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sábado, 10 de dezembro de 2011

DESCULPAS!

Estou em repouso, fiz uma cirúrgia por isso não estou postando nada , mas assim que eu me recuperar bem o trabalho será clicar um bom resumo do que foi o encontro estadual de psicopedagogos do RS, por enquanto só as fotos sem comentários com a ajuda de meu filho, beijos fraternos.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Educação para a infância

EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA

Você já olhou com olhos de criança?


Sim, eu sei que você fez descobertas maravilhosas na sua infância, importantes momentos que foram base para o seu desenvolvimento. Mas e hoje?

Vivencia o tatear, a percepção, o imaginar e tantas outras experiências e descobertas com os olhos de uma criança?

É um olhar que transcende! Não é linear e, por isso, mostra muito mais do que enxergamos à primeira vista.

Há situações nas quais estamos presentes apenas superficialmente. Mas devemos pensar também o quanto, com o passar do tempo, censuramos, banalizamos, engessamos essas experiências e, assim, perdemos um pouco da visão de vida como essência humana.

Para olhar com olhos de criança é preciso, antes de tudo, o resgate da identidade de quem somos no mundo.

Nos próximos artigos convidamos você a refletir conosco sobre infância, a construção dos saberes, nossas práticas, interações, planejamentos e, principalmente, a realizar uma auto-reflexão.

É preciso que você esteja imerso no contexto das infâncias que o cercam. Nosso país é enorme, temos diferentes realidades e é importante que você esteja inteiro naquela que vivencia. Vamos promover as relações porque “eu me percebo e me descubro através do outro”. Vamos compreender o olhar da criança para construirmos a pedagogia da infância.

Este nosso diálogo não tem a pretensão de apresentar respostas prontas, pois seria incoerente com nossos princípios não valorizar a história de vida e os contextos em que cada um está inserido. Sim, este é um diálogo! É um diálogo de reflexões sobre observações, questionamentos e investigações. Por isso, traga para a leitura dos próximos artigos a sua história de vida, as suas interfaces e experiências.

Você provavelmente se perceberá fazendo as indagações que nos fazemos. Afinal, são reflexões permeadas por ações que foram e vão se transformando ao longo do caminho da criança e do educador. É um constante movimento que possibilita observar a realidade com outros olhos, gerando um gratificante processo de autoformação.

Então, vamos olhar com olhos de criança?

Como construir a Pedagogia da Infância?

Vivemos momentos de construções.

A Educação Infantil está em processo de muitas mudanças e transformações, incluindo a definição do próprio conceito de infância.

Foi a partir da década de 80 que a discussão sobre os direitos da criança e o que é ser criança passou a ser aprofundada no Brasil. Em 1988, a Constituição Federal destacou a criança pequena como sujeito de direitos e não mais como sujeito de tutelas. Em 1990, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e, em 1996, a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) contribuíram para que a Educação Infantil começasse a ser, de fato, entendida como uma área de conhecimento e de políticas públicas.

Porém, a legislação avançou mais que as nossas práticas. Não temos ainda uma pedagogia sistematizada, organizada e referendada pela prática. Então, falar sobre pedagogia da infância é anunciar a necessidade de uma abordagem que trabalhe a especificidade da criança pequena. Uma pedagogia que possui identidade própria, pois criança pequena pensa, conhece, explora o mundo de forma única, diferentemente de outros momentos de sua própria vida. Não é “preparatória para as séries iniciais”.

A pedagógia da infância constitui-se na articulação com várias áreas: psicologia, antropologia, sociologia, filosofia, história, medicina... Por quê? Conhecer o contexto da infância como área a ser aprofundada e pensada é objeto de interesse de diferentes segmentos.

Não podemos nos fragmentar. Precisamos construir uma teia, uma rede de conhecimentos que fomente o diálogo com diferentes segmentos. Nosso olhar para a infância tem de ter como base a perspectiva histórica, cultural e econômica da construção social.

A reflexão sobre sociedade e seus contextos é fundamental, em especial por vivermos atualmente um problema muito sério e paradoxal: a falta de ênfase ao tempo da infância. Há uma solicitação à precocidade. Criança tem deixado de ser criança cada vez mais cedo. Do ponto de vista do desenvolvimento humano devemos estar muito atentos, as crianças precisam viver o tempo da infância.

Qual a idade da infância?

É necessário ter claro que a pedagogia da infância não está relacionada apenas à Educação Infantil. É importante que os pequenos de sete, oito, nove e dez anos não deixem de ser considerados crianças. Insistimos que é preciso viver o tempo da infância. Poder andar descalço, correr, brincar, explorar, ter tempo para o ócio... As experiências dessa fase têm um sentido especial na organização de toda uma lógica para a vida. Para toda a vida. É um tempo de descobertas preciosas que necessita de cuidados para que não seja inibido. Talvez tenhamos de ressaltar veementemente a importância deste olhar em nossa cultura.

Reflita sobre o que nos provoca... Vamos continuar o nosso diálogo?

Afetivamente, até breve

Emilia Cipriano e Claudio Castro Sanches

Drª Emilia Cipriano

Doutora em Educação

Mestre em Psicologia da Educação

Pesquisadora da Infância

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

XX Congresso Estadual de Psicopedagogos do Rio Grande do Sul

Aprendendo com as Relações Familiares


Iara Caierão - presidente da ABPp-RS (Apresentação)

Abraham Turkenicz -psiquiatra, Neusa k.Hickel -psicopedagoga, Terezinha Rech -Ter.Familiar

Grupo Legatto: Laboratório Unilasalle - Canoas - RS



Gilca Kortmann-Psicopedagoga e Dolores Bordignom-Ter.Familiar

Maria Cecília Gasparin-psicopedagoga, Vera Lázaro-ter.familiar

Alícia Fernandes-Argentina
Neide Aquino-Psicopedagoga ABPp-Nacional

TRABALHOS APRESENTADOS NO CONGRESSO.

(smec@pmhorizontina.com.br)









(desvendandoeducação.blogspot.com)

Remover formatação da seleção





Olha eu aí com a Iara presidente da ABPp-rs .

Com a querida Neide Aquino ABPp-NACIONAL.

Nossa presidente da ABPp-Nacional Quézia Bombonatto


Essa Turma Faz, Parabéns!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Logo ,logo notícias sobre o XX Congresso Estadual de Psicopedagogos do RS


PSICOPEDAGOGIA: APRENDER COM AS RELAÇÕES FAMILIARES.

DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO!



A alfabetização é o processo que desenvolve as habilidades de leitura e de escrita de um sujeito, tornando-o capaz de identificar e decifrar os códigos escritos.

A UNESCO se comprometeu a diminuir os índices de analfabetismo no mundo, pois nos países subdesenvolvidos cerca de 25% de adultos e crianças não sabem ler e escrever, chegando a um total de novecentos milhões de pessoas.

O índice de cidadãos alfabetizados de um país indica o nível de desenvolvimento do mesmo. Quanto mais pessoas analfabetas, menos desenvolvimento. Isso faz com que governantes procurem favorecer suas estatísticas, criando projetos que melhorem essas taxas, mas não garantem o aprendizado, como a educação por ciclos, onde os alunos não podem repetir o ano, sendo aprovados para as séries seguintes, mesmo apresentando grandes deficiências.

Os métodos mais utilizados no processo de alfabetização normalmente levam os nomes de seus precursores. Jean Piaget, Montessori, e Paulo Freire são exemplos disso.

A comemoração da data no Brasil acontece desde 1930, no dia 14 de novembro, data da fundação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Foi uma importante conquista do governo de Getúlio Vargas, que havia acabado de tomar posse.

A criação do ministério visava promover o ensino primário e combater o analfabetismo no país.

Em 2000, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizou o censo sobre educação, concluindo que o índice de analfabetismo no país atinge cerca de 13% da população do Brasil com mais de dez anos de idade; a população de analfabetos absolutos de nosso país ultrapassa o número de 16 milhões. Além desses índices, existem as pessoas com mais de quinze anos que não permaneceram por quatro anos nas escolas, consideradas analfabetas funcionais – leem, mas não interpretam, numa margem de trinta milhões de brasileiros.

As grandes incidências de analfabetismo em um país o deixa mais propenso a aceitar as imposições dos governantes, assim como dos meios de comunicação de massa, pois essa parte da população torna-se despreparada para compreender os problemas sociais e lutar por seus direitos enquanto cidadãos.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Conheça a Psicopedagogia!

Breve histórico da Psicopedagogia

Por: Simaia Sampaio

Os primeiros Centros Psicopedagógicos foram fundados na Europa, em 1946, por J Boutonier e George Mauco, com direção médica e pedagógica. Estes Centros uniam conhecimentos da área de Psicologia, Psicanálise e Pedagogia, onde tentavam readaptar crianças com comportamentos socialmente inadequados na escola ou no lar e atender crianças com dificuldades de aprendizagem apesar de serem inteligentes (MERY apud BOSSA, 2000, p. 39).

Na literatura francesa – que, como vimos, influencia as idéias sobre psicopedagogia na Argentina (a qual, por sua vez, influencia a práxis brasileira) – encontra-se, entre outros, os trabalhos de Janine Mery, a psicopedagoga francesa que apresenta algumas considerações sobre o termo psicopedagogia e sobre a origem dessas idéias na Europa, e os trabalhos de George Mauco, fundador do primeiro centro médico psicopedagógico na França,..., onde se percebeu as primeiras tentativas de articulação entre Medicina, Psicologia, Psicanálise e Pedagogia, na solução dos problemas de comportamento e de aprendizagem (BOSSA, 2000, p. 37)

Esperava-se através desta união Psicologia-Psicanálise-Pedagogia, conhecer a criança e o seu meio, para que fosse possível compreender o caso para determinar uma ação reeducadora.

Diferenciar os que não aprendiam, apesar de serem inteligentes, daqueles que apresentavam alguma deficiência mental, física ou sensorial era uma das preocupações da época.

Observamos que a psicopedagogia teve uma trajetória significativa tendo inicialmente um caráter médico-pedagógico dos quais faziam parte da equipe do Centro Psicopedagógico: médicos, psicólogos, psicanalistas e pedagogos.

Esta corrente européia influenciou significativamente a Argentina. Conforme a psicopedagoga Alicia Fernández (apud BOSSA, 2000, p. 41), a Psicopedagogia surgiu na Argentina há mais de 30 anos e foi em Buenos Aires, sua capital, a primeira cidade a oferecer o curso de Psicopedagogia.

Foi na década de 70 que surgiram, em Buenos Aires, os Centros de Saúde Mental, onde equipes de psicopedagogos atuavam fazendo diagnóstico e tratamento. Estes psicopedagogos perceberem um ano após o tratamento que os pacientes resolveram seus problemas de aprendizagem, mas desenvolveram distúrbios de personalidade como deslocamento de sintoma. Resolveram então incluir o olhar e a escuta clínica psicanalítica, perfil atual do psicopedagogo argentino (Id. Ibid., 2000, p.41).

Na Argentina, a psicopedagogia tem um caráter diferenciado da psicopedagogia no Brasil. São aplicados testes de uso corrente, “alguns dos quais não sendo permitidos aos brasileiros...” (Id. Ibid., p. 42), por ser considerado de uso exclusivo dos psicólogos (cf. BOSSA, p. 58). “... os instrumentos empregados são mais variados, recorrendo o psicopedagogo argentino, em geral, a provas de inteligência, provas de nível de pensamento; avaliação do nível pedagógico; avaliação perceptomotora; testes projetivos; testes psicomotores; hora do jogo psicopedagógico” (Id. Ibid., 2000, p. 42).

A psicopedagogia chegou ao Brasil, na década de 70, cujas dificuldades de aprendizagem nesta época eram associadas a uma disfunção neurológica denominada de disfunção cerebral mínima (DCM) que virou moda neste período, servindo para camuflar problemas sociopedagógicos (Id. Ibid., 2000, p. 48-49).

Inicialmente, os problemas de aprendizagem foram estudados e tratados por médicos na Europa no século XIX e no Brasil percebemos, ainda hoje, que na maioria das vezes a primeira atitude dos familiares é levar seus filhos a uma consulta médica.

Na prática do psicopedagogo, ainda hoje é comum receber no consultório crianças que já foram examinadas por um médico, por indicação da escola ou mesmo por iniciativa da família, devido aos problemas que está apresentando na escola (Id. Ibid., 2000, p. 50).

A Psicopedagogia foi introduzida aqui no Brasil baseada nos modelos médicos de atuação e foi dentro desta concepção de problemas de aprendizagem que se iniciaram, a partir de 1970, cursos de formação de especialistas em Psicopedagogia na Clínica Médico-Pedagógica de Porto Alegre, com a duração de dois anos (Id. Ibid., 2000, p. 52).

De acordo com Visca, a Psicopedagogia foi inicialmente uma ação subsidiada da Medicina e da Psicologia, perfilando-se posteriormente como um conhecimento independente e complementar, possuída de um objeto de estudo, denominado de processo de aprendizagem, e de recursos diagnósticos, corretores e preventivos próprios (VISCA apud BOSSA, 2000, p. 21).

Com esta visão de uma formação independente, porém complementar, destas duas áreas, o Brasil recebeu contribuições, para o desenvolvimento da área psicopedagógica, de profissionais argentinos tais como: Sara Paín, Jacob Feldmann, Ana Maria Muniz, Jorge Visca, dentre outros.

Temos o professor argentino Jorge Visca[1] como um dos maiores contribuintes da difusão psicopedagógica no Brasil. Foi o criador da Epistemologia Convergente, linha teórica que propõe um trabalho com a aprendizagem utilizando-se da integração de três linhas da Psicologia: Escola de Genebra - Psicogenética de Jean Piaget (já que ninguém pode aprender além do que sua estrutura cognitiva permite), Escola Psicanalítica - Freud ( já que dois sujeitos com igual nível cognitivo e distintos investimentos afetivos em relação a um objeto aprenderão de forma diferente) e a Escola de Psicologia Social de Enrique Pichon Rivière ( pois se ocorresse uma paridade do cognitivo e afetivo em dois sujeitos de distinta cultura, também suas aprendizagens em relação a um mesmo objeto seriam diferentes, devido as influências que sofreram por seus meios sócio-culturais) (VISCA, 1991, p. 66).

Visca propõe o trabalho com a aprendizagem utilizando-se de uma confluência dos achados teóricos da escola de Genebra, em que o principal objeto de estudo são os níveis de inteligência, com as teorizações da psicanálise sobre as manifestações emocionais que representam seu interesse predominante. A esta confluência, junta, também, as proposições da psicologia social de Pichon Rivière, mormente porque a aprendizagem escolar, além do lidar com o cognitivo e com o emocional, lida também com relações interpessoais vivenciadas em grupos sociais específicos (França apud Sisto et. al. 2002, p. 101).

A análise do sujeito através de correntes distintas do pensamento psicológico concebeu uma proposta de diagnóstico, de processo corretor e de prevenção, dando origem ao método clínico psicopedagógico.

...quando se fala de psicopedagogia clínica, se está fazendo referência a um método com o qual se tenta conduzir à aprendizagem e não a uma corrente teórica ou escola. Em concordância com o método clínico podem-se utilizar diferentes enfoques teóricos. O que eu preconizo é o da epistemologia convergente (VISCA, 1987, p. 16).

Visca implantou CEPs no Rio de Janeiro, São Paulo, capital e Campinas, Salvador, e Curitiba. Deu aulas em Salvador, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Itajaí, Joinville, Maringá, Goiânia, Foz do Iguaçu e muitas outras. (Cf. BARBOSA, 2002, p. 14).

Muitos outros cursos de Psicopedagogia foram surgindo ao longo deste período até os dias atuais e este crescimento não pára de acontecer o que indica uma grande procura por esta profissão. Entretanto, é importante ressaltar, que esta demanda pode proliferar cursos precários distribuindo diplomas e certificados a profissionais inadequados.

Devemos, portanto, escolher com muito cuidado a Instituição que desejamos fazer o curso de Psicopedagogia. Tenho conhecimentos de cursos que no período do estágio abandonam seus alunos sem a devida orientação.

Existe, em nosso país há 13 anos a Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp) que dá um norte a esta profissão. Ela é responsável pela organização de eventos, pela publicação de temas relacionados à Psicopedagogia, cadastro dos profissionais.

Qualquer dúvida sobre o curso que deseja fazer procure a sessão da Abpp em seu estado.



[1] Nascido em 14 de maio de 1935, na cidade de Baradeiro, Província de Bueno Aires, e falecido em 23 de julho de 2000, em Buenos Aires, Capital da Argentina, foi o fundador do Centro de Estudos Psicopedagógicos - Curitiba, divulgador da Psicopedagogia no Brasil, Argentina e Portugal, como também criador de uma Clínica Comunitária que atende a comunidade carente com dificuldade de aprendizagem.

Bibliografia:

BARBOSA, Laura Monte Serrat. A História da Psicopedagogia contou também com Visca, in Psicopedagogia e Aprendizagem. Coletânea de reflexões. Curitiba, 2002.

BOSSA, Nadia A. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.

SISTO, F.F. Aprendizagem e mudanças cognitivas em crianças. Petrópolis, Vozes, 1997.

VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica. Epistemologia Convergente. Porto Alegre,Artes Médicas, 1987.

___________. Psicopedagogia: novas contribuições; organização e tradução Andréa Morais, Maria Isabel Guimarães – Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1991.

A pedido ! Para tirar dúvidas.

1. O que é a psicopedagogia?

A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento.

2. Quem são os psicopedagogos?


São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.

3. Onde atuam?

O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).

4. Como se dá o trabalho na clínica?

O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.

5. O diagnostico é composto de quantas sessões?

Entre 8 a 10 sessões, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos cada.

6. E depois do diagnóstico?

O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.

7. E o tratamento psicopedagógico?

O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-o a compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem, organizando, assim, o seu modelo de aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e poderá dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões, ou seja, fazer uma supervisão psicopedagógica.

8. Como se dá o trabalho na Instituição?

O psicopedagogo na instituição escolar poderá:

- ajudar os professores, auxiliando-os na melhor forma de elaborar um plano de aula para que os alunos possam entender melhor as aulas;
- ajudar na elaboração do projeto pedagógico;
- orientar os professores na melhor forma de ajudar, em sala de aula, aquele aluno com dificuldades de aprendizagem;
- realizar um diagnóstico institucional para averiguar possíveis problemas pedagógicos que possam estar prejudicando o processo ensino-aprendizagem;
- encaminhar o aluno para um profissional (psicopedagogo, psicólogo, fonoaudiólogo etc) a partir de avaliações psicopedagógicos;
- conversar com os pais para fornecer orientações;
- auxiliar a direção da escola para que os profissionais da instituição possam ter um bom relacionamento entre si;
- Conversar com a criança ou adolescente quando este precisar de orientação.

9. O que é fundamental na atuação psicopedagógica?

A escuta é fundamental para que se possa conhecer como e o que o sujeito aprende, e como diz Nádia Bossa, “perceber o interjogo entre o desejo de conhecer e o de ignorar”.
O psicopedagogo também deve estar preparado para lidar com possíveis reações frente a algumas tarefas, tais como: resistências, bloqueios, sentimentos, lapsos etc.
E não parar de buscar, de conhecer, de estudar, para compreender de forma mais completa estas crianças ou adolescentes já tão criticados por não corresponderem às expectativas dos pais e professores.

SIMAIA SAMPAIO

Genograma Familiar

O genograma é um instrumento gráfico, e pode ser utilizado por diversos
profissionais, tais como médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, entre outros, pois facilita a interpretação dos principais problemas sociais,
biológicos, emocionais e de relacionamento interpessoal.
O efeito gráfico facilita a observação não somente do contexto familiar, mas
também do indivíduo, pois o homem ao construir-se, angustia-se diante da
responsabilidade em existir, visto que é um ser-aí e um ser-no-mundo e é através das
relações com os outros que o homem se constrói e é responsável pela construção e o
cuidado do outro.
Na construção do genograma é de suma importância a escuta empática por parte do
profissional, devido a mobilização ocasionada nos pacientes na construção do instrumento,
pois este se depara com sua história familiar, e faz com que entre em contato com seu
projeto de vida e dentro da concepção fenomenológica existencial afirmamos que
“conscientizar-se do projeto não significa apenas alterá-lo pode ser que isso o leve a mantêlo.
É uma escolha que a qualquer sentido leva o risco” (Erthal, 1989, p. 57).
Ainda conforme Erthal (1989) ao realizarmos escolhas damos ao mundo o
significado que apresenta um sentido para o nosso ser, portanto ao se deparar com sua
história de vida familiar, refletida no genograma, o indivíduo é encorajado a refletir sobre
sua vida. Como nos menciona Sartre (1978, p. 7) “Assim como sou responsável por mim e
por todos, e crio uma certa imagem do homem por mim escolhida; escolhendo-me, escolho
o homem”.
Sendo assim levamos o paciente a refletir sobre sua responsabilidade em escolher,
em manter ou não o padrão familiar constatado no genograma.
No artigo realizado utilizam-se dois casos fictícios, em que se pode observar que o
instrumento possibilita uma gama de informações que, em um único instrumento, auxilia
de diversas formas os profissionais, pois cada profissional irá direcionar as perguntas, para
posteriormente utilizar em sua prática.
No segundo caso citado, foi possível constatar a partir do genograma, as
divergências entre pai e filho, problemas sociais, emocionais, genéticos e hereditários,
sendo que todos estes fatores contribuíram para o surgimento de transtorno mental, bem
como a percepção do padrão de funcionamento familiar e individual.
Entende-se que este artigo, contribui de forma transdiciplinar ao trazer o
genograma, que é um instrumento utilizado na abordagem sistêmica familiar, para as
demais abordagens teóricas tais como a fenomenologia existencial.
Dentro desta abordagem o homem o homem é um ser livre, único e responsável pela
própria existência (Aranha, 1993.), o método fenomenológico, busca descrever o
fenômeno tal como ele é, sendo o próprio homem quem o descreve, de acordo com o
sentido que deseja dar para o fenômeno, assim ao utilizarmos o genograma, o profissional
estará observando o sentido de que o indivíduo atribui a sua vida e seus relacionamentos.Percebe-se também na utilização do genograma, a maneira como o indivíduo percebe o seu EU ideal, Erthal (1989) afirma que muitos indivíduos, por não se aceitarem
realisticamente, criam uma imagem idealizada de si mesmo, daquilo que gostariam de ser,
não percebendo suas potencialidades.
Esta imagem idealizada pode tornar-se prejudicial a medida que origina angústia
frente as escolhas fracassadas, o que fica potencializando em famílias cujo padrão de
funcionamento é opressor, criando assim uma autoimagem negativa, a autoimagem é
realizada a partir do significado que damos às nossas escolhas e estas desvelam o nosso ser,
que formam nossos projetos de vida. “A imagem que o indivíduo cria de si mesmo,
determina os comportamentos que desenvolve” (Erthal, 1989, p. 57).
Muitos indivíduos portadores de Transtornos Mentais, inseridos em famílias com
padrão rígido de comportamento, demonstram sentimentos de inferioridade, e o complexo
de inferioridade é uma maneira de se escolher dentro de um plano de comportamentos
fracassados, e afirma que: “antecipando os julgamentos desfavoráveis dos outros, escolhese
justamente comportamentos que os propicie. Como consequência disso, uma imagem
idealizada pode ser formada, para compensar a ideia negativa que possa ter a respeito de si”
(Erthal, 1989, p. 62). Exemplificamos com os casos fictícios, onde escolhas negativas
como uso de drogas, casamento com pessoa agressiva, entre outros fatores constatados no
genograma, fortalecem o sentimento de inferioridade.
Desta forma acreditamos que a utilização do genograma, não somente na
abordagem Sistêmica, mas aqui exemplificado na teoria Fenomenológico Existencial,
poderá ser utilizado em outro enfoque teórico, pois o interesse principal é de auxiliar o
indivíduo a buscar pelo seu papel e nortear teoricamente o profissional na utilização do
genograma.


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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A Educação Infantil e a alfabetização.


A Educação Infantil e a alfabetização.

Um belo dia, seu chefe lhe informa que você terá que aprender a operar um novo software. Um programa novo, com códigos e linguagens absolutamente desconhecidos por você. Para aprendê-lo, há dois caminhos:

Ser colocado numa sala, para que alguém lhe transmita toda a teoria e a programação, através de aulas, exercícios, livros, trabalhos e provas.

Ou, fazer antes uma aproximação sua ao novo software. Isto é, circular pela empresa para entender os motivos de estarem implementando aquele novo programa. Descobrir por que ele é importante, qual contexto será usado, quais as enormes possibilidades que ele abrirá para você e para a companhia, quais recursos ele oferece, onde você pode pesquisar mais, quem já trabalha com ele, com quem você pode trocar conhecimentos etc. Só então, depois de situado, envolvido e familiarizado, inicia-se o aprendizado formal do software.

Analisemos as duas opções. A primeira é um aprendizado passivo. Você está fechado numa sala recebendo um bocado de teoria, provavelmente entediado, perguntando-se o porque de ter que aprender tudo aquilo, achando que a chefia só inventa, e, louco para sair e tomar um café.

Na segunda opção, você entra na sala com vontade de aprender. Teve a oportunidade de visualizar o amplo horizonte que o novo programa abrirá na sua carreira e está curioso e engajado em explorá-lo. Quer compartilhar com os amigos, conversar sobre ele em casa, pesquisar na internet, comprar livros sobre o assunto.

Na educação infantil, muitas escolas ainda ensinam como a empresa que força o funcionário a aprender algo que ele não sabe para que serve. Ensinam a "ler e escrever" contando com um conhecimento prévio que a criança não possui. Ignoram que o mundo "letrado e numerado" tão familiar aos adultos, é desconhecido aos pequenos. Enfiam-nos na sala e tascam desenhos de letras, caligrafia, cópias e ditados sem que nada disso faça muito sentido na cabecinha deles.

Uma boa escola de educação infantil não foca seu trabalho na alfabetização. Porque sabe que as crianças pequenas são perfeitamente capazes de aprender letras, números e palavras, mas tem uma enorme dificuldade em uni-los atribuindo significados. Isto é, elas enxergam tijolos, janelas e telhas. Mas não visualizam a sala.

Por isso, a boa escola não perde tempo alfabetizando antes da hora. Porque é um aprendizado sem significado. O foco é dado a coisas mais essenciais para a infância (mas que nem sempre fazem tanto sucesso entre os pais): sociabilização, psicomotricidade, a exploração de sons, cheiros, cheiros, sensações e de tudo o mais que o brincar oferece.

Voltando ao exemplo do software, a boa escola preocupa-se em fazer a aproximação da criança com o mundo da escrita, deixando-a pronta e com vontade de receber o aprendizado formal, que acontecerá no ensino fundamental.

E para que isso não aconteça de forma entediante e impositiva, são desenvolvidas atividades lúdicas, divertidas e fantasiosas envolvendo textos e cálculos. Receitas de culinária, registros de explorações no jardim, a divisão de um bolo de chocolate, cartas endereçadas a super heróis ou ao melhor amigo, contagem dos pontos de jogos, leitura de contos, elaboração de roteiro de teatro, histórias em quadrinhos, brincadeira de escritorinho, visitas a feiras e mercados etc.

Escrevo isso em resposta a uma pergunta muito interessante que me foi enviada recentemente. Diante de um filhote visivelmente mais adiantado que a turma, os pais vivem o dilema de adiantá-lo ou não, pois no ano que vem fará o último ano da educação infantil e temem que ele se desestimule "quando um dos objetivos é escrever as primeiras palavras", coisa que o garoto já faz. E concluem perguntado se devem sacrificá-lo agora para evitar que ele sofra no futuro.

Numa escola cujo foco não seja alfabetizar e sim aproximar as crianças das imensas possibilidades da escrita, não faz diferença que uns sejam mais adiantados que os outros. Pelo contrário. Esse contato entre os desiguais é favorecido e permite uma troca muito rica de conhecimento entre as crianças. Um estimula o outro e todos crescem juntos.

Além disso, supondo que a criança seja mesmo bem mais adiantada que os demais, normalmente, esse adiantamento se dá em apenas uma área. Nas demais, ela é tão pequena como as outras. Ao ser adiantada, que recursos terá com os maiores em situações de conflitos? Conseguirá se impor ao grupo como um igual? Será tão hábil como os maiores nos times de futebol? E quando começarem os jogos sexuais, os namoricos? Não será incentivado precocemente para isso? Para que forçá-lo a atender as exigências de lição de casa, de ficar sentado copiando e realizando exercícios, quando sua maior vontade ainda é brincar?

Só para exemplificar, na sala do meu caçula, que está no último ano do infantil, há um garotinho que sempre se mostrou mais adiantado. Quando eles eram muito pequenos e desenhavam apenas rabiscos, ele já desenhava figuras humanas, com dedos, roupas e dentes. Hoje ele já lê e escreve. Comparado ao meu filho que, aos 6 anos, só escreve o próprio nome, ele estaria muito a frente em termos de domínio da escrita. Mas, nos demais aspectos é um menino idêntico ao meu. De vez em quando, ainda escapa um xixi nas calças, faz manha quando contrariado, é imaturo na resolução de conflitos. Se os pais dele fossem avaliar apenas os aspectos intelectuais, talvez o adiantassem. Mas, conhecendo o menino, tenho certeza que seria um erro em todos os demais aspectos. Ele acompanharia a nova turma intelectualmente. Mas teria que se esforçar além da conta para acompanhá-la emocionalmente.

Meu conselho aos pais que enviaram a pergunta permanece o mesmo do texto "Crianças adiantadas na escola": não adiantem seu filho.

Não é a série que vocês devem questionar e sim os procedimentos da escola. Alfabetizar crianças tão pequenas, dar ditado, evitar a troca entre elas, é muito, muito pouco! Seu filho, definitivamente, merece mais. Mas não será adiantando-o um ano que ele obterá aquilo que precisa para se desenvolver na sua plenitude.

Conversem com a escola para que, no novo ano, eles tenham um olhar cuidadoso para que ele não se entedie e peça que eles desenvolvam outras atividades além da escrita. Mais lúdicas, mais brincalhonas. Mais infantis.

E mantenham-se firmes. Sem ansiedade. Logo ele estará mais crescido, lidando com diversos conteúdos e as diferenças não serão mais tão acentuadas. A infância passa rápido. Defendam a do seu filhote com unhas e dentes! O restante virá naturalmente, no tempo e na idade certa.


Obs: Este texto contou com a consultoria da Telma Vinha, docente da Faculdade de Educação da Unicamp, autora do livro "O Educador e a Moralidade Infantil", co-autora do livro "Quando a escola é democrática", minha irmã queridíssima e responsável por muitos dos palpites que dou por aqui.

TAÍS VINHA - Blog Ombudsmãe

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"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

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MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara