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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

MEMORIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO


Técnicas de memorização ajudam no estudo 
      
Confira algumas dicas:
Você já pensou em por que nós nunca esquecemos coisas que aprendemos quando criança? O ser humano aprende, preferencialmente, pela repetição. A criança repete o que os pais falam, o que os pais fazem, as músicas e os gestos.
Mas na hora do estudo, a repetição para decorar o material didático não é a melhor fórmula. “Decoreba funciona? Sim! Muitos alunos passam de ano decorando. É a melhor estratégia? Não! Perde-se tempo e confiança no processo”, considera Renato Alves, preparador mnemônico e autor do livro “Não Pergunte se Ele Estudou – Como Desenvolver nos Filhos o Interesse e a Motivação nos Estudos”.
“É possível acelerar em até dez vezes o aprendizado utilizando ferramentas simples de memorização e pequenas mudanças de hábitos na rotina do aprendizado”, completa.
1ª Dica: Deixar de estudar uma matéria porque você não gosta dela – Nem todo mundo gosta de matemática. Mas você conhece alguém que tenha passado em um vestibular, por exemplo, sem saber o mínimo da matéria? O importante é intercalar: se você detesta matemática e adora história, pode começar com a primeira e, depois, se concentrar na disciplina mais “prazerosa”.
2ª Dica: Deixar dúvidas para trás – Não tirar dúvidas pode trazer sérios problemas. E se o que cair na prova for justamente o que você ficou com dúvida? É importante que o estudante frequente plantões ou arranje outros métodos para tentar entender o assunto. Durante os estudos, é prudente que ele anote os pontos obscuros da matéria para evitar que os esqueça.
3ª Dica:  Comer algo (muito) diferente na véspera de uma prova – Imagine a situação: um estudante tem, por hábito, comer uma feijoada de café da manhã, todos os dias. No dia do vestibular, ele decide comer algo “leve” e encara uma salada. O resultado é que, se ele não tiver sorte, pode até desmaiar de fome durante a prova. Claro que, em um dia de provas, o estudante deve preferir alimentos que deem energia (macarrão pode ser uma saída, por exemplo). No entanto, não dá para ingerir algo muito diferente do que se está habituado -o efeito pode ser pior. Peixes magros, linhaça, frutas amarelas e cítricas, muita água e chocolate amargo são alimentos que ajudam a manter a concentração.
4ª Dica: Não parar para descansar – Não estude mais do que quatro horas por dia, além do período que você está na escola. Maria Beatriz Loureiro de Oliveira, coordenadora do serviço de orientação do campus de Araraquara da Unesp (Universidade Estadual Paulista), recomenda uma soneca, caso o estudante esteja em casa depois de voltar da escola. “Descanse no mínimo 20 minutos. Uma cochilada. Eu fazia isso com meus filhos. Antes das 15h, não comece”, diz.
5ª Dica: Fazer anotações pouco eficientes – Quem nunca fez uma anotação e, dias depois, não conseguiu entender uma letra do que estava lá? Por isso, é importante ser preciso e criar estratégias de anotação, para que se tenha (pelo menos) ideia do que está na frente. Veja algumas dicas de como fazer boas anotações.
6ª Dica: Deixar de criar um hábito de estudos – Segundo a professora Maria Beatriz, criar um “padrão” de estudos ajuda bastante. Por exemplo: reúna tudo o que você precisa no seu local de estudos -como caneta, cadernos, livros etc. De acordo com ela, isso, claro, pressupõe uma organização anterior, para saber exatamente o que é necessário. “O aluno fala: ‘Ah, esqueci minha caneta’. Mas, daí, vai na geladeira pegar um suco…”.
7ª Dica: Estudar em grupo e levar tablet, celular, notebook… – Se os estudantes não tiverem um foco muito específico, esses objetos podem tirar a concentração e atrapalhar toda a organização de estudos. A professora Maria Beatriz ainda dá um aviso a pais e mães: não fiquem ligando para o filho para perguntar se ele está estudando. Isso só vai provocar o efeito contrário.
8ª Dica: Usar a internet para estudar e deixar Facebook, Orkut e MSN abertos – A professora Maria Beatriz dá um exemplo. “Tem alunos que dizem assim: ‘eu fico bem, deixo o computador ligado, estudo numa boa’. Daí fica dando sinal [de chat] no Facebook”, diz. Não serve a desculpa de “vou deixar o chat ligado para tirar uma dúvida com um amigo”: você pode tirá-la, depois, pessoalmente ou em um plantão de dúvidas.
9ª Dica: Usar estimulantes – Tomar café, energético ou alguma bebida à base de cafeína na hora do estudo só adia o cansaço: ele volta, depois, muito mais forte. O ideal é parar de estudar e descansar um pouco.
10ª Dica: Usar provas muito antigas para estudar para o vestibular – O ideal é pegar as provas aplicadas nos três últimos anos e verificar, também, se não houve mudanças no formato do vestibular. Questões de exatas, como as de matemática e física, por terem mais itens “clássicos”, estão menos sujeitas a mudanças. No entanto, questões de história e geografia cobram mais itens da atualidade, o que deixa provas mais antigas desatualizadas.
*-*-*
Para a coordenadora do serviço de orientação do campus de Araraquara da Unesp (Universidade Estadual Paulista), Maria Beatriz Loureiro de Oliveira, é importante que o estudante crie um hábito, uma rotina. E como criar esse hábito?
“Para criar hábitos de estudos e concentração, o estudante tem que tirar todas as outras preocupações. Naquele momento, ele tem que ficar mais ligado na questão de estudar”, diz.
Segundo a professora, há algumas dicas que ajudam. Ao chegar em casa depois da escola (ou do cursinho), por exemplo, descanse. “Nunca emende uma atividade na outra. Tire uma soneca de 20 minutos, faça um relaxamento. Busque nunca fazer atividade que exija ficar ligado em outras coisas”.
Além disso, é importante ser organizado. “Para criar hábitos de estudo, é preciso que se tenha todas as coisas. Isso pressupõe uma organização anterior. Deixe todas as coisas que serão necessárias por perto. O aluno fala: ‘Ah, esqueci minha caneta’. Mas, daí, vai na geladeira pegar um suco”, diz.
Tire as dúvidas depois
Maria Beatriz lembra um “truque” muito usado por estudantes para ficar, por exemplo, com o celular na mão enquanto estudam: consultar um amigo no caso de “dúvida”. “Deixa para depois. Faz um caderninho de anotação. Isso não tira concentração, dá mais tranquilidade e permite que eles se organizem no sentido de buscar esclarecer os pontos que estão difíceis”, afirma. Depois de “catalogar” as dúvidas no caderno, leve-as a professores ou a plantões.
Pais e mães podem ajudar nesse aspecto -evitando ligar justamente para perguntar se o filho está estudando. “A pessoa nunca deve deixar naquele espaço que ninguém interfira. Só em casos de urgência. Ninguém cria hábitos se houver alguém fiscalizando.”
O erro mais comum “O estudante quer absorver todo o conteúdo numa leitura só. A leitura de um texto implica em uma segunda leitura. Essa releitura é que faz o aluno fixar o aprendizado. O erro mais comum é a falta de paciência”, aponta Alves
O tempo para o estudante esquecer aquela informação é, em média, de três segundos, por isso um aluno que estudou o conteúdo superficialmente esquece rápido aquilo que leu.
Usar estratégias mnemônicas na hora do estudo estimula o aprendizado e faz com que o indivíduo guarde aquele conteúdo na memória por mais tempo, seja por três semanas ou para o resto da vida.
Elyzabeth Caetano, 34, gestora de recursos humanos, diz que os métodos de memorização ajudaram na hora de realizar a segunda graduação na universidade.
“Entrei com duas semanas de atraso na faculdade e, naquela semana, haveria uma prova de direito previdenciário. Eu não dominava o assunto e tinha uma apostila de 80 páginas para estudar. Aprendi a técnica de resumo e fichamento e isso me ajudou a realizar uma leitura mais rápida e objetiva e reter o conteúdo em um curto período”, conta.
Fonte: Uol Educação


Quem somos
Ações para integrar os alunos transferidos no segundo semestre  

Chegar a uma escola nova nunca é fácil para um estudante. A situação fica ainda um pouco mais complicada quando essa mudança é feita no meio do ano letivo. É preciso tomar uma série de providências para que esse aluno seja bem recebido, se sinta bem na escola nova e ainda tenha sua aprendizagem garantida, mesmo que ele tenha chegado à nova instituição com algumas defasagens.
Em meio a essa série de mudanças, o estudante e a família dele precisam de uma atenção especial da equipe escolar. A transição do aluno tem de ser feita com atenção para evitar que ele se sinta desmotivado e perca a curiosidade pela escola. Nesta e nas próximas páginas, listamos sete atitudes que devem ser tomadas pela equipe gestora para tornar esse processo mais eficiente:
1. Chame os pais para uma conversa informal
Na conversa com os pais, o coordenador pedagógico tem que ter o máximo de cuidado ao investigar os motivos pelos quais esse aluno está mudando de escola, principalmente se a causa não for mudança de endereço. Neste primeiro contato, é muito importante deixar a família livre para enumerar seus motivos e, eventualmente, omitir algumas informações. “É preciso primeiro estabelecer uma relação de confiança”, afirma Arlete Persoli, gestora do Centro de Convivência Social e Cultural de Heliópolis, em São Paulo. “Com o passar do tempo, professores e coordenadores pedagógicos descobrem algumas coisas”, diz. Nem sempre a família se sente à vontade para expor os problemas numa primeira conversa – não deixe a entrevista com um caráter investigativo, nem apareça com questionários ou formulários para os pais responderem. Um bate papo informal neste momento pode valer muito mais a pena.
Os pais precisam estar à vontade para contar os problemas e sentir que podem contar com a escola para resolvê-los.
2. Apresente a escola ao novato
A apresentação da escola aos novos alunos pode ser feita pela coordenação pedagógica ou pelos próprios colegas. Na EMEF Desembargador Amorim Lima, em São Paulo, quando um novo estudante chega no meio do ano, são os próprios alunos quem apresentam os espaços da escola. “Acreditamos que o aluno se sente mais à vontade quando é recepcionado por alguém que é seu par, e não por um gestor da escola”, diz Ana Elisa Siqueira, diretora da escola.
Seja qual for o modo de apresentação, é essencial que no dia em que essa criança começar, ela seja apresentada aos professores que vão dar aulas para ela e aos colegas que estudarão na sala dela. “Na hora da apresentação, reforce aos colegas da criança que eles vão precisar ajudar o amigo na hora do intervalo, apresentar os espaços da escola, mostrar onde é servida a merenda, onde fica o jardim, a quadra”, afirma Maria Inês Miqueleto, coordenadora pedagógica da EE Profª Maria Aparecida dos Santos Oliveira, em Ibitinga, São Paulo.
3. Apresente a escola e suas normas aos pais do aluno
Explicar o projeto político pedagógico da escola aos pais, bem como apresentar quais serão os conteúdos que o aluno terá até o final daquele ano letivo são atitudes essenciais para que a família saiba por que a criança vai ter ou não determinado conteúdo e de que forma ele será dado. Nesse momento, também é oportuno falar sobre o uso de uniformes e dar orientações sobre como essa criança pode cuidar do próprio material. Ao conhecer as regras da escola, os pais podem ajudar seus filhos a se adaptar mais rapidamente. Apresente também as conquistas já realizadas pela escola no decorrer dos anos, mas não se esqueça de expor as dificuldades e as providências que estão sendo tomadas para superá-las. “Manter o diálogo com os pais e gerar um sentimento de corresponsabilização da família pela participação e pelo desempenho dos filhos é bem importante neste momento”, afirma Arlete.
4. Converse com a criança
A criança precisa se sentir acolhida não só na sala de aula, mas na escola como um todo. Para isso, converse com ela no dia em que chegar à escola – procure saber de qual disciplina ela mais gosta e por que, peça para ela mostrar o material para você. Assim, ela mesma já conta o que aprendeu, quando etc.
Essa aproximação é importante porque, dependendo do contexto pelo qual esse aluno mudou de escola, ele já pode chegar achando que não vai ser bem recebido ou que está sendo observado de forma diferente. Aproveite este momento para informar ao estudante algumas regras básicas da escola – horários, abertura dos portões de entrada e saída, uso do uniforme e cuidado com os materiais.
5. Investigue o que esse aluno já sabe
Busque e analise o currículo da escola de onde esse aluno veio e conheça minimamente quais foram os trabalhos desenvolvidos pela criança. Se possível, peça aos pais que tragam o material didático que o filho usava na escola anterior – livros, cadernos, avaliações e o que mais tiverem à disposição. “Isso vai ajudar a definir qual será o melhor grupo de trabalho em que ele pode ser encaixado”, afirma Ana Elisa.
Nem sempre aplicar atividades de diagnóstico por escrito para esse aluno é o melhor caminho. Chegar à escola e começar a fazer um monte de avaliações pode desestimular o aluno. Analisar o desempenho dele nas atividades desenvolvidas em sala de aula, por meio do retorno dos professores, e ajudar a desenvolver estratégias para que esse estudante avance e alcance seus colegas podem ser estratégias mais interessantes.
Quando esse aluno chega com muita defasagem, às vezes é necessário encaminhá-lo para aulas de reforço. “O coordenador precisa que os pais se comprometam a levar os filhos, isso porque essas aulas acontecem no contraturno”, explica Maria Inês. “Essa recomendação é ainda mais importante quando as crianças são muito novas e não conseguem ir sozinhas para a escola”, diz.
6. Cuide dos procedimentos burocráticos
No ato da matrícula, a família já deve trazer o histórico escolar do aluno. Porém, a ausência do documento não pode impedir que a matrícula seja feita. A equipe gestora deve dar um prazo a esses pais, que não pode ultrapassar 60 dias, para receber a papelada – histórico, atestado de vacina, RG e CPF dos pais ou responsáveis e a ficha de matrícula preenchida. A transferência oficial deste aluno (mudança do registro dele no sistema) é feita por meio das Secretarias envolvidas.
7. Dedique um tempo da reunião de formação para falar exclusivamente desses alunos
O desempenho do aluno em sala e as respostas que ele dá a partir das intervenções feitas pelos professores precisam ser observados com atenção especial pelos docentes. Enquanto esse aluno estiver em fase adaptação, ele deve ser um dos assuntos previstos na pauta das reuniões da coordenação com os professores. Só conhecendo exatamente suas potencialidades e suas fraquezas é que a equipe escolar poderá ajudar esse aluno a se integrar à rotina da escola.

Fonte: Revista Abril

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

INTERNET LETRADA

Internet letrada

Quando a internet pousou nas telas dos computadores pessoais, proliferaram os profetas a afirmar a morte do texto. Este seria esmagado pelo pelotão de imagens e sons. Se uma imagem já valia mil palavras, na rede mundial passaria a valer um milhão delas.
Sons e imagens ganharam uma maravilhosa plataforma. Nasceu o Youtube dando canal a uma animada galera de videoastas e músicos. Mas o texto seguiu vivo e procriando, pois nunca a humanidade leu e escreveu tanto.
E-mail, chat, msn, wiki, twitter, facebook, espaços para comentários em sites e portais suplicam para que nossos dedinhos pressionem letrinhas no teclado. Expressar gosto, opinião, emoção, razão, amor e ódio - por meio de palavras - tornou-se tão natural quanto matar sede com água.

Empresas contratam caçadores digitais com o intuito de monitorar o que andam escrevendo sobre os seus produtos. Também por escrito, os web usuários trocam recomendações e críticas acerca de serviços. É a lança com flecha de verbo.
Pessoas escrevem blogs que vão da circunferência do próprio umbigo ao resgate do planeta, passando por todas as coisas e seres vivos ou mortos sobre a face da terra. Nem Gutenberg (1398-1468) - inventor da prensa móvel - daria conta desse derrame de letras.

É evidente que a qualidade do escrito varia na mesma proporção do aumento da quantidade. Há os que dizem que a escrita na internet é ruim. Reclamam do abuso de abreviaturas, dos erros de ortografia, das semânticas disléxicas, das sintaxes tortuosas.
Deve ser verdade. Mas essa verdade não modifica o fato de que jamais se escreveu tanto. Filhas e filhos de pais que só escreviam bilhetes, ou folhinhas de cheque, hoje não se furtam a comentar o mundo pela rede digital.
Mas vamos ao ponto: como se tornar minimamente visível num universo com excesso de escribas? Como garantir que seu comentário, mensagem, poema, declaração sejam lidos? Não há receita.
Sem manual, vale o bom senso. Quanto melhor você escrever, maior a chance de cativar leitores. Então cuida aí do português, relendo antes de postar. Cuida das frases para que elas tenham ritmo, coesão e coerência.
E persiga - com obstinação, técnica, coração - as três medalhas de ouro da comunicação escrita. São elas: clareza, clareza e clareza.
* Foto: "Instalação Sophie Calle", Régine Ferrandis, de Avignon.

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

SLIDES PEDAGOGIA PARA A VIDA, LINDO! CLIQUE.


http://yasminrs.com/pps/034-Pedagogia-para-a-Vida.html

"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara