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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Síndrome de Burnout




Burnout é uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, caracterizando-se geralmente por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).

O esgotamento (não apenas profissional) das pessoas, causado por sua ocupação ou atividade é uma situação cada vez mais comum, e vem recebendo da psicologia e medicina o nome de síndrome de burnout (do inglês, significando combustão completa).

A síndrome de burnout vai além do stress, e chega ao esgotamento: a sensação de exaustão da pessoa acometida. A descrição da Wikipédia ajuda a caracterizar:

A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).

Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação, mas alguns consideram que trabalhadores com determinados traços de personalidade (especialmente de neuroses) são mais suscetíveis a adquirir a síndrome. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).

Se você se sente no caminho do esgotamento, pode haver uma solução, como veremos a seguir.


Prevenindo e combatendo o stress e burnout
O esgotamento no ambiente de trabalho nem sempre é irreversível. Para os aspectos médicos ou psicológicos você deve consultar um profissional habilitado que possa analisar o seu caso específico e lhe oferecer um tratamento; já para os aspectos do próprio ambiente profissional, muitas vezes há alternativas que você pode buscar sozinho.

Nem todo mundo pode se dar ao luxo de mudar suas rotinas no trabalho. Mas verifique as dicas abaixo, que fazem parte do artigo “Dealing With Professional Burnout Without Quitting Your Job“, publicado pelo The Simple Dollar, e reflita sobre a possibilidade de adaptá-las à sua situação.

Tire férias assim que possível. Tire 10 dias ou duas semanas de férias, e use para recarregar as energias. Se não for época de ir para a praia ou não puder viajar, simplesmente dedique-se a atividades de que você gosta e que não estava podendo fazer devido ao trabalho ou à preocupação constante.
Faça um balanço de suas atividades. Coloque na coluna dos ativos aquelas tarefas que você gosta de fazer ou que o fazem se sentir produtivo, e na dos passivos as que você ativamente desgosta, ou que lhe parecem inúteis ou sem valor. Reflita sobre o saldo geral desta conta,
Seja seletivo durante 2 semanas. Se estiver ao seu alcance, responsavelmente dê prioridade às tarefas que fazem você se sentir produtivo e genuinamente contribuindo para o sucesso de sua atividade, mesmo que isso signifique que as outras vão se acumular um pouco. Ou pelo menos altere o equilíbrio da sua distribuição de tempo em favor das tarefas “positivas”. Esta pausa para respirar pode prevenir o esgotamento, mesmo que depois você ainda vá ter de resolver as pendências que criou.
Reduza o tempo dedicado a tarefas secundárias “negativas”. Não gosta de ler e-mail? Passe a ler apenas no começo de cada turno. Odeia a burocracia? Deixe acumular tanto quanto responsavelmente possível, e aí faça o lote todo de uma vez. Não há como evitar estas tarefas seciundárias, mas você pode restringir o tempo dedicado a elas.
O artigo do The Simple Dollar tem mais dicas (e eu sugiro a leitura), mas termina com uma reflexão importante (embora potencialmente mais fácil de fazer em uma economia aquecida e com boa oferta de emprego): um trabalho que torne miserável a sua vida não vale a pena.

Eles querem dizer o óbvio: é importante tentar corrigir os problemas na sua situação, mas se não houver sucesso, às vezes vale a pena começar a atualizar o currículo e procurar uma oportunidade de seguir em frente. Leve em conta a sua qualificação e o momento em que você se encontra na sua carreira, e avalie bem suas opções, à luz até mesmo dos efeitos sobre sua saúde e sua família!

Efetividade.net

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À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

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15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara