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domingo, 22 de maio de 2011

Abordando a temática da sexualidade com nossas crianças: Informação e Prevenção

::. Abordando a temática da sexualidade com nossas crianças: Informação e prevenção René Schubert
Atua como psicanalista em consultório e a com a reabilitação de crianças especiais no Centro de Reabilitação Recanto Nossa Senhora de Lourdes
E-mail: schubert_rene@hotmail.com
www.reneschubert.hpg.com.br
Consultório: (11) 5572-1349


Quanto ao tema 'prevenção da pedofilia', obter informações sobre esta é o primeiro passo. Informar-se, debater e refletir sobre o tema é a primeira forma de prevenção. Só que neste ponto surgem dúvidas nos pais, educadores, adultos de forma geral: como e de que forma abordar o tema da pedofilia com as crianças?

Os adultos se informam, buscam conhecimento e aplicam leis e saberes a partir de seus estudos e vivências. Podem se informar sobre a pedofilia mas e quando a questão é falar sobre pedofilia à criança? Como nomear isto para uma criança?

É, a partir deste ponto percebemos que a questão não se restringe só ao debate da pedofilia, antes disto vem à tona o falar sobre sexualidade com a criança. Assunto considerado pela maioria dos adultos como "difícil e cabeludo". Por ser considerado desta forma, este acaba não sendo abordado e discutido com as crianças. A família acha que a criança é muito nova e posterga, dizendo que na escola ela estará "mais madura" e será instruída. Na escola, os educadores partem do princípio que a criança já foi instruída em casa e não querem tocar neste assunto "delicado e difícil", com medo de "excitar e levar a criança a maus pensamentos e comportamentos". Falar de pedofilia, abuso sexual, que seria um passo posterior, é possível desta forma?

Como explicar a questão do corpo, da intimidade e limites do corpo, do que é público e do que é da privacidade, de toques e carícias, de abuso e contato sexual....sem antes abordar a sexualidade?

Desta forma ninguém toca a "coisa". A coisa sexual, que é motivo de tantas piadas, brincadeiras, jogos e histórias no universo adulto e paradoxalmente tão negada ao universo infantil. Como se a criança não fosse Sujeito de um corpo, de sensações, de desejo, de questionamentos, enfim de uma sexualidade.

Antes de mais nada é importante definirmos sexualidade: após as descobertas da psicanálise no começo do século passado (especificamente em 1905) a sexualidade mudou um pouco de significado, deixando de ser um sinônimo de ato sexual para abranger todos os movimentos de busca de prazer e satisfação. A sexualidade engloba uma série de excitações e de atividades presentes desde a infância que proporcionam grande prazer na satisfação de uma necessidade fisiológica fundamental (exemplo: respiração, amamentação, função de excreção, toques pelo corpo e milhares de outros).

Inclui-se na sexualidade, fora o próprio ato sexual, toda uma série de excitações corporais, a sensualidade, a curiosidade pelo corpo (próprio e o alheio), a sedução, modos de se pintar e vestir, os jogos sexuais, os comportamentos sexuais e assim por diante. Sexualidade: essa palavra contém em si um erro comumente cometido por nós. Sexualidade não quer dizer apenas o sexo ou ato sexual.

Desta maneira, quando se fala de sexualidade infantil, não se quer dizer ato sexual ou movimentos de sexualidade erótica e/ou pornográfica na criança. A sexualidade infantil é a busca por satisfação, por sensações prazeirosas independentes de ato sexual. Esta busca está inicialmente ligada às sensações corporais e posteriormente às duvidas e questionamentos quanto ao corpo, suas funções, e principalmente, seu surgimento e origem.

Faz parte da opinião popular, quando se fala sobre sexualidade, achar que a mesma está ausente na infância e só despertará no período da vida designado de puberdade. Mas esse não é apenas um erro qualquer e comum, mas sim um equívoco de graves conseqüências, pois é o principal culpado de nossa ignorância de hoje sobre as condições básicas da vida sexual - Sigmund Freud abordou isto em 1905, e mesmo passado tanto tempo, ainda hoje encontramos muitas dúvidas sobre este tema, principalmente quando confrontados com este por intermédio das tentativas e descobertas curiosas de nossas crianças (independente de uma idade maior ou menor). Ainda hoje somos surpreendidos e não acreditamos na sexualidade infantil.

O fato é que ela existe e, cedo ou tarde vai se perfilar frente aos nossos olhos e ouvidos com perguntas insistentes tais como: "Pai, a cadeira tem pipi? Cadê o pipi da Maria? Meninas tem pipi pequeno? De onde veio a Maria? Por que meu pipi fica assim? Mãe por que o meu não é igual o do Pedro? Cadê meu pipi? Como o bebê foi parar dentro da mamãe?" e por meio de tentativas de descoberta corporal pela criança.

A aventura do descobrimento começa já nos primeiros meses, quando o bebê experimenta o prazer de explorar o próprio corpo, e se acentua nos anos seguinte quando sua atenção se volta para o corpo dos pais e de outras crianças.

As descobertas corporais na criança são tão naturais quanto aprender a andar, falar e brincar - todas as crianças passam por essa fase e fenômenos. Mas o adulto nega este acontecimento ou muitas vezes olha para o mesmo como se fosse uma aberração na criança.

Há uma clara incongruência na linguagem sexual do adulto, que é erótica, com a linguagem sexual da criança, que busca prazer por meio da descoberta de seu corpo - a primeira linguagem é genitalizada (adulto), a segunda é sensual (infantil). O adulto interpreta os fenômenos da sexualidade infantil a partir de seu referencial, por isso julga-a erroneamente pela via do erotismo ( FERENCZI,)

Na maioria das vezes, a distancia entre a moral do universo adulto e a ausência de pudor infantil resulta em ensinamentos cheios de "tira a mão daí, isso não pode fazer porque é feio, nojento, tem vergonha na cara, que absurdo, me respeite seu safado" - tratar o assunto com a naturalidade que merece é condição fundamental para possibilitar um diálogo aberto e saudável adulto-criança.

Ralar ou castigar a criança com reações extremadas quando esta está descobrindo seu corpo é pior, por que ela dificilmente vai abandonar o que lhe dá prazer, só o fará escondido. Muitas vezes a repressão do adulto é entendida pela criança como se ela fizesse algo muito errado e que fosse sujo ou inadequado. A criança fica com uma imagem deformada do que é a sexualidade e como reagir aos fenômenos de seu corpo. A sexualidade deixa de ser algo natural para tornar-se algo vergonhoso, motivo de receio ou fruto proibido.

E é exatamente por intermédio destas tentativas infantis de descoberta e questionamentos voltados ao seu corpo e origem que o adulto tem a chance de abordar o que é sexualidade humana, suas apresentações, conceitos (do que é adequado, do que é privado, da intimidade) e repercurções.

O homem, sendo um ser Bio-Psico- Social ( é influenciado por fatores biológicos tais como a genética, hereditariedade / fatores psicológicos tais como sua historia pessoal, emoções, sentimentos, caráter entre outros / e fatores sociais como a cultura em que nasceu e regras e leis sociais as quais responde como responsável, como cidadão ), desenvolveu-se desde a infância a partir de suas relações reais e/ou fantasiosas com as figuras materna e paterna ( nisso inclui-se quem faz a função materna e função paterna ). A base de sua segurança e senso de orientação estão nesses primeiros relacionamentos - o olhar e falar do outro traduz e apresenta-lhe a realidade. Sem a presença de outros surgem sentimentos de possível inadequação e insegurança. Todo ser humano adquire grande parte do senso de sua própria realidade pelo que os outros dizem e pensam a seu respeito.

Aquele que representa a figura de respeito e cuidado, o responsável pela criança será o tradutor da realidade para a criança e até para o adolescente - suas intervenções, falas, atos mostrarão ao jovem o que é saudável, o que é inadequado, o que socialmente se espera dele e o que não é aceitado e punido pela lei.

Por isso a função materna e/ou paterna é tão importante: ela direcionara e dará noções sociais e orientações para os movimentos sexuais do infante. Cabe àquele que executa tal função inicialmente escutar o que o a criança tem a dizer sobre suas investigações ou investidas sexuais, para a partir deste momento debater, explicar, conversar sobre o fenômeno.

Falar de sexualidade é difícil e embaraçoso para os pais e, é por esta razão que, a educação sexual nas escolas e a informação adequada disponível na comunidade, exercem um papel tão importante. Mas para que a comunicação com o a criança e o adolescente possa ocorrer, tanto em casa como no meio escolar, deve ser proporcionado um ambiente de compreensão, de sinceridade e de aceitação e respeito pela criança e suas dúvidas, sem fazer julgamentos de valor sobre as mesmas ou recriminá-la por suas questões ou apresentações.

Uma ressalva mostra-se importante: não dispare as informações de uma vez para a criança ou adolescente, esclareça e pontue a partir das dúvidas ou comportamentos apresentados. Se a criança pergunta por que a irmã não tem pipi, não é preciso explicar ato sexual ou gravidez, explique sobre a diferença entre homens e mulheres, meninos e meninas. Responda o que foi perguntado sem muitos rodeios ou elocubrações. Use palavras e expressões que sejam próximas à criança e esteja aberto para as geralmente comuns teorias fantasiosas que a criança lhe apresentar - escute atentamente e depois pontue o que é real do que é fantasioso. A criança coloca suas dúvidas aos poucos e se lha respondemos aos poucos teremos sua confiança e compreensão, agora se a ludibriarmos ou tentarmos explicar cientificamente e verborrágicamente tudo, ela procurará outros meios para satisfazer suas dúvidas e fantasias.

Sintetizando, existe um conjunto de informações muito importantes a serem transmitidas às crianças e aos adolescentes:

" Conversar sobre sexualidade (órgãos e fisiologia/funcionamento aparelho reprodutor, intimidade corporal, ato sexual, reprodução, gravidez, parto, entre outros), quando isto mostrar-se oportuno ou necessário;
" Abordar conceitos como intimidade e privacidade;
" Manter-se informado(a) sobre os movimentos da sexualidade no âmbito nacional e internacional (Exemplos atuais: os relacionamentos casuais, ficar / namorar, aumento nos casos de divórcio e diminuição de casamentos, sexo virtual, Homo-hetero- , Trans- e bissexualidade como formas atuais de busca de prazer, entre outros)
" Abordar a importância da comunicação e respeito com e pelo(a)s parceiro(a)s;
" Informar sobre os riscos de saúde da atividade sexual (doenças sexualmente transmissíveis);
" Esclarecer quais os riscos e conseqüências da gravidez na adolescência;
" Informar quais os métodos contraceptivos;
" Explicar onde encontrar mais informação ou procurar ajuda profissional (ginecologista, urologista, sexólogo, psicólogo, etc);

A partir do momento em que o tema da sexualidade for mais tranqüilo e motivo de aproximação entre pais e filhos, o debate sobre temas como os usos que se faz do corpo na modernidade, abuso e assédio sexual, pornografia infantil, e pedofilia fluirá com mais facilidade e sem tantos rodeios, remorsos, banalizações e preconceitos.


Literatura utilizada para o presente artigo:

ARANTY, L.R. - Sexualidade: A difícil arte do encontro. Editora Ática,Série Discussão
Aberta 2, São Paulo, 1998

FERENCZI, S. - Confusão de línguas entre adultos e crianças (1932). (in) MASSON, J. M.
- Atentado à verdade. J. Olympio Editora, Riod de Janeiro, 1984

FREUD, S. - Três ensaios sobre a teoria da sexualidade infantil (1905). Imago, Rio de
Janeiro, 2002

MACEDO, L. - O despertar do sexo - artigo da Revista da Folha, 7 de setembro de 2003, ano 12, N º 586, São Paulo

RAPPAPORT, C. R. - As fases do desenvolvimento. Vol. 1, EPU, 1981, São Paulo.

SUPLICY, M. & Colaboradores - Guia de Orientação sexual - Reedição Diretrizes e
Metodologia. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2004

WINNICOTT, D. W. - A família e o desenvolvimento individual. Ed. Martins Fontes, 2ª
ed., São Paulo, 2001

Publicado em 20/02/2007

A Escola dos valores humanos

::. A Escola dos valores humanos Danielle Alves de Souto
Estudante de Pedagogia da Universidade Estadual da Paraíba, também cursei jornalismo na mesma universidade.
Email: daniellesoutoaraujo@hotmail.com


O trabalho que segue, falará um pouco de algumas virtudes fundamentais na escola e em qualquer lugar por onde percorramos, porém, justamente na escola, que se acredita ser o principal lugar para a educação, não são ensinadas tais virtudes. Abordarei dentre outras coisas, o significado de cada uma e o prejuízo que suas ausências acarretam.


Vivemos numa sociedade cercada de problemas entre pais, alunos, professores, políticos, amigos, familiares, etc. Ouvimos e vemos corriqueiramente: "isso é falta de ética", mas o que vem a ser ética? Todos apontam e justificam os erros, os problemas, as falcatruas, como falta de ética. Posso apontar aqui, algumas virtudes que juntas, respondem muito bem o que vem a ser ética. Porém, a nossa escola não ensina aos alunos o que realmente cada virtude dessa engrandece o ser e o faz agir como verdadeiro cidadão. A escola não se dar ao trabalho nem ao menos de questionar, de ouvir. Ela simplesmente dita normas e os alunos aceitam. Até porque, se não é ensinado nas salas de aula CORAGEM, PRUDÊNCIA, CORTESIA, JUSTIÇA, COMPAIXÃO, RESPEITO, não podemos esperar responsabilidade nem compromisso por parte de quem ensina, muito menos por parte de quem aprende. São tantos temas importantes que a escola não incorpora, não ensina, mas que os frutos dessa ausência, já colhemos hoje e infelizmente, colheremos no amanhã, pois parece que cruzamos os braços apenas para reclamar, apontar onde estão os erros... Mas, e as correções? Somos capazes de retificar todos, um a um, resta-nos agarrar a uma virtude que talvez seja a que realmente precisamos nas escolas: RESPONSABILIDADE. Sabemos que precisamos de humildade, de pureza, de fidelidade, de humor, de amor. Sabemos também, que todas as outras virtudes caminham e só funcionam se estiverem juntas, mas que a RESPONSABILIDADE é uma virtude marcante e que atrelada ao respeito, ao compromisso, e a todos os outros que já foram citados, trilharemos o caminho à educação digna e a formação de um cidadão mais consciente. A consciência, aliás, é quem analisa o melhor caminho e coisas, o professor tem que aprender falar menos e ouvir mais.
Talvez possamos agora, responder o que vem a ser ética. "Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja determinada sociedade, seja de modo absoluto" (Dicionário Aurélio). Mas podemos simplesmente dizer que ética nada mais é que uma forma de humanizar as pessoas, humanizar no sentido real da palavra: tornar-se humano, adquirir hábitos sociais polidos, civilizar. Ética, palavra tão citada para justificar nossos erros, é na verdade, a presença de virtudes que deveríamos aprender em casa, especialmente na escola e em todos os âmbitos que a educação permei. Mas como podemos aprender na escola, se nos próprios cursos de formação de professores, a disciplina de ética está sendo extinta? Como os professores podem ensinar algo que nunca aprenderam?
Bem, passamos um pouco a falar sobre a crise de referências que também afeta a escola. Uma escola onde existam castigos físicos e psicológicos, não é uma escola ética, e por sua vez, a que tem políticas disciplinares (regras e normas dentro da escola, no diálogo) é sem dúvidas, permeada pela ética, e que essa se sobressai com méritos que aquela outra não obtém. Castigos que não ajudam em nada na educação das crianças e que só denigrem sua imagem como cidadã, estão cada vez mais presente dentro das escolas, a exemplo de: trabalho adicional, penoso, repetitivo, perda do recreio, exclusão do estudante em alguma atividade que ele goste, situação vexatória perante os alunos, etc. Acredito que com o diálogo e com o exemplo e ensinamento das virtudes já mencionadas, os alunos modificam seu comportamento. O homem esqueceu que é corpo, mente e espírito, concentrou suas forças apenas no mundo material, no avanço da tecnologia e no desenvolvimento da ciência; isso provocou uma desestruturação do ser humano nos deixando cada vez mais em meio a uma perigosa crise de valores. E assim, vamos abrindo caminho para a violência. Muitos são os flagrantes de intolerância, frieza, transgressões da ética e moral. Nossos pequenos estão perdidos porque muitos de nós, adultos, também perdemos o rumo da vida. É como se a tênue linha divisória entre o bem e o mal, entre o certo e o errado estivesse se apagando. Devemos compreender que o comportamento de nossas crianças é um reflexo da formação recebida em casa e na escola, da falta de respeito pelo outro, do desconhecimento de limites, da ausência de disciplina e da inversão de valores presente em nossa sociedade que gera desestruturação em nossos lares e escolas e com a qual acabamos por nos habituar. Se a educação que fornecemos às nossas crianças enfatiza o desenvolvimento intelectual sem preocupar-se com o cultivo das qualidades humanas, os meios de comunicação levam os indivíduos a modos padronizados de pensar, de agir, de consumir. Um grande domínio é assim exercido sobre nós, pequenos e grandes, e então paramos de questionar. Mas e nós, enquanto pedagogas estamos tendo informações, embasamento teórico para uma prática mais eficaz? Acredito sinceramente que não. Como será a educação daqui por diante, se até os dias atuais ainda temos essa disciplina em nosso curso de Pedagogia, ainda presenciamos casos claros de falta de ética, de ausência de ênfase no ensino das virtudes nas salas de aula, como será então, se na nova regulamentação, não teremos ética no currículo? Como se ensina algo que nunca aprendeu? Bem, discernimos todas as virtudes que aprendemos neste capítulo, sabemos o que significa ética, os frutos que colhemos com sua ausência e com sua presença, podemos então, fazer um confronto com a educação que presenciamos e com a que sonhamos. Resta-nos então, aprimorar-mos em nossa prática enquanto alunos, pais, colegas, filhos, professores. Se não temos condições de ensinar as virtudes que levam a uma ética na educação façamos então, uso dos exemplos. Sejamos pessoas e profissionais, cada vez mais cheios de virtudes, JUSTOS, COMPROMETEDORES e RESPONSÁVEIS acima de tudo.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

O sistema educativo está infestado de muitos problemas. Não tem conseguido promover no jovens o amor, a indulgência e a inteireza. Em vez disso, serve para incentivar a natureza animal dos estudantes, não havendo lugar para cultivar valores humanos como VERDADE e RETIDÃO. Os pais e professores se preocupam com a educação de seus filhos e alunos, mas não se preocupam com o tipo de educação que lhes é oferecida. A educação deve ajudar os estudantes a personificar valores humanos tais como: VERDADE, AMOR, RETIDÃO e NÃO VIOLÊNCIA. O conhecimento acadêmico pode ajudá-los a ganhar a sua subsistência, mas a educação deve ir além da preparação para se ganhar a vida. Deve preparar-nos moral e espiritualmente para os desafios da vida.

Publicado em 06/02/2008

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

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"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

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"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

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À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara