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Dia da Mulher - Recados Para Orkut

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terça-feira, 31 de julho de 2012

RACISMO!

Racismo se aprende em casa

Quais são os valores que você está passando para os seus filhos? (Foto: Thinkstock)
Oi, leitores! Há uma semana, mais ou menos, noticiei no Primeiro Jornal a denúncia de que uma avó não queria que o neto de 4 anos dançasse com uma coleguinha negra na escola. O caso teria acontecido em Contagem (MG) e, segundo a professora Denise Cristina Aragão (que pediu demissão depois do acontecido por achar que a escola foi negligente), a avó, uma senhora de 54 anos, teria xingado a menina negra de "preta horrorosa e feia" e ameaçado tirar o neto da quadrilha por causa da parceira de dança dele.
O caso continua sendo investigado, já que o delegado Juarez Gomes acredita não ter indícios suficientes para enquadrar a avó pelo ocorrido, pois a menina não foi impedida de dançar. Aliás, o preconceito é um crime inafiançável, ou seja, não pode ser "anulado" com o pagamento de fiança.
A lei diz que o racismo é caracterizado pela Lei Federal nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989 que, em linhas gerais, diz que fica configurado o crime quando há impedimento ou negação de acesso, emprego, matrícula, hospedagem, entre outros, por conta de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito por conta dos mesmo fatores, da forma geral, também é considerado racismo. Segundo advogados, nesse caso a pena pode chegar a nove anos de prisão de acordo com as combinações de artigos. A injúria é tipificada pelo artigo 140 do Código Penal e a pena varia de um a seis meses de detenção ou multa em caso de ofensa da dignidade ou do decoro de uma pessoa. Também há o agravante da violência, que eleva a pena para a variação entre três meses e um ano de detenção, além da multa e punição pela violência. O último agravante diz respeito à injúria com elementos de raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Nesse caso, a pena varia de um a três anos de reclusão, além da multa.
Não sou juíza, delegada, não tenho aqui o objetivo de discutir leis. Mas esse é um espaço que usamos para discutir temas relacionados a maternidade, certo? Pois bem, o preconceito é um tema importante. Ninguém sai da maternidade com preconceito. Nenhum bebê branco implica com bebê negro, ou japonês, ou azul, ou verde no berçário. Isso é passado dos pais (avós, tios, que seja)  para os filhos. Pena que enquanto muitos pais tentam passar bons exemplos, outros transmitam esse tipo de absurdo.
O que fica dessa história toda para mim, e que resume o que eu penso, é a declaração que eu vi da mãe da menininha no fim da reportagem que exibimos no Primeiro Jornal. A atendente de telemarketing Fátima Adriana Viana da Silva de Souza, de 41 anos, disse apenas que sentia muito por esse menino, que pode crescer acreditando que é melhor que os outros. É, Fátima! Se Deus quiser, sua filha vai esquecer esse episódio e vai crescer  com valores e respeito ao próximo. Quanto ao menino, não podemos garantir isso, tudo vai depender da educação que ele recebe.
Beijos
Pati

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Loucura!

Arregace o cérebro

Houve uma época em que o estudo precedia o trabalho. Caderno, lápis, borracha antecediam a máquina de escrever, a caixa registradora, o talão de nota fiscal. Vivíamos em um mundo ordenado, indo da causa ao efeito na linha do tempo. Primeiro, você era aluno. Depois, profissional.

Essa lógica escafedeu-se pelo buraco da camada de ozônio. Foi para o espaço! Hoje somos aprendizes e professores em uma só pessoa. Não importa se você tem dois meses ou trinta e sete anos de experiência. Mesmo com níveis e necessidades diferentes, o mais jovem e o mais velho precisam seguir estudando.

Apreender não só novos conhecimentos, competências, habilidades. O prato do dia é aprender a se mover em um mundo que - numa velocidade expressionante - muda, surpreende, machuca, deleita, deleta, incorpora.

É como se todos estivéssemos vendo tudo pela primeira vez. Sensação agudizada pelas TICs - tecnologias da informação e comunicação. Faz pouco tempo ninguém, de 3 a 90 anos, imaginava o que era um tablet. Agora não só sabemos, descobrimos como usá-lo.

Nosso papo está indo para aonde? Para a certeza de que ninguém está pronto a dispensar conhecimentos. Caderno, borracha, lápis podem ter ficado nas gavetas do passado, mas a aprendizagem ganhou uma urgência urgentíssima. O aprender o tempo todo é o canto do galo das novas manhãs.

Tanto faz o jeito. Você pode aprender degustando livros e jornais em uma biblioteca. Aprender no quarto da sua casa suburbana acessando a imensa rede digital. Aprender conversando com desconhecidos na rua. No trajeto da barca Rio-Niterói. Na linha amarela do metrô de Sampa. Nos currais dos bois Garantido e Caprichoso em Parintins.

Você terá que fazer. Pouco importa quais ferramentas usará para fomentar as atualizações. Elas o farão seguir vivo na sua profissão, no seu negócio, na sua Ong, no seu ócio. É tudo muito rápido. O que sabemos hoje teremos que saber melhor amanhã.

Quando a necessidade de aprender conhecimentos, competências, habilidades, lógicas acaba? Não acaba. Quer dizer, ela termina quando a gente termina. Aliás, terminar-se ou findar-se é única coisa no mundo para qual não carece pressa.

* iPhonografia: Régine Ferrandis, de Paris

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Psicanálise - A função da Família na Educação.


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A Função da Família na Educação
 
É imprescindível que as crianças para se tornarem cidadãos instruídos, precisam de uma boa formação escolar. Isso é possível quando se encontram com professores desejosos de transmitir o que sabem para, assim, desenvolver no aluno um desejo de saber, o que é lido como curiosidade e investigação para aprender.
A escola representa um lugar de emancipação da criança a respeito de seu grupo familiar, onde a criança vai poder estar e falar com outros além de seus pais. Sendo um campo onde ela estabelece outros laços que lhe possibilitam receber recursos que poderá utilizar no futuro: com outros semelhantes, na escolha de profissão, etc.
Dito isso, fica claro que a escola propicia a socialização da criança, mas, é a família e sua função um dos maiores responsáveis pela educação e desenvolvimento dos filhos. Até para que a Educação pedagógica possa ser efetivada, para que ela tenha eficácia, depende da estrutura familiar do aluno.
Quando a família valoriza os estudos - a aprendizagem - estimula no filho o mesmo. O interesse dos pais no que seus filhos produziram, aprenderam, faz com que eles (filhos) sintam-se valorizados em relação ao que fizeram.
O gosto pela leitura, a curiosidade em saber, em descobrir são homólogas a outras curiosidades e não estão desvinculadas da curiosidade sexual. Mas em muitas famílias o sexual é um assunto proibido e, dependendo do grau de dificuldade em falar sobre esse assunto, isso aparecerá na dificuldade da criança em ter outras curiosidades, incluindo a de saber em sala de aula.
As garatujas, os rabiscos, os desenhos e as letras são produções que primeiramente são endereçadas ao Outro – entenda-se, por Outro, a mãe e o pai ou aquele que tem a função de cuidar e ensinar à criança. E vai depender de como vai ser o acolhimento disso, o que a criança fará depois.  Se vão continuar produzindo ou se sofrerão inibições, impossibilidades de continuar descobrindo, evoluindo e fazer associações com a família das letras.
Sabemos que quando algo não vai bem na esfera familiar, os sintomas aparecem na escola, tais como: as dificuldades de leitura, de aprendizagem; dificuldades em disciplina, o que chamamos limites, na participação em grupos, etc.
A aquisição da leitura, portanto, é um processo que depende da passagem por outras fases: primeiro tem lugar os rabiscos, os traços no papel onde somente a criança pode dizer o que desenhou. Pois o traço no papel representa a estrutura psíquica dela e é homóloga a uma assinatura. Por esse motivo o desenho de uma criança não se confunde com o de outra. Depois, temos as formas até chegar às letras, as sílabas e por fim as frases e seu encadeamento.
E o desenvolvimento desse processo dependerá da estrutura familiar. Dependência, que está vinculada aos limites, à possibilidade de que estejam operando em casa, para que isso seja possível.
Um lar desestruturado, sem limites, sem condições básicas, atrapalha o desenvolvimento escolar da criança. Uma dificuldade escolar - seja ela qual for - geralmente está camuflando outras dificuldades, o que chamamos de sintomas emocionais. Por que tem um conflito emocional, a criança apresenta em seu corpo e comportamento aquilo que não está podendo ser dito em palavras.
Encontro em minha experiência de psicanalista, crianças com sérias dificuldades escolares e, nas entrevistas com os pais, descubro que existem outros problemas. Dificuldades no casal parental, em relação ao nascimento de um filho, dificuldades no trabalho, algumas vezes uma doença na família, uma mudança, etc. Portanto, á maioria das dificuldades que as crianças apresentam são provenientes de sintomas dos pais. Acontecimentos que os pais ou um deles não está conseguindo resolver e isso é transmitido aos filhos.
“O pensamento não é autônomo, é por sua articulação com o desejo, que o sujeito se reconhece autor de seu pensamento”.

A criança quando não tem dificuldades de ler ou escrever, de fazer uso das letras, de mostrar o que sabe, geralmente é porque está convivendo em uma boa harmonia familiar, quando não tem obstáculos em suas relações familiares.
Mas também, é fundamental que os ensinantes, os educadores, tenham uma boa formação, conhecimentos e desejo para transmití-los aos seus alunos. Um professor com pouco desejo terá pouca ou nenhuma possibilidade de transmissão, pois ele não “contagiará” seu aluno, se ele não tiver causado.
Em contrapartida, encontramos exemplos de alunos que têm bons professores, escolas e condição ambientais favoráveis (materialmente), mas não se desenvolvem como esperado, pois a causa reside em conflitos familiares. Podemos encontrar pais que não se interessam por seus filhos (porque acreditam que eles vão para a escola para brincar); brigas na família; doença em algum familiar; pouca expectativa no filho, crianças muito mimadas. Enfim, a relação pode ser extensa.
Podemos encontrar um exemplo bem comum que é, quando os pais passam por um processo de separação, os filhos apresentam dificuldades escolares. E dependendo de como os pais vão fazer, como falarão com seus filhos, estes poderão deslocar ou extinguir os sintomas. Sendo muito importante que eles falem com seus filhos, que expliquem o que lhes aconteceram para tomarerm tal decisão.
O que mais encontramos são famílias que não querem falar sobre o assunto, calam-se e o não saber sobre sua história, desloca-se para o não-saber em sala de aula.
Atendi uma garota de 4 anos que não conseguia aprender na escola e quando fui atender aos pais e fazer as entrevistas, descobri que ela ainda era tratada e cuidada como um bebê; usava fraldas, tomava mamadeiras, chupava chupeta e não conversavam com ela, “pois achavam que ela não entendia”. A consequência disso foi o fracasso que a garota tinha na escola “pois os bebês não podem fazer coisas relativas à criança de 4 anos”. À medida que esses pais foram tratando sua filha como uma garota capaz, ela foi se desenvolvendo na escola.
Para concluir, quando algo não vai bem em sua casa, quando a estrutura familiar não possibilita harmonia, ou quando os pais não se interessam pelo que seu filho faz, o reflexo disso aparecerá na atividade escolar. Poderá até - em alguns casos - aprender as letras, aprender a escrever, mas não conseguirá estabelecer laços nem com o professor, nem com os semelhantes. Poderá com muito custo e dispêndio atravessar sua fase escolar.
Como disse acima, na escrita a criança se mostra, é sua imagem que ela representa no (rabisco) garatuja, traços, formas e letras, porém, se tem algo que não vai bem em seu psíquico, se ela tiver algum sofrimento emocional, muito provavelmente terá dificuldades na escola.
Geralmente a problemática familiar já existe, mas a entrada da criança na escola vai revelar o mal estar subjacente, pois é o momento em que ela vai se mostrar para os outros, que vai ter que organizar-se para poder aprender ás letras, dirigir sua pesquisa para outro saber, não somente o saber sobre o sexual, nascimento dos bebês, teorias sexuais infantis, mas, o saber dirigido ao intelecto.
E como esse comportamento - dificuldade escolar - aparece no meio social, os pais sentem-se pressionados para procurar uma ajuda. Existindo, porém, uma grande dificuldade em pedi-la, como se isso atestasse que eles falharam. O que eu fiz? Será que não é um problema de adaptação? Perguntam.
A escola muitas vezes fica em um impasse, pois sabem que algo não está bem com a criança, mas, sabe da dificuldade de alguns pais em aceitar que a criança ou eles precisam de uma ajuda. Porém, é imprescindível que fiquem atentos para os sintomas escolares que seus alunos apresentam, que os questionem, investigue sobre a história familiar, que não coloquem uma mão simbólica em cima, que faça seu aluno falar, para que eles possam colocar em palavras o que ele está mostrando em ato.

Andreneide Dantas

terça-feira, 3 de julho de 2012

Depressão dos pais pode influenciar problemas emocionais na criança


Um quarto dos filhos com pais depressivos sofrem com distúrbios comportamentais

Por Minha Vida - publicado em 09/11/2011

Crianças com pais que possuem sintomas de depressão ou outra condição mental têm um risco maior de desenvolver problemas comportamentais ou emocionais, diz estudo da New York School of Medicine (EUA) e publicado no periódico Pediatrics.

A pesquisa analisou 21.993 crianças que moram com seus pais. Eles perceberam que, se a mãe tem sintomas depressivos, o risco de a criança ter problemas emocionais ou comportamentais é maior do que se o pai é afetado por esses mesmos sintomas.

Os pesquisadores descobriram que a taxa desses problemas nas crianças são:

- 25% se ambos os pais têm sintomas de depressão;
- 19% se apenas a mãe é afetada;
- 11% se apenas o pai é afetado;
- 6% se nenhum dos pais é afetado.

Para os estudiosos, pesquisas futuras são necessárias para identificar problemas mentais nos pais. 
Dicas para você sair da depressão

Todos os dias podem parecer uma batalha quando você está deprimido. O tratamento médico e as terapias são os passos mais importantes a serem dados para a plena recuperação. Porém, existem coisas que você pode fazer que ajudam a se sentir melhor. Veja as dicas que a psicoterapeuta cognitivo comportamental Evelyn Vinocur dá para você se afastar de vez da depressão:

1) Reconheça os sinais precoces
É importante reconhecer e tratar a depressão o mais precoce quanto possível, o que diminuirá os riscos de você deprimir novamente. Se você fingir que o problema não está ocorrendo, provavelmente você se sentirá pior. Você precisa observar os tipos de eventos que contribuíram para a depressão no passado e ficar alerta aos sintomas precoces.

2) Estabeleça objetivos possíveis
Você pode se sentir esgotado pelas mínimas que fizer em casa ou no trabalho. Não seja durona com você. Lembre-se que a depressão é uma doença e que você não deve extrapolar além das suas possibilidades. Mantenha o foco em metas objetivas, pequenas, realísticas e alcançáveis e assim você vai facilitar a sua volta as rotinas em casa, com a família e no trabalho.

3) Faça o que gostar
Tire um tempo para fazer coisas que goste. Reúna-se com amigos. Caminhe. Vá ao cinema. Jogue um jogo que você já não joga há anos.

4) Não tome decisões importantes
Uma vez que a depressão pode distorcer a sua interpretação das coisas, é mais prudente não tomar nenhuma decisão importante nesse momento, como pedir demissão do emprego, ou se mudar, etc., até você melhorar da depressão.

5) Não beba
Apesar de você achar que o álcool pode fazê-lo se sentir melhor, o álcool pode piorar muito a sua depressão. Pessoas deprimidas estão em alto risco de se envolver em abuso de álcool ou de outras substâncias psicoativas e o álcool interage com os antidepressivos.

6) Faça exercícios
Existem cada vez mais evidências que o exercício ajuda na depressão leve ou moderada. Encontre uma atividade que você goste, comece devagar e repita três vezes na semana, por 20 a 30 minutos.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

SLIDES PEDAGOGIA PARA A VIDA, LINDO! CLIQUE.


http://yasminrs.com/pps/034-Pedagogia-para-a-Vida.html

"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara