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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Pesquisadora aponta que escolas brasileiras não ouvem o aluno

Camila Maciel - Agência Brasil 21.09.2012 - 17h17 | Atualizado em 21.09.2012 - 17h40
Pesquisadora aponta que escolas brasileiras não ouvem o aluno (Marcello Casal Jr/ABr) (Marcello Casal Jr/ABr)
São Paulo – A parceria assinada ontem (21) entre o Ministério da Educação (MEC) e o Conselho Federal de Psicologia para enfrentar a violência escolar tem como uma das virtudes a decisão de ouvir os alunos para a construção dessa política pública. O entendimento é da psicóloga Angela Soligo, professora doutora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que pesquisa processos de exclusão na escola.
“Há uma série de conhecimentos que a academia já produziu que não dialogam com as políticas públicas. A pesquisa vai permitir ouvir alunos do país inteiro. Quem faz a política precisa ouvir quem está na outra ponta. A gente ouve pouco o aluno”, declarou a pesquisadora, após participar na manhã de hoje (21) do painel Psicologia e a Questão da Violência nas Escolas, da 2ª Mostra Nacional de Práticas de Psicologia, que ocorre até amanhã (22) no Anhembi, em São Paulo
A parceria entre ministério e o conselho prevê um estudo sobre violência nas escolas, elaboração de materiais didáticos e formação de professores para o combate à violência no ambiente escolar. No projeto, o MEC pretende abordar temas como enfrentamento às drogas, gravidez precoce, homofobia, racismo, discriminação, bullying e bullying eletrônico (feito por meio das redes sociais).
A professora acredita que, para mudar a realidade nas escolas, é preciso construir relações que não reproduzam a lógica excludente e violenta da sociedade em geral. “O ambiente escolar hoje é mais um reprodutor do modelo social do que um instrumento de mudança. A escola tem essa obrigação de produzir outras formas de pensar o mundo, de problematizar. A escola sozinha não vai resolver nada, mas tem um papel, que é a formação do cidadão”, aponta.
Para a pesquisadora, as práticas violentas nas escolas ganharam destaque junto com o processo de inclusão. “Todo mundo está na escola e a escola não pode mais excluir aqueles alunos que a incomodam. Há 50 anos, isso era mais fácil. A escola tem que lidar hoje com o aluno que ela não deseja. É a esse estudante que a escola vai imputar as marcas da violência. E isso gera uma reação”, relata.
De outro lado, o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, lembrou que a homofobia no cotidiano escolar traz graves consequências para o aprendizado. “Crianças e adolescentes que sofrem preconceito têm a sua inserção no mercado de trabalho dificultada. Além disso, as práticas homofóbicas desumanizam, promovem insegurança e o isolamento dessas pessoas”, aponta.
Edição: Davi Oliveira

  • Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0

Como proteger seus filhos na internet

Adriana Franzin - 12.09.2012 - 11h48 | Atualizado em 12.09.2012 - 12h41
(Foto: Wilson Dias/ABr)
O diálogo com as crianças é a principal ferramenta para evitar problemas relacionados à segurança na rede. É preciso conscientizar os filhos dos riscos, conversando, de forma clara, sobre como trocar informações pela internet pode ser perigoso. Eles devem saber como se comunicar nas redes sociais, que não é recomendado divulgar dados pessoais e hábitos da família, de que forma usar a câmera. Deixar o computador em um local público da casa, como a sala, é outra dica da cartilha elaborada pelo Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, do Comitê Gestor da Internet no Brasil.
Confira outras orientações da cartilha:
  • procure deixar seus filhos conscientes dos riscos envolvidos no uso das redes sociais;
  • procure respeitar os limites de idade estipulados pelos sites (eles não foram definidos à toa);
  • oriente seus filhos para não se relacionarem com estranhos e para nunca fornecerem informações pessoais, sobre eles próprios ou sobre outros membros da família;
  • oriente seus filhos a não divulgarem informações sobre hábitos familiares e nem de localização (atual ou futura);
  • oriente seus filhos para jamais marcarem encontros com pessoas estranhas;
  • oriente seus filhos sobre os riscos de uso da webcam e que eles nunca devem utilizá-la para se comunicar com estranhos;
  • procure deixar o computador usado pelos seus filhos em um local público da casa (dessa forma, mesmo a distância, é possível observar o que eles estão fazendo e verificar o comportamento deles).
A cartilha completa pode ser consultada aqui.

6 dicas para conversar com seus filhos sobre notícias ruins ou assustadoras

28.7.2012


6 dicas para conversar com seus filhos sobre notícias ruins ou assustadoras
Hoje em dia, as crianças têm acesso a muitas tecnologias, como rádio, TV, internet. Mesmo que os pais controlem o conteúdo a que as crianças são expostas, elas podem se deparar com notícias assustadoras: como mortes, acidentes, crimes. Ao mesmo tempo, às vezes coisas ruins acontecem próximas à família, como a morte de um parente. Como explicar ou conversar sobre o assunto com as crianças, para que elas não fiquem com medo ou traumatizadas?
Conversar é a melhor forma de educar os filhos
Confira algumas dicas do Dr. Paul Coleman, autor de “How to Say It to Your Child When Bad Things Happen” (em tradução livre, “Como falar com seu filho quando coisas ruins acontecem”), sobre as melhores maneiras de falar com crianças sobre imagens e eventos perturbadores:

1 – ESPERE ATÉ QUE ELAS TENHAM PELO MENOS 7 ANOS DE IDADE
Segundo o Dr. Coleman, é melhor esperar que as crianças cresçam um pouco antes de conversar sobre assuntos perturbadores. Antes disso, aborde o tema apenas se a criança perguntar. “Eles podem ver algo na TV ou ouvir sobre isso na escola, e então você tem que lidar com isso. Mas crianças muito jovens podem não ser capazes de lidar bem com notícias assustadoras”, diz.
Caso seja necessário falar com a criança nova sobre uma notícia ruim, siga as dicas abaixo.

2 – SINTA-SE CONFORTÁVEL EM “MENTIR”
O mundo pode ser um lugar verdadeiramente cruel; eu sei disso e você sabe disso. Mas crianças pequenas não sabem disso. Coleman sugere até que elas podem não ser capazes de lidar com a verdade, em um nível psicológico. “Crianças mais jovens precisam ser tranquilizadas de que isso não está acontecendo com eles e não vai acontecer com eles”, indica Dr. Coleman.
Os pais podem sentir que estão “mentindo”, já que ninguém pode ter 100% de certeza do que o futuro reserva, mas estimativas de probabilidade não são algo que as crianças pequenas podem compreender; isso não as conforta. Então, tente sempre explicar que aquilo de ruim que aconteceu não vai acontecer com elas.

3 – FAÇA PERGUNTAS PARA SABER O QUE A CRIANÇA ESTÁ PENSANDO
Dr. Coleman afirma que muitos pais podem presumir que sabem como seus filhos se sentem, mas nem sempre é assim. O ideal, antes de explicar uma notícia ruim, é compreender o que aconteceu e o que a criança está sentindo. “Elas podem ter medo, ou estarem apenas curiosas. Você tem que verificar perguntando coisas como ‘o que você ouviu?’, ‘o que você acha?’”, diz.
Se elas estão com medo, pergunte do que elas têm medo – não assuma que você sabe. Crianças às vezes usam lógica distorcida. Por exemplo, elas assistem um edifício colapsando na TV e acham que é o prédio da mamãe que caiu. Depois que souber o que elas estão pensando, tente oferecê-las uma sensação de segurança.


4 – NUNCA DIGA QUE OS SENTIMENTOS DELA SÃO “ERRADOS”
Nunca diga para a criança que ela não deve ter medo. Deixe-a saber que seus sentimentos fazem sentido, e que ela pode sentir tudo o que está sentindo. Nunca a faça se sentir mal por estar com medo, mas sim deixe-a saber que ela não precisa ter medo.

5 – APROVEITE A SITUAÇÃO COMO UM MOMENTO DE ENSINO
Falar sobre coisas ruins pode levar a discussões sobre como ajudar os outros, além de dar aos pais uma oportunidade para ser um modelo de compaixão. Por exemplo, se uma tragédia aconteceu próxima a sua localidade e muitas pessoas perderam seus pertences, ensine a criança a ajudar, doando roupas ou alimentos.

6 – O QUE FAZER SE A TRAGÉDIA AFETAR SEUS FILHOS
Às vezes, a notícia ruim chega ou acontece dentro de casa, e não há maneira de proteger seus filhos. Se você está lidando, por exemplo, com a morte de um amigo ou membro da família, seja honesto sobre o assunto, mas ofereça alguma separação entre o que aconteceu e o que eles temem que pode acontecer. Explique que é normal que eles se sintam tristes por perderem alguém. Mas deixe claro que isso não vai acontecer a você, por exemplo. Não tenha medo de usar frases como “a vovó estava muito velha e muito doente, mas eu não estou”, explica o Dr. Coleman. Dar conforto e segurança à criança é o mais importante nessas situações.

Fala elado… fique de orelha em pé!

Postado por Falantes em 27 de maio de 2010

Você já ouviu alguém falando errado? Trocando um som pelo outro? Trocando letras, sílabas, articulando mal ou falando igual ao Cebolinha? Acho que sim, não é?!  Todos nós já ouvimos uma pessoa próxima ou mesmo um desconhecido que não fala corretamente, não articula ou combina bem os sons, o que torna sua fala difícil ou impossível de entender. Em alguns casos o resultado soa até engraçado. Quando crianças, aprendemos a articular os sons e combiná-los de forma contrastiva para que possamos produzir as palavras com significado correto. Também é necessário aprender a interligar os traços de voz, ponto, modo articulatório e seguir as regras da língua para organizar as palavras e frases Durante esse processo, as crianças usam de estratégias de simplificação da fala adulta para, gradativamente, ir vencendo as dificuldades impostas pelo aprendizado de uma língua. Por exemplo, algumas crianças simplificam a palavra blusa dizendo ‘busa’, ou ‘alala’ para arara, ‘tassou’ para cachorro. Stampe (1973) chamou essas estratégias de “processos fonológicos”. São processos naturais e inatos e estão presentes durante o desenvolvimento normal da fala. Quando esses processos persistem na fala, além da idade esperada, eles passam a ser sintomas de desvios ou distúrbios fonológicos.
Crianças ou adultos que falam errado devem procurar um fonoaudiólogo e fazer uma avaliação. Esses problemas podem e devem ser tratados. Falar errado pode causar constrangimento e dificuldades na comunicação. Procure um fonoaudiólogo! Quem não se comunica…….pode ser ajudado por especialistas!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O mendigo orgânico
Prof. Chafic Jbeili


Na antiguidade, os reis costumavam convidar pessoas para servi-los e exigiam morassem nos palácios. Esses moradores do palácio tinham de um tudo enquanto serviam ao rei, mas depois que, por alguma razão, deixavam o serviço real precisavam contar com a caridade alheia para arrumar outro emprego ou mesmo para sobreviverem.

Assim, alguns embora desempregados e mesmo estando aptos ao trabalho preferiam se juntar aos “mendas”, ou seja, aos legítimos portadores de alguma invalidez para o trabalho e sorrateiramente praticavam a mendicância, aflorando o mendigo inato ou orgânico.

Desde então, quando se ouve a palavra “mendigo” imagina-se pessoa pobre, maltrapilha, moradora de rua, sem estudo, que fica com a mão estendida ou bate na janela de seu carro para pedir-lhe uma moeda ou qualquer outra coisa. Este é o mendigo habitual, tal qual aprendemos. Eles são sinceros, pois se apresentam tais como estão e merecem atenção.

No entanto, há aquele outro tipo de mendigo: o orgânico. Diferente do tradicional que é vítima de uma situação adversa e desfavorável, o segundo tipo é aparentemente rico, se veste bem, mora bem, tem cultura, porém, está sempre com as mãos (ou a língua) estendidas pedindo esmola, não por necessidade, mas por deficiência de dignidade e por serem moralmente inválidos. Pedem por desafeto próprio, não por eventual miséria.

Pode-se perceber a retidão de caráter no mendigo original ou no circunstancial pelo notório constrangimento enquanto pedem o pouco que precisam. Já no mendigo orgânico nota-se evidentemente a ausência de qualquer acanhamento em seu eloqüente e mendicante discurso. Ele não quer desconto, ele quer de graça para viver boa vida sem digno esforço.

Ao contrário do consumidor consciente que embora saiba negociar uma boa e legítima redução no preço para pagar pelas coisas das quais de fato precisa adquirir, o mendigo orgânico é sovina e inconveniente. O primeiro “chora”, mas faz questão de pagar. O segundo “chora”, mas para receber de graça.

Pedir desconto é ato de civilidade e um direito do consumidor; pedir ajuda quando se está em situação de vulnerabilidade e autêntica necessidade são anseios legítimos e naturais, sinais de retidão e honestidade, não colocando em xeque a integridade moral de ninguém.

Contudo, pedir de graça coisas das quais se pode pagar por elas é forte indício de má índole, autoestima ruim e invalidez moral passível de psicoterapia para reestruturação de caráter.

Como é bom e prazeroso poder pagar - com dinheiro lícito - preço justo e adequado pelas coisas das quais se precisa e possa adquirir. Isso faz bem para a autoestima, para moral e para a alma. Fazer isso é saudável exercício que fortifica a integridade e dignidade pessoal.
www.UNICEAD.com.br | www.CHAFIC.com.br

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

SLIDES PEDAGOGIA PARA A VIDA, LINDO! CLIQUE.


http://yasminrs.com/pps/034-Pedagogia-para-a-Vida.html

"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara