borboletas

c

arte e terapia

MULHER!


Dia da Mulher - Recados Para Orkut

Confira mais figuras para Dia da Mulher:
[red]***[/red]http://www.ocomentarios.com/orkut/609/1/dia-mulher.html[red]***[/red]

terça-feira, 18 de maio de 2010

TAPINHAS ,NÃO...
17 de outubro de 2009
Tapa não é carinho: a violência física e a nova Lei

Quando o desencanto nos rouba momentaneamente o vigor das batalhas uma boa notícia nos surpreende. Ora vejam: do Congresso Nacional, que gera a cada dia novos escândalos e acordos duvidosos, surge um dos maiores avanços em termos de defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes dos últimos 10 anos no Brasil. Em janeiro de 2006, dois importantes projetos de leis são aprovadas por esta Casa, ambas relacionadas à educação de crianças e adolescentes. Essas leis, a médio e longo prazo, mudarão a trajetória do desenvolvimento e da vida de muitas crianças e jovens no Brasil.Uma dessas leis se refere à política de financiamento da educação brasileira, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Outro projeto de lei, de número 2.654/03, de autoria da Deputada Maria do Rosário (RS), aprovada em primeira instância pela Câmara dos Deputados, também promoverá avanços significativos na educação de nossas crianças e jovens.Enquanto a primeira lei, que trata do FUNDEB, tem uma aceitação global, a segunda, que pretende erradicar o castigo físico, enfrenta resistências. Opiniões contrárias ao tema têm sido expressas na imprensa local. Porém, tenho dúvidas se a maioria da população realmente conhece, profundamente, as propostas da Lei.O Projeto de Lei 2.654/03 nasce de uma intensa e histórica luta de muitos profissionais e instituições que atuam na área de defesa dos direitos infanto-juvenis, no Brasil e no mundo. É uma lei polêmica. Até mesmo avançada para a nossa cultura, que infelizmente ainda adota, comumente, a violência física como modelo de disciplinamento das novas gerações. Embora polêmica, a lei teve o primeiro aval dos congressistas.O uso de castigos físicos na socialização das novas gerações é um fenômeno mundial e histórico. Ao longo do tempo, essa prática tem afetado crianças e adolescentes, independente de seu estágio de desenvolvimento. O número de distúrbios afetivos e comportamentais, de seqüelas físicas e mortes decorrentes do uso da violência física em crianças e adolescentes é alarmante em nosso país. No Brasil, em 1998, foram internadas por essa causa 16.376 crianças menores de dez anos, com predomínio do sexo masculino. Desse total, 56,8% eram menores de cinco anos, sendo representativo o número de internações em menores de um ano (SOUZA; JORGE, 2005). Nas urgências dos hospitais brasileiros, 10% das crianças que se apresentam com menos de cinco anos são vítimas de violência física (AZEVEDO; GUERRA, 1995).A realidade revelada nos números da violência física no Brasil é aviltante e fere a nossa honra, como nação. Medidas legais que alterem esta realidade são urgentes e necessárias. Vale citar um fato: os países que conquistaram avanços mais significativos na superação da prática da violência física como modelo disciplinar contaram com o suporte legal específico. O Brasil precisava, então, de uma lei que tratasse do tema.O Projeto de lei 2.654/2003 é fruto de uma luta coletiva e contou com o protagonismo do conceituado instituto LACRI/USP – especializado em estudos na área infanto-juvenil. Esse projeto de lei possui também o respaldo de outras conceituadas instituições, tanto brasileiras como internacionais, como a Save the Children/Suécia, o Instituto Promundo, a Fundação Xuxa Meneghel, a Organização Comunicarte e a Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI). Além do apoio de diversas organizações, o projeto de lei atende as recomendações do Comitê dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU). Atualmente, 15 países proibiram terminantemente, por lei, os castigos físicos contra as crianças e adolescentes. São eles: Suécia (aprovada em 1979), Finlândia (1983), Dinamarca (1985), Noruega (1987), Áustria (1989), Chipre (1994), Letônia (1998), Croácia (1999), Alemanha, Bulgária e Israel (2000), Islândia (2003), Ucrânia e Romênia (2004) e Hungria (2005). Se a lei for aprovada, o Brasil integrará esta privilegiada lista. Outros 25 países estão no mesmo caminho: leis similares estão em tramitação em seus congressos nacionais.O objetivo do projeto de lei brasileiro não é o de punir os pais. A sua finalidade é conscientizá-los quanto à ineficácia da punição corporal como método educativo, incentivando a busca de alternativas para estabelecer os limites na educação de crianças e de adolescentes. Ela visa ainda contribuir para a formação de um ambiente livre de violências, mais propício ao desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes.O Projeto de Lei 2.654 propõe alterações na Lei 8069/90, do Estatuto da Criança e do Adolescente, assim especificada: “A criança e o adolescente têm direito a não serem submetidos a qualquer forma de punição corporal, mediante a adoção de castigos moderados ou imoderados, sob a alegação de quaisquer propósitos, no lar, na escola em instituição de atendimento público ou privado ou em locais públicos” e “confere especial proteção à situação de vulnerabilidade à violência que a criança e o adolescente possam sofrer em conseqüência, entre outras, de sua raça, etnia, gênero ou situação socioeconômica”.Outra proposta do Projeto de Lei 2.654 é altera o artigo 1.634 da Lei 10.406, do Novo Código Civil, que passaria a ter a seguinte redação: “Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores: exigir, sem uso da força física, moderada ou imoderada, que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição”.E mais: estabelece diretrizes para a atuação do Estado com a sociedade: “O estímulo de ações educativas para conscientizar o público sobre a ilicitude do uso da violência contra crianças e adolescentes, ainda que sob a alegação de propósitos pedagógicos; 2) A divulgação de instrumentos nacionais e internacionais de proteção dos direitos da criança e do adolescente, e 3) A promoção de reformas curriculares, com vistas a introduzir disciplinas voltadas à proteção da criança e do adolescente”.As leis não têm efeitos mágicos – como elixir –, que instantaneamente alteram crenças e atitudes pessoais. Porém, são instrumentos civilizatórios, que auxiliam nas mudanças sociais. Um bom exemplo: a abolição do uso da palmatória e outros castigos corporais nas escolas inglesas, em 1969. Neste mesmo ano, o homem põe os pés na lua e descobre que a Terra é azul. Por que lembro disso? É, no mínimo, estranho o ser humano: mesmo com tantos avanços tecnológicos, conquistados em tão pouco tempo, nós, humanos, continuamos ainda rudimentares no nosso desenvolvimento afetivo e relacional.Mas voltemos, rapidamente, aos ingleses. As fortes imagens de violência física e psicológica, aplicadas contra crianças inglesas, que o filme The Wall, do grupo Pink Floyd ilustram horror das práticas punitiva e humilhantes. Com metáforas e símbolos, o filme consegue retratar, sem erro e exagero, uma realidade. A violência estava, de fato, presente na vida dos estudantes ingleses.A eliminação do castigo físico na Inglaterra não aconteceu, naquela época, sem oposição. Uma ampla reação conservadora se levantou contra as medidas que proibiam o uso do castigo físico nas escolas. Mil argumentos foram considerados, alguns com base em supostas teses científicas. Pais e professores se indignaram, manifestando publicamente sua oposição à lei que tratava do tema. Milhares de professores – muitos amorosos e querendo sempre o bem de seus alunos – não conseguiam imaginar como seria possível o processo de educação sem o uso de palmatórias ou de outros instrumentos similares.Hoje, qualquer pai ou mãe brasileiro, do mais rico ao mais pobre, acharia inconcebível o uso da palmatória como um método pedagógico na educação formal de seus filhos. As grandes conquistas sociais possuem uma dinâmica permanente de contraposição entre forças progressistas e conservadoras. Mas os avanços chegam! E a aprovação do Projeto de Lei 2.654 pode representar mais passo conquistado na longa caminhada que nos levam a construção de práticas educativas não violentas e humilhantes.

Uma versão de Artigo foi publicada no Jornal O Popular em 25 de fevereiro de 2006. Goiânia Goiás.Cida Alves - psicóloga com formação em psicodrama terapêutico e em terapia de família e casal, especialista em atendimentos de pessoas em situação de violência, mestre em Educação pelo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação/UFG e ex-secretária municipal de saúde de Bela Vista de Goiás.Postado por Cida Alves às 17:52

MAIS OPINIÕES!

Tendências e Debates
Qualquer tapinha dói

24/04/2009Em outubro de 2008, um professor de um colégio em Alexandria, no Egito, espancou um aluno de 11 anos até a morte por ele não ter feito o dever de casa. Em Caxias do Sul (RS), uma professora foi demitida em março passado por ter tapado a boca de um aluno de 5 anos com fita adesiva porque ele falava demais em sala de aula.Estes são apenas dois dos milhares de exemplos de castigos físicos praticados em escolas de todo o mundo. Segundo um estudo feito em 2008 pela ONG International Plan, 90 dos 197 países monitorados permitem legalmente a prática de castigos corporais por parte dos professores. No Egito, por exemplo, 80% dos meninos e 67% das meninas já haviam sofrido castigo físico na escola. E isso não é algo restrito a países atrasados. Coréia, França e diversos estados da Austrália e dos Estados Unidos permitem castigos físicos. Nos EUA, inclusive, a “síndrome do bebê sacudido” é a maior causa de mortes entre os bebês.

Violência se aprende

Um outro relatório, divulgado em 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU), revela que, só na América Latina, mais de 6 milhões de crianças e adolescentes sofrem maus-tratos e abusos graves. Organizado pelo cientista político brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP), o estudo aponta que pelo menos 80 mil crianças morrem em consequência das lesões.Para Eleonora Ramos, coordenadora do projeto “Proteger”, em Salvador (BA), que faz parte da rede “Não Bata, Eduque”, apesar de nas escolas brasileiras os castigos físicos não serem comuns, eles são ainda bastante presentes dentro das famílias: “O castigo físico é ainda aceito como método educacional em todos os ambientes pela sociedade brasileira, que acredita que o castigo ‘leve’ é eficiente e legítimo. É uma herança cultural adquirida dos nossos colonizadores. Mas decorre também da desinformação”.Em nome da tradição ou por motivos religiosos, os castigos físicos como palmadas, chineladas, beliscões, safanões e ameaças são práticas comuns. A chamada “Pedagogia da Palmada” encara os castigos como um simples corretivo, mas o que pouca gente compreende é que eles representam um problema muito maior a ser combatido, que é a banalização do uso da violência como meio de educar.Em todas as épocas, a educação violenta aumenta a violência como um todo na sociedade. “Crianças que aprenderam a resolver conflitos e alcançar seus objetivos e desejos através da força física tendem a se tornar adultos violentos e a reproduzir esses métodos violentos”, explica Eleonora.

Quem ama não bate

A campanha nacional “Não Bata, Eduque”, visa erradicar toda e qualquer forma de castigo físico da sociedade brasileira: “Fazemos parte de uma rede internacional que já conseguiu aprovar reforma legislativa em países da América Latina como Uruguai, Venezuela e Costa Rica. Hoje, no mundo, cerca de 30 países já proíbem castigos físicos em todos os ambientes”.No Brasil, o projeto de lei nº 2654/2003, que proíbe qualquer forma de castigo físico em crianças e adolescentes, já foi aprovado na Câmara de Constituição e Justiça e de Cidadania e aguarda, há seis anos, a votação no plenário.Mudar leis e comportamentos é mais difícil do que se pensa. Afinal, quem de nós nunca levou ou deu uma palmada? Para os especialistas, no entanto, por mais leve que seja a palmada, ela é humilhante e causa dor à criança. Eleonora afirma que é preciso convencer os pais de que violência nunca educa: “As crianças têm os mesmos direitos dos adultos de não sofrerem agressões e humilhações. É preciso estabelecer limites na educação delas. Os pais devem exigir o cumprimento dos deveres e o respeito por parte dos filhos e descobrir maneiras não violentas de punição”. Para ela, é preciso cultivar muito o diálogo e o respeito. Como forma de estabelecer limites, uma alternativa são os castigos restritivos que, quando aplicados com bom senso, podem ter um resultado positivo.Tudo para evitar lembranças como a do escritor José Lins do Rego, que escreveu, sobre seus tempos de escola: “Há duas horas que estava de pé. As mãos inchadas dos seis bolos e uma consciência limpa de culpa recalcando uma raiva de morte contra um tirano.”Caro leitor,Como você avalia o castigo corporal no ambiente escolar? Quais as reais consequências?E em sua própria casa? Isso já aconteceu?Qual seria, portanto, a melhor forma de educar?Afinal, qualquer tapinha dói, sim, mas algumas pessoas pensam que é um “mal necessário” de vez em quando. Você concorda?

*Para esta Sexta-feira Premiada, a parceria entre a Editora Ediouro e o Opinião e Notícia oferece os seguintes livros:“Inocência roubada“, de Elissa Wall com Lisa Pulitzer.“As Poderosas Rainhas“, de Amy Dickinson.“A Carne dos Anjos“, de Siobhan Dowd.Escrito por: Patrícia Costa

OPINIÕES!

terça-feira, 18 de maio de 2010

BATER EM CRIANÇA É COVARDIA

É alarmante a quantidade de pais que ainda recorrem à palmada como método de “educação” em pleno século vinte e um. É lastimável saber que pais “modernos” têm criado seus filhos à luz do autoritarismo, da agressividade e da frieza da educação “tradicional”, alegando ser um ato de amor, mesmo sabendo que a palmada não é uma prática educativa.Inseridos na “era da informação”, temos acesso facilmente a publicações das mais diversas naturezas, pesquisas e campanhas de toda sorte que claramente demonstram quanto a palmada e outros tipos de castigos físicos são prejudiciais para o desenvolvimento da criança não apenas do ponto de vista físico, mas também do moral, social, afetivo. Além de não ser educativa, a palmada é extremamente contraditória. Quem ama, não agride! Quem ama, não bate! Quem ama, educa, mas, infelizmente, bater é muito mais fácil que educar. Bater em crianças é um atestado de incompetência, desequilíbrio e fracasso do adulto, que culmina em uma descarga de raiva quase sempre seguida por um sentimento de culpa. O ato de bater em crianças reforça a tão criticada relação de submissão do mais fraco ao mais forte, caracterizando um claro exemplo de covardia. Trata-se de um ato estressante para o adulto e traumático para crianças. Além disso, não tem nenhuma garantia de eficácia e pode ocasionar dor, medo, ressentimento, rejeição e rebeldia que a curto, médio e longo prazo resultam sérios danos emocionais ao indivíduo agredido.É preciso que nós, pais, aprendamos a educar nossos filhos de fato e, para isso, é necessário construir aos poucos um novo modelo de educação que proporcione às nossas crianças valores sólidos e disciplina sem utilização de qualquer tipo de violência física ou psicológica como ameaças, por exemplo, que podem ter um efeito negativo na construção da personalidade da criança. Uma boa maneira de educar é fortalecer os vínculos e dar novos rumos à relação entre pais e filhos, construindo um ambiente de carinho, confiança e, sobretudo, respeito mútuo.Elogie as boas condutas do seu filho. Aproxime-se, beije-o, abrace-o. Converse com ele. Pergunte-lhe como foi seu dia. Explique-lhe os porquês da vida. Faça seu filho entender que os direitos dele terminam onde começam os do outro. Diga “sim” quando puder e “não” quando for o caso. Ensine seu filho a lidar com as frustrações do cotidiano. Escute-o com atenção. Dê o exemplo, seja o exemplo. E, sobretudo, ame-o. Eduque-o com carinho e jamais utilize a violência para dar limites ao seu filho porque: BATER EM CRIANÇA É COVARDIA! LEI SECA CONTRA A PALMADA JÁ!

Ana Carolina Thompson, professora, MÃE de dois filhos e participante da comunidade Pediatria Radical.


18 de maio de 2010Tapa na bunda educa?

Um projeto de lei que está tramitando no Congresso pretende proibir o "castigo físico, moderado ou não", impingido às crianças pelos pais.Na prática, a idéia é proibir o velho "tapinha na bunda" com viés educativo.Meu pai contava que "no seu tempo", a moda era a vara de marmelo. A criança saía da linha, tome vara de marmelo nas pernas. Depois, quando foi sua vez de exercer o papel de pai, a vara de marmelo deu lugar às sandálias de borracha. Disso eu me lembro. Andei levando umas chineladas quando passava da conta, mas nada que tenha me deixado traumatizado.Mas chegou minha vez, e quando eu já estava na condição de pai, o chinelo também havia saído de moda e, em nome da praticidade, não era preciso perder tempo indo buscar o chinelo não sei onde. Bastava abrir a mão e... vapt!... palmada na bunda.Agora, confesso que nunca cheguei ao "vapt!". Cheguei, sim, uma única vez, a espalmar a mão, levantar o braço mirando a bundinha da minha filha, mas estanquei lembrando que meu porte físico era avantajado demais diante daquele pequenino ser, e que seria uma covardia inominável desferir o tapa.Se o tal projeto vai virar lei, eu não sei. Mas que está fadado ao fracasso, como tantas outras leis inócuas, disso eu tenho certeza.Afinal, como fiscalizar esse tipo de atitude? Quem irá denunciar um tapinha na bunda? Quem irá punir? A "punição" prevista no projeto de lei seria o envio do "agressor" a um tratamento psiquiátrico "especializado".Ou seja: a aplicação dessa lei teria o mesmo fim de muitas outras: a impunidade.A impunidade permite que cidadãos ajam como se estivessem acima da lei. Considerando que a melhor educação é a que se dá pelo "exemplo", o péssimo exemplo de quem se acha inimputável será dado às crianças que, por sua vez, só serão refreadas com uma boa palmada. Ou não?Ah... sei lá...Só sei que precisamos acabar com esse círculo vicioso.E o melhor meio, creio eu, ainda é o da educação.

dinoPostado por Duo Blog

sábado, 8 de maio de 2010

A ALEGRIA DE SER MÃE

Ser mãe é o desejo de grande parte das mulheres, e a alegria de ser mãe é contada em poemas para as mães e linda histórias que alegram e enchem de saúde e beleza o coração das pessoas. A maioria das pessoas tem lembranças únicas com suas mães, sentimentos gregários que não podem ser explicados pela razão, talvez oriundos do fato da mãe ser a responsável por nossa vida. Não existe pessoa que possa substituir nossa mãe, que nos deram à vida, nos amam, cuidam de nós, se preocupam com nossa segurança, e querem o melhor para nós, não importa a nossa idade, elas jamais deixam de ser mães, e sejam da forma que for, todos os tipos de mãe, alegres ou tristes, gordas ou magras, intelectuais ou analfabetas, carinhosas ou nem tanto, de qualquer forma não há como descrever a dádiva que nos concederam.

A Alegria de Ser Mãe


Nenhuma experiência no mundo se compara a alegria de ser mãe, estar grávida, gerar um filho e tanto para as mães adotivas quanto para as mães biológicas: ver o rosto do filho pela primeira vez, este será sempre um momento único em sua beleza e singularidade. Esses momentos intensos são apenas o inicio de uma grande caminhada que chamamos maternidade. Amar, proteger, cuidar, alimentar, ensinar, são instintos da natureza da mãe, seja ela humana ou não, pois até os animais cumprem esse papel junto aos seus filhotes, e quando vemos na televisão uma mãe abandonando um filho recém nascido num saco de lixo qualquer, somos obrigados a refletir sobre os graves distúrbios pelos quais passam a nossa sociedade moderna, onde um ser humano se violenta de tal forma que é capaz de se auto-infligir o abandono de parte de sua própria vida. Com certeza são pessoas que não tem inteligencia emocional, mental…

Mensagem

As mães trazem em si uma mensagem de vida, e os seus filhos não nascem somente do corpo, mas são gerados pelo coração dessas mulheres. O dia das mães pretende ser um dia em que se rende uma homenagem a essas mulheres magníficas, capazes de atos tão heróicos como anônimos em prol de seus rebentos. Qualquer que sejam os presentes dia das mães, nenhum vai ser capaz de realmente representar toda a mensagem de amor e gratidão que elas merecem. Existe um provérbio da cultura popular judaica que diz: “Como Deus não pode estar em todos os lugares, Ele criou as mães…”. Nesse dia das mães o melhor presente que podemos ofertar a essas pessoas maravilhosas é expressar de forma simples e clara o nosso amor e a nossa gratidão, pelo amor incondicional que delas recebemos, presentes especiais que recebemos durante toda nossa vida.

Família

Só quando chegamos a vida adulta e temos nossos próprios filhos temos condições de avaliar corretamente a dimensão do amor, da alegria e do orgulho que a mulher sente de ser mãe, e sempre digo aos meus filhos: ninguém no mundo será capaz de amá-los mais do que eu,…e digo isso para os meus filhos biológicos e muito mais para aqueles que acolhi somente com o coração, especialmente porque esses foram os filhos que eu fui buscar…e com certeza os que tem de mim um amor ainda mais especial. Ser mãe não é um caminho fácil, mas com certeza é o mais gratificante de todos, e tenho certeza que quando chegar ao fim de minha vida e me encontrar com Deus ele me perguntará pelo que fiz com os filhos que ele me emprestou… Feliz dia das mães!

07/05/2010 - 8:15
PAPEL NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS É INSUBSTITUÍVEL

MÃES- Dia das Mães deve ser um momento de reflexão sobre o importante papel desempenhado pela mulher.
A afirmação, do mestre em Psicologia da Infância e da Adolescência e especialista em Psicologia Clínica, Caio Feijó, demonstra o quanto é importante o papel das mães como modelos para os filhos e para a sociedade. Mais do que uma data festiva e comercial, o Dia das Mães deve ser também um momento de reflexão sobre o importante papel desempenhado pela mulher. “O papel das mães na educação dos filhos é insubstituível”, defende o mestre em Psicologia da Infância e da Adolescência e especialista em Psicologia Clínica para jovens, adultos e famílias, Caio Feijó. Segundo o psicólogo as mães são como modelos para os filhos e para a sociedade, detêm extraordinárias características afetivas e a uma inesgotável capacidade de adaptação às exigências da vida.Feijó explica que, no processo educativo dos filhos, o afeto materno é fundamental para o desenvolvimento da personalidade. “Até os cinco ou seis anos formamos a personalidade das crianças, depois só conseguimos alterar comportamentos. E as mães são peça-chave neste período de formação”.O especialista lembra ainda que, a mulher precisa lidar com as exigências da vida moderna. “Estou falando do desdobramento feminino: mãe, esposa, filha e profissional. A mulher tem uma capacidade extraordinária em acumular responsabilidades sem perder a ternura, a capacidade criativa e a motivação maternal"conclui Feijó.
Fonte: Jornal Mato Grosso do Sul

SEJA BEM-VINDO!

"A disciplina é a parte mais importante do sucesso"Truman Capote

"As dificuldades devem ser usadas para superar obstáculos e vencer, não para desencorajar. O espiríto humano cresce mais forte no conflito".Willilam Channing

"O plano que não tem lugar para mudanças é um plano ruim"Syrus

"Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida."Sandra Carey

"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."Cícero

"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."H.w.Beecher

SLIDES PEDAGOGIA PARA A VIDA, LINDO! CLIQUE.


http://yasminrs.com/pps/034-Pedagogia-para-a-Vida.html

"Por educação espiritual entendo a educação do coração. O desenvolvimento apropriado e completo da mente dá-se, portanto, só quando caminham no mesmo ritmo a educação das faculdades físicas e a educação das faculdades espirituais da criança. Elas constituem um todo indivisível. Segundo esta teoria, portanto, é erro grosseiro supor que podem ser desenvolvidas separadamente uma das outras." Mahatma Gandhi

Bulling

Você pode Tudo! Supere! (diminua ou pare a mídia do blog, para assistir o vídeo)

MULHER

À você mulher Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. Autor: (Desconhecido)

UMA VITÓRIA!

15/12/2009 Câmara aprova a regulamentação da profissão de psicopedagogia A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 3512/08, da deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que regulamenta a atividade de psicopedagogia. Aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para análise do Senado. O relator, deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), advertiu que não é possível ao Legislativo ter iniciativa para criar o conselho da classe, como apontou a Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. Ele votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da proposta. Agência Câmara