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segunda-feira, 30 de abril de 2012



Cursar a 1ª série antes dos 6 anos não é bom, dizem especialistas

Do ponto de vista pedagógico, decisão da Justiça de Pernambuco de permitir ingresso no Ensino Fundamental antes dos 6 anos não beneficia as crianças

Fonte: Veja.com


Crianças de 5 anos ainda não possuem as competências necessárias para ingressar no ensino fundamental. É isso que afirmam especialistas em educação infantil. Do ponto de vista pedagógico, elas não são beneficiadas pela decisão da Justiça Federal de Pernambuco, que no dia 12 de abril decretou que menores de seis anos podem se matricular no ensino fundamental.
Antes, apenas aqueles que completassem 6 anos até o dia 31 de março do ano letivo a ser cursado tinham o acesso garantido. A decisão – válida para todo o país - e que vai contra resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) estende a data limite para o aniversário para o dia 31 de dezembro. A decisão deverá ser comunicada pela União às secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal em até 30 dias, sob pena de multa diária de 10.000 reais.
Márcia Malavasi, coordenadora do curso de pedagogia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), afirma que não há por que antecipar a entrada dos filhos no ensino fundamental e que o ideal é que todas as crianças frequentem a pré-escola primeiro. “Colocar uma criança tão nova dentro de uma sala de aula, nos moldes como é hoje, para ficar sentada tendo aulas expositivas, pode ser penoso para ela”, considera.
Educadores concordam que na faixa dos cinco anos a criança precisa de espaço maior para se movimentar e brincar e tem o tempo de atenção limitado. Maria Regina Maluf, pós-doutora em psicologia e professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que nesta idade é muito difícil ficar sentada, por exemplo, por uma hora e meia ouvindo o professor falar. “Aos 6 e 7 anos a criança tende a estar mais madura para este estilo mais formal de ensinar, que se caracteriza o ensino fundamental.” Além disso ela também terá dificuldades com operações lógicas, exceto se tiver um desenvolvimento acima da média.
Outro ponto a ser considerado nessa equação está relacionado ao desenvolvimento neurológico da criança. Nesta idade estão sendo aprimoradas as relações sociais com o mundo. “Alfabetização exige mais do que saber letras e não se aprende só brincando, é preciso autocontrole”, afirma o professor João Batista Araujo e Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto, voltado principalmente à alfabetização.
Os critérios de seleção dos alunos aptos e a própria estrutura do sistema de ensino devem ser levados em consideração. O juiz Cláudio Kitner, responsável pela decisão, afirma que a entrada com cinco anos no ensino fundamental pode acontecer desde que comprovada a capacidade intelectual por meio de avaliação psicopedagógica, a cargo de cada escola. Há controvérsias já que, segundo os educadores, as escolas públicas não estão preparadas para tratar de forma diferenciada os alunos e considerar as especificidades de cada um.
João Oliveira argumenta que é primordial também saber o número de alunos em cada ano escolar para organizar as vagas que serão oferecidas. “É lamentável essa decisão. Estabelecer uma data limite de aniversário é uma atitude prática para organizar o serviço educacional. Se não há critério, qualquer critério vale”, critica.
Este deve ser também um dos possíveis argumentos utilizados pelo Conselho Estadual de Educação (CEE) do Estado de São Paulo caso opte por recorrer da decisão judicial. O órgão ainda estuda de que forma o ensino paulista será afetado e que medida irá tomar já que há uma resolução própria em vigor no estado. O presidente do conselho, Hubert Alquéres, afirma que há o risco de muitos pais quererem matricular os filhos no ensino fundamental e, na contramão, encontrarem escolas e professores insuficientes para atender esta demanda. “É muito perigoso uma pessoa dar uma decisão válida para todo o país sem estudar os impactos que terá. Isto desorganiza os sistemas educacionais e cria uma expectativa nas famílias que o estado terá dificuldade em cumprir”, afirma.
Segundo dados da organização Todos pela Educação, com base no censo demográfico de 2010, há no Brasil 1.156.846 crianças de 4 e 5 anos fora da escola. Na faixa etária entre 6 a 14 anos esse número é de 968.456.
Pré-escola e estímulos - Os especialistas ressaltam, porém, que não é por considerarem precoce a entrada no ensino fundamental aos cinco anos, que as crianças não possam iniciar levemente o processo de alfabetização nesta idade, ou antes. A boa pré-escola, alertam, é aquela que não se restringe apenas a brincadeiras.
Foi o que aconteceu com Letícia, que irá completar seis anos apenas no dia 6 de junho. Ela entrou no maternal de uma escola particular com dois anos e meio e passou por todos os anos pré-escolares. Hoje, está alfabetiza e, segundo o pai, o aposentado Manoel Oliveira da Silva, apesar de conviver com colegas mais velhos no 1º ano do ensino fundamental, não tem dificuldades. “No pré ela não gostava muito, pedia para faltar. Agora, está adorando, mais motivada, conta das coisas diferentes que aprende”, afirma.
Já a partir dos 4 anos, explica Maria Maluf, é desejável iniciar atividades que levem a criança a ter consciência da linguagem, como desenhar letras, manipular livros infantis e ouvir histórias. “Cabe à educação infantil sensibilizar ao sistema de escrita”, afirma. Desta forma, o acesso ao ensino fundamental – quando chegada a hora – se daria de forma mais plena e proveitosa.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

SER MÃE É MARAVILHOSO, É MÁGICO, É ALGO SEM EXPLICAÇÕES , É FATO, É TUDO DE BOM QUE DEUS PODERIA DAR !

segunda-feira, 2 de abril de 2012

As Seis Mentiras que os Pais mais contam para os Filhos


Mesmo sem perceber, uma mentirinha vem à tona de vez em quando. Especialistas apontam as invenções mais usadas e como evitá-las

Pinóquio: mentiras mais comuns podem ser substituídas no discurso dos pais

Pinóquio: mentiras mais comuns podem ser substituídas no discurso dos pais

Foto: Getty Images
“Filho, volto logo”. É essa a mentirinha que a professora Cristiane Crepaldi, 33, vira e mexe conta ao filho Pedro, de um ano e oito meses, quando sai para trabalhar e sabe que demorará a voltar. “É uma mentirinha inocente e funcional, melhor do que sair escondida e deixar a criança sem entender como a mãe sumiu”, diz.


De fato, não é das piores. Mas a psicopedagoga Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), indica dar um referencial para a criança, como dizer que volta até a hora do almoço. Assim, ela pode formular um conceito para a palavra “logo”.

A frase empregada por Cristiane é uma das mentirinhas mais usadas pelos pais. Com a ajuda de Quézia Bombonatto e mais três especialistas no assunto – a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani, a psicóloga Kátia Teixeira, da Clínica EDAC, e a psicóloga infantil e orientadora educacional Paula Pessoa Carvalho – reunimos as seis lorotas aparentemente inofensivas que os pais mais contam aos filhos. Conheça-as abaixo e veja como deixar de contá-las às crianças.

1. “Não vou comprar porque não tenho dinheiro”. Na realidade, você tem dinheiro e é possível que a criança o veja em sua carteira. Melhor dizer que não é o momento ideal para comprar aquele brinquedo, por exemplo. Época de ganhar presente é no aniversário ou no Natal.

2. “Prometo que te levo ao parque no fim de semana que vem”. Prometeu, tem que cumprir. Muitas vezes os pais prometem, mesmo não pretendendo realizar. E depois reclamam dos políticos.

3. “Fala que eu não estou”. Mesmo que a mentirinha não seja exatamente para o filho, essa atitude quando ele atende um telefonema indesejado pode confundi-lo. Você está em casa, então é melhor pedi-lo para dizer que não pode atender naquele momento.

4. “Não faça isso que o homem do saco vem te pegar”. Muitos pais recorrem a esse tipo de personagem – que também assume as formas do bicho-papão ou da polícia – quando a criança está prestes a aprontar. Não é o ideal. Os pais devem colocar os limites, evitando transferir a responsabilidade para um ser fantástico.

5. “O Totó foi para a Fazendinha dos Cachorros”. Lidar com a morte de um animalzinho de estimação ou uma pessoa próxima é sempre muito difícil. Mas é melhor tentar explicar, de maneira lúdica, que aquele ente querido não irá mais voltar. A criança irá assimilar o ocorrido com o tempo. Se não, é possível que ela fique esperando o cachorro voltar.

6. “A cegonha que te trouxe para casa, filho”. Pode ser difícil explicar a uma criança como nascem os bebês, mas os pais não precisam correr para a explicação da cegonha. À medida que a criança for crescendo, responda pontualmente às questões da criança de acordo com o surgimento delas, sem dar justificativas. E, na medida do possível, de maneira lúdica.



SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

SLIDES PEDAGOGIA PARA A VIDA, LINDO! CLIQUE.


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"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara