem sobre o comportamento do filho, se façam perguntas para saber onde estão errando:

* Que rotina de vida o meu filho tem?
* Ela é adequada a sua idade?
* Meu filho tem hora certa para descansar e estudar?
* Tem feito as refeições de forma adequada na mesa e no horário certo , ou simplesmente eu o deixo comer na sala vendo tv e se empaturrando de refrigerante?
* O acompanhamento que o meu filho tem é suficiente as suas necessidades?
* Qual a qualidade do tempo que eu tenho quando estamos juntos?
* Meu filho tem hora certa pra dormir?
*Eu observo o que o meu filho vê na internet?

Após obter respostas para estas indagações, veja o que precisa mudar e por onde começar. Não esqueça que o tempo dos ajustes é hoje e agora.
O que o seu filho será no futuro depende fundamentalmente do que vive hoje.

Pense nisso!

Amannda Oliveira



Complementando o texto acima que achei interessante e postei, mas não podemos esquecer que
Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.

Quais são os sintomas de TDAH?
O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:

1) Desatenção

2) Hiperatividade-impulsividade
O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.

Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois"). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.

Quais são as causas do TDAH?
Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.

Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.

O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).
Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.


A) Hereditariedade:
Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).

Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperativo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.

Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc...). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz "concordantes") do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.

A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único "gene do TDAH". Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.

Há outras causas prováveis , ainda em pesquisa. Procure pelo Link.:http://www.tdah.org.br/


Limites , este sim devemos rever e observar o que significa para nós e adequar a nossa realidade pessoal e familiar. Dica: ver barra vídeos acima a direita no blog.


quarta-feira, 14 de março de 2012

Amanhã tem mais!

Tem muito carnaval ainda, mas estas são algumas fotos , esta é uma escola pequena ainda! Mas dá um sambão!











Aparelho utilizado para filmar o público nos camarotes, arquibancadas, mesas ... guiado por controle remoto.




segunda-feira, 12 de março de 2012

TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO

Transtorno de Ansiedade de Separação

Por definição, tem início antes dos 18 anos, frequentemente antes da adolescência. Caracteriza-se pela ansiedade excessiva (não adequada ao nível de desnvolvimento) em relação à separação de casa ou de pessoas de ligação, principalmente os pais. Interfere com o bem estar da pessoa e com sua adaptação ao meio. Podem ter dificuldade para brincar fora de casa, ficar com babás, ir à escola ou até mesmo ficar sozinha em alguma parte da casa. Estas crianças têm dificuldade de voltar a frequentar a escola depois de férias ou feriados prolongados. Preocupam-se com possibilidade de doença ou morte dos pais, de se perderem e não serem encontradas (Sylvester,2000).
Múltiplos fatores podem desencadear o TAS. Uma ligação já insegura com a mãe, presente nos casos de mães com depressão ou TA, pode predispor a uma resposta pobre à tarefa de separação. Uma separação traumática (especialmente uma perda incontrolável e não prevista), ou uma criança predisposta por um temperamento vulnerável a experiências provocadoras de ansiedade. Pode ocorrer a transmissão genética do TAS (Sylvester 2000).
Deve ser diferenciado da fobia escolar, na qual a criança se mostra confortável longe de casa ou dos pais para outras atividades que não escolares.
A prevalência é, em média, de 4% variando conforme a idade. Em crianças pré-púberes a prevalência parece ser de 3,5 a 4,1%. Em adolescentes, está entre 0,7% a 2,4%.
Esta associada com desenvolvimento subsequente de depressão e pode ser um antecedente para transtorno do pânico.

Fonte:Livro Transtornos de Aprendizagem da avaliação á reabilitação, de Alexa L. Sennyey, Fernando C. Capovilla, José M.Montiel - Artes Medicas. Pag.10.

Carnaval fora de época de Uruguaiana-RS

Estou organizando os vídeos e as fotos do carnaval da minha cidade Uruguaiana-RS, vocês vão amar, aguardem!

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

SLIDES PEDAGOGIA PARA A VIDA, LINDO! CLIQUE.


http://yasminrs.com/pps/034-Pedagogia-para-a-Vida.html

"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara